terça-feira, 2 de julho de 2024

A Sardinha do Salazar

Ouve-se dizer frequentemente pelos mais velhos que no tempo de Salazar passava-se fome, e só se comia uma sardinha ao fim-de-semana.


Passar fome? Será isso uma verdade assim tão firme? Como é que se explica o crescimento exponencial da população e da economia durante o Estado Novo? Em 1940, havia mais de 5000 famílias com mais de dez filhos, segundo o estudo “A Assistência social e familiar do Estado Novo durante o Estado Novo”, de Irene Flumser Pimentel.


Nos dias que correm, há obviamente dificuldades materiaes. Mas como explicar que os extrangeiros, mais pobres, têem mais filhos do que os autóchtones brancos e christãos? Simples, estes deixaram-se possuír por uma mentalidade decadente. Ellas querem dedicar-se à carreira, e sobretudo não depender e não se submetter a um homem, um breadwinner. Elles são cornos, e não as encostam “entre a espada e o colchão”, exigindo-lhes filhos. Prepara-se as mulheres para os estudos e para o trabalho, e não para a família.

Acceita-se o discurso da Esquerda que se reivindica da Democracia, e que vê no patriarchado uma coisa essencialmente oppressiva. 

Até a Direitinha nacionalista que vae surgindo por aqui e por ali tem medo de fazer o necessário braço-de-ferro com as mulheres. Rendeu-se à homossexualidade e ao alphabeto das perversidades. Defende a egualdade entre homens e mulheres, termo fallacioso que na práctica é o domínio destructivo da mulher sobre o homem: a gynecocracia. Defende a “liberdade da mulher”, que hoje em dia significa traições, adultério, aborto, contracepção, má vontade e maus modos, e vestuário sem pudor. Está paralisada mentalmente e moralmente, e inspira-se da loucura da América e da França. Parecem creanças subjugadas mentalmente pelas suas mães. Odeiam o mouro, mas não têem intelligência para perceber que a sua força é precisamente a sua hostilidade ao feminismo e à sodomia, tudo coisas altamente venenosas. E que só formando o “Allgarve”, ou seja a christandade islàmica, sobreviveremos. É preciso ser árabe para combatter os árabes. Submettem-se aos judeus e à sua pancada contros os seus irmãos de raça russos, mas não vêem que estes são sufficientemente racistas para não se miscigenarem nem se dissolverem. Não apprendem.


Na mesma veia, e de forma absolutamente indigna para a sua progenitura, admittem que a família seja destruída, pelo divórcio, entregando os filhos a cabras egoístas e opportunistas que os vão escravizar com pensões de alimentos, e perdendo a capacidade de moldar seus filhos e de lhes ensinar os valores da exigência, da Tradição e da Cruz. Anda por ahi muita Luciana Abreu. 


Em bom rigor, os portuguezes não devem ter como prioridade combatter o africano. Devem sim dar umas vergastadas nas costas dos cornos e das vacas do seu próprio sangue. Há que acordar, e restaurar o poder masculino, porque a mulher é o prazer e o homem é o dever. Os últimos devem por norma ter a última palavra a dizer. 


MUUUUUUUUHHHHHH!






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