A Europa não precisa de fazer guerra à Rússia, precisa de fazer guerra às mulheres.
Não precisa de andar aos tiros, precisa de dar uns tirinhos.
O importante são os filhos. Para isso é preciso fazê-los. Neste intuito, convinha que os homens não fossem tão cornos, que reivindicassem as suas prerogativas patriarchaes, pondo pressão social e legal sobre as mulheres.
Os políticos que fallam disto e daquillo, do problema da immigração e da falta de médicos, deviam perceber que isto só se resolve com pujância demográphica: dos brancos.
É preciso mudar as mentalidades. Começar a pensar como um mouro, num certo sentido. Basta de egoísmo e de infertilidade. Basta de esperar por uma situação confortável, e de ter trinta annos, para fazer filhos. Basta de egualitarismo.
Afinal de contas, quem é que mija de pé?
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