segunda-feira, 17 de junho de 2024

Reformular o Systema Político

Seguem-se algumas ideias para introduzir no systema político e na vida nacional portuguezes.


PRIMEIRO – Acabar com as aberrações.


STOP aborto, euthanazismo, mutilações sexuaes, homossexualidade, inseminação artificial, barrigas de aluguer, violência psychiátrica.


SEGUNDO – Rechaçar o invasor.


Fechar as mesquitas, synagogas e templos, e entregá-los à Egreja.


Cidadania exclusivamente pela Lei do Sangue, e pela linha varonil.


Expulsar sob pena de morte os forasteiros, principalmente os hereges, os escuros mas também os brancos não portuguezes. Fazê-lo com pés e cabeça: dar-lhes um prazo de um ou dois annos para venderem os seus bens immobiliários a bom preço. Exortar a Egreja a occupar-se das campas dos seus mortos em Portugal, para que elles se occupem dos nossos mortos em África.


Quando os extrangeiros tiverem sido expulsos, e só ahi, dar-lhes uma ligação “afectiva” com Portugal, como subditos, pertences, mas não como plenos cidadãos, o que deve ser reservado a portuguezes de sangue.


Fazer o Campo de Concentração, de Trabalho e de Extermínio Salazar em Cuba do Alemtejo. Fazer o Campo de Concentração, de Trabalho, e de Extermínio Carlos Magno, da União Europeia, na Guiné Portugueza.


TERCEIRO – Symbolismo: honrar os mortos para que sejamos dignos de sobreviver


Salazar no Pantheão. Ponte Eça de Queiróz sobre o Tejo. Estátua, algures, do Dom Carlos, do Paiva Couceiro e do Alpoim Calvão. Marcelino da Mata na Caravella Boa-Esperança, a caminho de África. O Spínola, o Mário Soares, o Rosa Coutinho e o Otello traslada-exilados para África numa fragata da Marinha.


QUARTO – “Democracia à chineza”


A democracia à chineza é uma democracia de baixo para cyma. Ou seja, os cidadãos escolhem as auctoridades locaes, os notáveis locaes escolhem as auctoridades provinciaes, e estas determinam as auctoridades nacionaes. Ou seja, não há eleições directas dos escalões mais altos do poder pelo povo. Estes ultimos são escolhidos por notáveis com alguma experiência de governação, e portanto em princípio, com alguma responsabilidade.

Dicto isto, e apesar deste systema tender a dar estabilidade e centralização, devia-se fazer um círculo único para as eleições nacionaes (e não secções distritaes como agora). Não há mal em trazer um pouco de diversidade partidária no Parlamento. 

E fallando de partidos, porque serão assim tão imprescindíveis? Devia-se poder fazer uma lista independente, sem afiliação partidária, chefiada por um tribuno popular, ao Parlamento. 


QUINTO – “Democracia lenta”


É preciso alongar os prazos da governação, para que possamos ter mais calma em termos de eleições. É exgottante, e não se ganha grande coisa, em agitar-se constantemente em eleições umas atráz das outras. Podia-se fazer as eleições de freguezia de quattro em quattro annos, como agora, as eleições municipaes de septe em septe annos, e as escolhas nacionaes de dez em dez annos. E as eleições europeias, porque não, de vingte em vingte annos.


SEXTO – Voltar ao Antigo Regime... pelos nomes!


Temos todas as instituições do Antigo Regime, mas hypócritamente. Basta voltar a chamá-las pelo nome. A GNR e a PSP fundem-se e formam a Bófia; o chefe da magistratura passa a chamar-se corregedor; o chefe do Ministério Público assume o título de Grande Inquisidor; o primeiro-ministro passa a chamar-se Marquez de Pombal; o chefe-de-estado-maior das Forças Armadas torna-se o Condestável; os Serviços de Informação da República passam a ser a PIDE; a ANACOM e a Entidade Reguladora da Communicação Social fundem-se e formam a Censura; o Serviço Militar Obrigatório é a Escravatura; os governadores das províncias são barões, condes e viscondes; o Presidente da República é o Dictador, e porque não, o manicómio passa a chamar-se Casa da Tortura...


