Ouve-se dizer frequentemente pelos mais
velhos que no tempo de Salazar passava-se fome, e só se comia uma
sardinha ao fim-de-semana.
Passar fome? Será isso uma verdade
assim tão firme? Como é que se explica o crescimento exponencial da
população e da economia durante o Estado Novo? Em 1940, havia mais
de 5000 famílias com mais de dez filhos, segundo o estudo “A
Assistência social e familiar do Estado Novo durante o Estado Novo”,
de Irene Flumser Pimentel.
Nos dias que correm, há obviamente
dificuldades materiaes. Mas como explicar que os extrangeiros, mais
pobres, têem mais filhos do que os autóchtones brancos e christãos?
Simples, estes deixaram-se possuír por uma mentalidade decadente.
Ellas querem dedicar-se à carreira, e sobretudo não depender e não
se submetter a um homem, um breadwinner. Elles são cornos, e não as
encostam “entre a espada e o colchão”, exigindo-lhes filhos.
Prepara-se as mulheres para os estudos e para o trabalho, e não para
a família.
Acceita-se o discurso da Esquerda que se reivindica da Democracia, e que vê no patriarchado uma coisa essencialmente oppressiva.
Até a Direitinha nacionalista que vae
surgindo por aqui e por ali tem medo de fazer o necessário
braço-de-ferro com as mulheres. Rendeu-se à homossexualidade e ao
alphabeto das perversidades. Defende a egualdade entre homens e
mulheres, termo fallacioso que na práctica é o domínio destructivo
da mulher sobre o homem: a gynecocracia. Defende a “liberdade da
mulher”, que hoje em dia significa traições, adultério, aborto, contracepção, má
vontade e maus modos, e vestuário sem pudor. Está paralisada
mentalmente e moralmente, e inspira-se da loucura da América e da
França. Parecem creanças subjugadas mentalmente pelas suas mães.
Odeiam o mouro, mas não têem intelligência para perceber que a sua
força é precisamente a sua hostilidade ao feminismo e à sodomia,
tudo coisas altamente venenosas. E que só formando o “Allgarve”,
ou seja a christandade islàmica, sobreviveremos. É preciso ser árabe para combatter os árabes. Submettem-se aos
judeus e à sua pancada contros os seus irmãos de raça russos, mas não vêem que estes são sufficientemente racistas para
não se miscigenarem nem se dissolverem. Não apprendem.
Na mesma veia, e de forma absolutamente
indigna para a sua progenitura, admittem que a família seja destruída, pelo divórcio,
entregando os filhos a cabras egoístas e opportunistas que os vão
escravizar com pensões de alimentos, e perdendo a capacidade de moldar seus filhos e de
lhes ensinar os valores da exigência, da Tradição e da Cruz. Anda por ahi muita Luciana Abreu.
Em bom rigor, os portuguezes não devem
ter como prioridade combatter o africano. Devem sim dar umas
vergastadas nas costas dos cornos e das vacas do seu próprio sangue. Há que acordar, e restaurar o poder masculino, porque a mulher é o prazer e o homem é o dever. Os últimos devem por norma ter a última palavra a dizer.
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