segunda-feira, 10 de março de 2025

Perseguidos pela "Democracia"

Mário Machado

Disse uma boca que merecia alguns mezes de prisão (só se a “pura donzela” que criticou fosse castigada também ella pelas immoralidades que defende), vae passar lá trez annos.


Os marinheiros do NRP Mondego

Rebelaram-se, dizem elles, porque o barco estava em mau estado. Era supposto irem para o mar em más condições? E depois, recusaram-se a pistar um barco russo, como realçou o Alberto João Jardim. Será que são contra a política tonta do Occidente relativamente à Rússia? O almirante Gouveia e Melo cahiu-lhes em cyma como uma fera. Já estava a “mostrar serviço” para a sua candidatura presidencial.


Os protestatários covidianos

Durante o episódio do covid, uns protestatários manifestaram contra o vaccinolatra do Gouveia e Melo. Achincalharam-no um pouco – o que elle merece, além de passar uns bons annos na prisão por intoxicar um paiz inteiros com porcarias que não se sabe o que contêm – e agora vão ser julgados.


O Agente Machado (salvo erro, é o nome do polícia que mactou o Odair Moniz)

Tendo agido numa situação de muita tensão, num bairro perigoso, com gente hostil pelas costas, contra um indivíduo descontrolado que acabava de fazer crimes, vae ser julgado. A accusação, que no máximo o devia pressionar por um excesso, mas não por um crime propriamente dicto, está a usar incriminações legaes pesadas. Além disso, estão a desarmá-lo, quando elle tem muitos inimigos. São magistradas, ou seja mulheres sem legitimidade para julgar homens, que lhe estão a fazer guerra.

Este polícia talvez seja um desses jovens valentes e nobres que seguram Lisboa, em defesa de todo o Portugal, mal sahidos da eschola de polícia. É também um individuo que participa, como polícia, nestes systema da treta do anti-racismo e da gynecocracia que agora o vae devorar. Contudo, merece alguma simpathia e protecção.


Pedro Velhinho

Cet enfoiré a une trop grande gueule, il mérite de souffrir pendant dix ans aux mains des empoisonneurs psychiatriques.


Galhofas:

Um homem que no limite precisa de acompanhamento, mas que não é maluco. Está preso há um anno no manicómio de Évora (algo de inaudito). Limitam as visitas que lhe podem ser dadas, e não dizem quem é o seu advogado, para que se possa encontrar uma solução humana para o seu caso, trazendo-o de volta para o seu concelho de Villa Viçosa. Não se pode confiar nas auctoridades psychiatricas de Évora, são corruptas, o que se vê com as perseguições deshonestas que fazem ao Pedro Velhinho.


Extrangeiro:


Julien Assange: durante muitos annos, perseguiram o Julien Assange por causa das opiniões que emitiu contra o império americano.


“Tommy Robinson”: disse uma acusação falsa contra um extrangeiro, dizem. Talvez merecesse pagar uma multa, à luz da practica commum dos tribunaes britannicos. Em vez disso mandaram-no para as prisões paquistanezas da Gran-Bretanha. O que está em causa, e que motiva esta severidade, é que este homem lucta contra a invasão afro-islamica do seu paiz, que está muito avançada, e contra os gangues de perversos sexuaes que assaltam as ruas. Por isso esse regime porco e provavelmente “Maddiesco” – reizito ilegítimo incluído – que manda nas ilhas persegue-o.


Vincent Reynouard: um pae de familia que faz investigações revisionistas e negacionistas sobre a segunda guerra mundial, e que rehabilita algo o nazismo. Perseguido pela Gran-Bretanha e pela Francezinha.


Alain Soral Bonnet: dezenas de processos por ter attacado os judeus nas suas palestras, e mais geralmente por ter defendido ideias originaes e interessantes sobre vários themas. O exílio na Suiça.


Boris Le Lay: fez cócegas aos judeus + muçulmanos. Resultado: doze annos de prisão, na Francecona, e o exílio no Japão.


