Hoje em dia é mal visto dizer que o homem tem que mandar na mulher. O que é de lei é a egualdade entre homens e mulheres.
O problema com esta theoria é que não se vê muita egualdade por ahi. Vê-se mais o poder da mulher sobre o homem. O direito para ella de encornar, ficar com a casa e os filhos e exigir uma pensão par dessus le marché. O direito de se tornar cada vez mais preponderante no Estado e na política, assim como nos estudos, e cada vez menos relevante no lar.
Depois, em que é que ellas e “elles” defendem este dogma? Simples! No “Quero, Posso e Mando” gynecocrático. Algo que é tão pouco explicável e racionalizável como o seu pendente masculino. Ainda ninguém provou que a Egualdade é um valor incontestável. Até porque se oppõe à Liberdade e à Auctoridade.
Como isto é uma lucta de teimosias, os homens das cavernas não deviam ter vergonha de defender os seus interesses e prerogativas.
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