Se calhar, pode-se ver a clivagem entre Esquerda e Direita como uma briga entre os polos feminino/masculino. Um lado mais auctoridade e outro mais “nurture”. E no lado mau, brutalidade ou manha.
Francamente, o mundo tem das duas coisas, e equilibram-se. Mas é preciso que o lado masculino tenha mais força, mais brilho, como o Sol relativamente à Lua.
Em matéria de política portugueza, devia-se pensar fazer um grande partido de Regime que junctasse, ao centro, o Partido Social-Democrata e o Partido Socialista (mais o Movimento Partido da Terra, a Alliança, o ADN, o CDS-PP e os monárchicos). Até porque a actual conjunctura parlamentar favorisa a necessidade de allianças. Podiam chamar a este partido a “FORÇA”. Como cor de bandeira, o roxo que não é usado por enquanto. Uma espécie de “Alliança Real”. O lema: Liberdade e Tradição. Algo parecido com a “Rússia Unida” do Vladimir Putin.
Este partido precisaria de ser “extremista ao centro”, no bom sentido da palavra. Ou seja, interiorizar o que haveria de bom nas suas duas margens, mas governar com bom senso e com grandeza fraternal. Ter uma perspectiva nacionalista na política migratória, liberal na economia, communista na politica extrangeira e um tanto ou quanto bloquista quanto à Palestina e quanto ao capital extrangeiro e judeu.
FORÇA PORTUGAL!
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