Horst Mahler: um velhote de oitenta annos, vindo da malta das Brigadas Vermelhas, mas que progressivamente se approximou do nazismo, fazendo uma “fusão intellectual”. Preso – doze annos, salvo erro... na velhice – na Allemanha dos invertidos pró-judeus. Um grande homem, sólido.


Calin Georgescu: o candidato surpresa da Roménia. Desejoso duma reconciliação com a Rússia e simpatizante das facções que tiveram alguma ligação ao Hitler. Como teve um bom resultado, espantoso, na presidencial, perseguem-no, processam-no, e vão ao poncto de cancelar a eleição. A famosa “democracia” a funccionar.


Conclusão: haverá outros. Mas se quizer e se puder, faça qualquer coisa, caro leitor, por estes homens. Interpelle e castigue as auctoridades políticas que lhe são próximas. Todos elles, à sua maneira, defenderam-no! E se deixamos cahir os nossos luctadores, depois cahimos nós.

Uma Coisinha Chamada "Democracia"

Em “democracia” os originaes e os heroes são perseguidos.

Em “democracia” as mulheres mandam nos homens, perseguem-nos, e recusam-se a fazer filhos. E Deus nos livre que cozinhem um prato de comida para o seu homem.

Em “democracia” as mulheres podem fazer o que querem, excepto andar nas ruas, porque são inseguras.

Em “democracia” há motins raciaes, que motivam proclamações grandiloquentes de severidade por parte do poder, que não dão em nada, senão em concessões manhosas aos amotinados.

Em “democracia” faz-se a guerra aos “tyranos”, “dictadores”, “autocratas” e “fascistas”, definidos como qualquer pessoa que dê mais importante à Nação, à Raça, à Cultura e à Fé do que, lá está, à “democracia”.

Em “democracia” não há Demokracia, com kappa (uma coisa nobre).

Em “democracia” os traficantes de droga fazem o seu ofício à descarada, na rua.

Em “democracia” alterna-se os políticos no poder (como num bar de alterne), que não são respeitados. Não se forma nem surge um Marquez de Pombal nem um Salazar.

Em “democracia” o paiz é occupado indefinidamente por tropas extrangeiras, americanas.

Em “democracia” aborta-se, vende-se bébés, euthanazia-se os infirmes e corta-se pilas.

Em “democracia” há paneleiros “sublimes” em cada canal de televisão.

Em “democracia” os extrangeiros e os hereges colonizam as ruas e o poder.

Em “democracia” os impostos e as burocracias aumentam sempre.

Em “democracia” tudo se degrada inevitavelmente, nada se conserva, a nação morre.

Em “democracia” não se pode discriminar, não há fronteiras.

Em “democracia” dá-se muito importância a subtilezas como a separação de poderes, a “éthica republicana”, a separação dos negócios e da política, a etiqueta da corte, e esquece-se as questões vitaes da Vida, da Integridade sexual, da fé da demographia.

Em “democracia” defende-se a egualdade em detrimento da liberdade.

Em “democracia” não há um DEMOKRATOS poderoso.

Em “democracia” os corpos de segurança são uma força de occupação que traiem e destroem o paiz, impondo perversos ou extrangeiros sobre o nacional.

Em “democracia” a elite, que por o ser é muito pouco demo-povo, está sempre a fallar de “democracia”. Já o povo não diz nada e vae levando pauladas no lombo.


Conclusão: a “democracia” é o melhor regime possível.



Chiko, Palerma, o Povo Está Contigo

O Papa Francisco está moribundo. Apesar de todo o mal que fez - transformar a egreja num partido de Esquerda, negrificador, persecutório e gynecocrático - pode-se rezar por elle. 

No meio dos erros, mantem-se sempre qualquer coisa de nobre e Sancto na Egreja, a quem saiba procurar. Veja-se por exemplo as ultimas palavras do papa, do hospital, a condenar o aborto e a "euthanasia".