A nível provincial, crear um conselho de nobres hereditários que participem na governação. É legítimo pôr em questão os princípios egualitaristas de revoluções passadas. 


SÉPTIMO – Um Senado


É preciso reconstituir a Câmara Corporativa. Um senado de anciões (mais de quarenta annos, eleitos por gente da mesma edade) e de gente com responsabilidade, com posses, do sexo masculino (para resistir às mulheres), com filhos, com o serviço militar cumprido. As leis devem ser aprovadas pela “Corte”, a conjunção da Assembleia de Portugal (mais popularucha) e da Câmara Nacional (mais elitista): as duas assembleias simultâneamente.


OITAVO – Sorteio dos Deputados


O problema das eleições é que atraem os ambiciosos e os comediantes. Tantas vezes, sobem ao topo os peores. Era preciso arejar as assembleias, inclusivamente a Assembleia de Portugal. Como? Sorteando os seus escolhidos de entre cidadãos com filhos – ou seja, com provas dadas de não-decadência.


NONO – Resistência Popular


O povo precisa de poder derrubar – mais do que escolher – as auctoridades. Era preciso poder lançar referendos de iniciativa popular para destituir todas as instituições: assembleias locaes e parlamento, juizes, procuradores, funccionários hospitalares e professores, jornalistas, polícias, pides e condestável, governo, presidente e Rei. Para que isto não ocorra de forma leviana, exija-se uma maioria de dois terços dos eleitores. Quanto à escolha dos novos eleitos, faça-se pelas vias tradicionaes: uma mixtura de estudos, nobreza hereditária e eleições.


DÉCIMO – Simplificação da Justiça


Tem que se fundir o Supremo Tribunal de Justiça, o Supremo Tribunal Administrativo, o Tribunal Constitucional e o Tribunal de Contas: a Estrella. A Justiça passaria a ser composta somente pela Inquisição, pela Estrella e pelo Provedor de Justiça. O Chefe de Estado deve poder presidir na Estrella, e pode-se pensar num processo de júri de anciões nos casos que envolvam a pena de morte. 

Também, só deveria haver uma possibilidade de apelação, para a Estrella. Ou seja, não devia haver o tribunal intermédio da Relação. Esta podia ser reconfigurada. Passava a receber queixas directamente dos cidadãos, só que em vez de ter um âmbito municipal, tinha jurisdição sobre uma província inteira. 

Reflicta-se também sobre o princípio da separação dos poderes e da independência da Justiça. Isto não é completamente possível: o Estado é uno, e quando não o é, temos guerra civil. Só pode haver alguma autonomia dos poderes. Mas tem que haver também interdependência das instituições. Ou seja, o Parlamento pode fazer guerra aos juízes, que devem resistir às leis parvas e às leis justas usadas de forma immoral, do mesmo modo que o Presidente deve tentar mandar no Parlamento, que resiste e lucta pelos seus princípios, sempre sobre o olhar vigilante dos militares, prontos a dar uma "opinião". Ninguém tem, à partida, razão. Todos tentam usar as suas armas, e os truques que com ellas vêem, para defender os seus valores, e enobrecer a sociedade e o Estado.  

Pode-se pensar em tribunaes especiaes. As pessoas não deviam ser julgadas por gente que lhes é inferior, ou que tem ressentimentos e fragilidades. Os militares podem ser julgados por outros militares. Os crimes políticos devem ser julgados em tribunaes políticos (os tribunaes plenários): ou seja, quem tem uma certa dignidade de não ser venal, mas tendo no entanto opiniões nefastas, pode ter um foro especial. As mulheres não devem julgar os homens, e os pretos não devem julgar os brancos, pelo menos em Portugal. Finalmente, pode-se pensar num tribunal especial, de pares, para a elite: nobreza, deputados, ministros, etc...

