Lembrai-vos, ó Doce Mãe,
Nossa Senhora dos aflitos,
Que nos fostes dada por Jesus
Para nosso amparo e proteção!
Que nos fostes dada por Jesus
Para nosso amparo e proteção!
Cheios de confiança na vossa bondade,
Nós imploramos o vosso auxílio.
Socorrei a mim e aqueles pelos quais eu rezo
Nós imploramos o vosso auxílio.
Socorrei a mim e aqueles pelos quais eu rezo
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Será que a única realidade é a ficção? Matrix, Senhor dos Anéis, Divina Comédia, Gierusalemme Liberata, Bíblia? Se calhar, muita gente o pensou no último Verão. De qualquer forma, a nossa cabeça está ligada a esta ilusão, e temos que cuidar della, ou podemos soffrer muito.
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Troquei correspondência como o Clube de Vela de Lagos. Quando fiz umas perguntas e umas suggestões mais políticas, deixei de ter resposta.
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Troquei correspondência com os Bombeiros do Inferno, do qual sou sócio. Maddie, força para cyma/força para baixo, estatutos, mulheres, extrangeiros e hereges, psychiatria. Quando lhes pedi o que era preciso fazer para me candidatar às próximas eleições, deixaram de me responder. Têm medo que eu ganhe e que revolucione tudo, falham-me e entram na illegalidade. #PortugalDosPequeninos.
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Entrei em contacto com a Editora do Gonçalo Amaral, para fallar com elle (o que foi negado). Cumprimentos, suggestões, avisos, e perguntas. Deixaram de responder.
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Entrei em contacto com o consulado da Allemanha, Dr Rathenau, em Lagos. Themas: invasores e galifões brazileiros, nazismo, Horst Mahler e as injustiças que soffreu na velhice, a relação entre a Maddie e o António Costa. Não responderam. (Mas alguém lhes fodeu a fachada por altura de Kristallnacht).
Entrei em contacto com a Embaixada da Allemanha quando o Christian Brueckner estava preso. Exortei-os a accusá-lo formalmente no caso Maddie, ou a libertá-lo. Não responderam. Mas mexeram-se.
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Entrei em contacto com a Embaixada da França em Lisboa. Fallei dum ex-amigo, o Alexandre Ruiva, que deixou de me fallar sem razão, e que frequentei muito no tempo da faculdade e da Maddie - elle trabalha na embaixada. Fallei da Nautex de Lagos, roubada aos meus avôs, e actual concessionário Renault. Pedi o asilo político à França, invocando a doutrina dos Direitos do Homem. E pedi-lhes para expremer o Hervé Ryssen. Não me responderam.
Entrei duas vezes em contacto com a a Égalité-et-Réconciliation, a pedir o contacto do Hervé Ryssen. Da primeira vez, não me responderam, da segunda vez, disseram-me que não me podiam ajudar.
Entrei em contacto com um francez, um certo "A.D.", que tem ou tinha ligações com o Dominique de Villepin, a pedir-lhe a sua visão sobre o caso Maddie, assim como ao François Fillon. Não respondeu. Estes dois políticos foram quem esteve no poder em França quando o caso rebentou.
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Qualquer dia, quero fallar neste espaço da Maddie e de outros casos deste género, resumir as minhas reflexões, onde há erros e crimes do Regime. E também das conversas que tive com o "Florentino-das-Havaianas-com-Meias". Mas, só para começar: é importantíssimo continuar a investigar estes casos, mesmo se apparentemente não têm a importância de outros massacres que andam por ahi (guerras e abortos) e já são velhos.
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