O actual Primeiro-Ministro, Antonio Costa, é um traidor. É sob o seu mandato que accelerou brutalmente a immigração-invasão que contribuiu immensamente para destruir o povo portuguez, e que o pôs gravemente em perigo de guerra civil e de genocidio. Lisboa já parece uma cidade do Ultramar.
Esta traição deve-se a um facto simples: Antonio Costa é um monhé manhoso leal à sua identidade materna ultramarina, apesar de ser de ascendencia portugueza. Como todos os mestiços, é fraco e ambiguo em termos de lealdades. Ao ser promovido ao posto de grande responsabilidade que foi o seu pelo eleitorado portuguez, devia ter sido leal e reconhecido, e tê-lo protegido. Em vez disso, abriu as portas do castello aos seus primos africanos e sobretudo indianos, um inimigo racizado de colonos fornicadores e avassaladores. O Costa provou aos portuguezes que tinham boas razões de serem racistas e de não confiarem num “escuro” forasteiro para governar uma terra de brancos. Só soube cuspir-lhes à cara.
De resto, o Toni já percebeu que o crescimento dos “fachos” em Portugal representa um perigo para elle. Anda histerico a alertar para o “perigo” da extrema-direita, ou seja, para a possibilidade gloriosa de Portugal deixar de ser um anus sodomizado por toda a terra.
Vae ser preciso castigar severamente este imbecil. Vae ser preciso condená-lo a vingte ou trinta annos de trabalhos forçados. E deportar manu militari, sob pena de morte e de campo de concentração, todos os “primos”.
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