segunda-feira, 31 de março de 2025

Saudades da Guiné-Luzo-Tropikal

Para: geral@cgrgba.gw

Exmo Sr Consul de Albufeira da República da Guiné Bissau


Chamo-me Pedro Velhinho e sou cidadão portuguez, antigo residente na Guiné. Sou perseguido há vários annos pelo Estado Portuguez, nomeadamente pelo systema psychiátrico.


Pensava que vivia no meio de tótómmunistas apathicos e k/cobardes, e que isto explicava a falta de apoio da minha gente. Mas em boa verdade, estou rodeado de cabrões fascistas que só pensam em si. “Commistas”. Ku-mistas, diria o Amilkar. Gente tapada que não faz um esforço para pensar nos problemas, todos, e que não se mobiliza para combatter o Diabo.


Considero a Guiné uma terra de alguma liberdade, de coragem, de integridade e de alegria. Considero a sua governação como a melhor que Africa viu desde os tempos do saudoso Mobutu Sese Seko.


Por isso:


Venho por este meio solicitar o Asilo Político à República da Guiné-Bissau, e estou disponível para me dirigir ao Consulado de Albufeira, afim de discutir qualquer questão que possa surgir.


Saudações cordiaes

Pedro Velhinho

E... Levanta-te Guiné! 


domingo, 30 de março de 2025

O POVO, EM ARMAS, JAMAIS SERÁ VENCIDO!


 

Proliferação

 Hoje em dia, há armas tão poderosas que já nem dá para fazer guerra. 

UN ALTRO, DIO, MA PIU FORTE

Ainda não mandaram equipas de resgate para a Birmânia? Porquê, não gostam de golpistas? Menos nos dias 25 do mez? Ou são cruzados maus, que querem destruir os pagãos?

Vão se kroquete!

E vão mesmo, que quando abanar por estas bandas, estareis sem amigos, e destreinados. 

Na vida e na religião, é preciso encontrar o equilíbrio. 



sexta-feira, 28 de março de 2025

Operação BUDDHA

Amanhan sabbado haverá uma manifestação unipessoal em Bencatel, com batuque. Esta ocorrerá entre o Jardim das Pichas Murchas, o Grémio Bencateleiro, o Castello do Regedor, e a ARPIMBA. 

Pede-se às auctoridades que mandem  os Bombeiros do Inferno de Lagos, os Bombeiros do Purgatório de Redondo, os Bombeiros Água Benta de Villa Viçosa, os Bombeiros do Paraízo de Miranda do Douro, os Sapadores Jacarandá, os Pompier Comme-ci-Comme-ça de Saint-Claude-Jura, os Pompier-Politesse de Lausanne, os Bombocas de Bissau, os Fire-Turra de Dublim, e os Vigili-dei-Dogi-Veneza para a Birmânia e o Sião, afim de procurar sobreviventes do terramoto de terra. 

Não façam como da última vez, com o terramoto de Marrocos, quando ficaram nos quartéis e mandaram para o manicómio quem manifestava a favor duma intervenção. 

On se bouge le cul les gars, on a 5 jours pour trouver des survivants. 



A União Faz a Forca

Se o PSD ganhar com maioria relativa, o PS não precisa de lhe conceder o ministério. Pode pedir para formar uma coligação e entrar no governo. 

Se o PS ganhar com maioria relativa, o PSD não precisa de lhe conceder o ministério. Pode pedir para formar uma coligação e entrar no governo. 

Não sejam tímidos. Quem tem focinho que o ponha na manjedoura. Desde que o sócios prometam fazer mais maternidades do que clínicas de aborto. 

Precisamos de unir a Esquerda e a Direita, e portanto o paiz, com uma supermaioria. A União Na..., euh perdão, o Bloco Central. 

Vae ser preciso muita força para reconstruir os bons costumes (Morte aos Porcos/Morte às Putas), fechar a fronteira, libertar a sociedade e os presos políticos, corrigir os extremos ou assimilá-los, dirigir o Estado e especialmente a Justiça com firmeza, e encontrar o nosso Napoleão, que faça guerra em todas as frentes. 




REGIMENTO DE CAVALARIA SEM NÚMERO

O fallecido João Manuel Tavares, velho Ranger de Angola e estudioso dos números e symbolos, dizia que aos pretos lhes "falta o 3". Não sei o que queria dizer, mas tinha razão. 

O Regimento de Cavalaria 3 de Estremoz vae passar a chamar-se Regimento de Cavalaria Sem Trez, porque ainda não se preocupou com RC7 e o seu desapparecido Brigadeiro Junqueira dos Reis, figura da batalha de Abril. Além disso, da última vez que fui fazer batuque e manifestar frente ao quartel, ficaram com a panella. Não era minha, era da minha avó. Devolvam-na seus paneleiros. 

Também se podiam chamar Dragõezinhos de Olivenza, que ainda não foram a Olivença fazer a dialectica de Olivenç/za.