segunda-feira, 10 de março de 2025

Uma Coisinha Chamada "Democracia"

Em “democracia” os originaes e os heroes são perseguidos.

Em “democracia” as mulheres mandam nos homens, perseguem-nos, e recusam-se a fazer filhos. E Deus nos livre que cozinhem um prato de comida para o seu homem.

Em “democracia” as mulheres podem fazer o que querem, excepto andar nas ruas, porque são inseguras.

Em “democracia” há motins raciaes, que motivam proclamações grandiloquentes de severidade por parte do poder, que não dão em nada, senão em concessões manhosas aos amotinados.

Em “democracia” faz-se a guerra aos “tyranos”, “dictadores”, “autocratas” e “fascistas”, definidos como qualquer pessoa que dê mais importante à Nação, à Raça, à Cultura e à Fé do que, lá está, à “democracia”.

Em “democracia” não há Demokracia, com kappa (uma coisa nobre).

Em “democracia” os traficantes de droga fazem o seu ofício à descarada, na rua.

Em “democracia” alterna-se os políticos no poder (como num bar de alterne), que não são respeitados. Não se forma nem surge um Marquez de Pombal nem um Salazar.

Em “democracia” o paiz é occupado indefinidamente por tropas extrangeiras, americanas.

Em “democracia” aborta-se, vende-se bébés, euthanazia-se os infirmes e corta-se pilas.

Em “democracia” há paneleiros “sublimes” em cada canal de televisão.

Em “democracia” os extrangeiros e os hereges colonizam as ruas e o poder.

Em “democracia” os impostos e as burocracias aumentam sempre.

Em “democracia” tudo se degrada inevitavelmente, nada se conserva, a nação morre.

Em “democracia” não se pode discriminar, não há fronteiras.

Em “democracia” dá-se muito importância a subtilezas como a separação de poderes, a “éthica republicana”, a separação dos negócios e da política, a etiqueta da corte, e esquece-se as questões vitaes da Vida, da Integridade sexual, da fé da demographia.

Em “democracia” defende-se a egualdade em detrimento da liberdade.

Em “democracia” não há um DEMOKRATOS poderoso.

Em “democracia” os corpos de segurança são uma força de occupação que traiem e destroem o paiz, impondo perversos ou extrangeiros sobre o nacional.

Em “democracia” a elite, que por o ser é muito pouco demo-povo, está sempre a fallar de “democracia”. Já o povo não diz nada e vae levando pauladas no lombo.


Conclusão: a “democracia” é o melhor regime possível.



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