DÉCIMO-PRIMEIRO – O Serviço Militar


É preciso instaurar um SENAVO: Serviço Nacional Voluntário. Por um período de um anno. Trez mezes numa corporação de bombeiros a estudar as bases do combatte a incêndios e os primeiros socorros, trez mezes a fazer a recruta (apprender a andar em formação, sob uma hierarchia, e a usar a metralhadora), e seis mezes de especialização. Chegados aos trinta annos, os recrutas ganhavam o direito de trazer a sua G3 para casa – como na Suiça!


É preciso restaurar o Corpo Expedicionário, para bandidos que se queiram redimir (ou fartar-se de mactar). Neste caso não haveria possibilidade de fugir, excepto regressando à prisão. Mas como é perigoso metter armas nas mãos de criminosos, o Corpo estaria estacionado em África, que tem vitalidade suficiente para controlar uns quantos brancos selvagens.


DÉCIMO-SEGUNDO - O Império


O que é o Império? O nome diz tudo. É a Europa que havemos de ter, chefiada por um César. Forte, nacional, racial, cruzada. Uma força que vá de Lisboa a Vladivostoc, e de Edimburgo a Malta.


DÉCIMO-TERCEIRO – A Lusitânia e os Lusíadas.


A Lusitânia é a conjuncção de Portugal com São Tomé e Príncipe. Elles não são brancos, mas são portuguezes de sangue (nomes e descendência de portuguezes). Alguma ligação é possível, até porque as relações são relativamente suaves, e elles são poucos, ou seja demographicamente geríveis relativamente aos portuguezes. Mas tem que ser uma federação com segregação racial, ou seja, restrições às migrações da ilha para Portugal. 


A Liga dos Lusíadas é a CPLP: Communidade dos Paízes de Língua Portugueza. Tente-se herdar para a Liga as tropas africanas das Nações Unidas, estacione-se-as na Guiné, e depois parta-se para a porrada contra os turras do Sahel.


DÉCIMO-QUARTO – Monarchia


Viva el Rey!


DÉCIMO-QUINTO – As Províncias


Portugal não precisa de regiões, mas de províncias centralizadoras que impeçam definitivamente movimentos separatistas: Minho, Tráz-os-Montes, Beira, Ribatejo, Alemtejo, ALLgarve, Açores, Madeira, São João Baptista de Ajudá, Olivenç/za, São Tomé e Príncipe e talvez qualquer coisinha em Cabo Verde.


DÉCIMO-SEXTO – O Patriarchado e a Gynecocracia

KINDER-KÜCHE-KIRCHE

Sobre as mulheres, podia escrever-se uma dissertação. Basta dizer, não devem ter o poder sobre os homens (logo o direito de voto e de eligibilidade em organizações políticas). E já agora, num systema político em que todos os partidos da “extrema-direita” à extrema-esquerda apoiam o aborto, está provado que a maioria das mulheres não acham mal mactar os seus próprios filhos. Felizmente, os homens não caem em geral na pouca vergonha de reclamar a prerrogativa de estralhaçar os seus filhos, e é a elles que deve ser dado o poder. Sem ir tão longe como as prácticas predatórias dos mouros e dos judeus, vae ser preciso batter com o punho na mesa.

Paradoxalmente, uma mulher submissa é forte, e uma desbragada que anda a gritar nas manifes, a votar, e com ambições políticas, é fraca. Uma mulher que se sacrifica para fazer filhos e creá-los, e para aturar um homem, é respeitada como esposa e mãe. "Coloniza" a terra com o seu ventre, em vez de ser subjugada pelo Ultramar, e tem filhos-soldados dispostos a luctar por ella. 

Por outro lado, a mulher rebelde-feminista é tudo menos rebelde. É submissa ao discurso sabidamente destruidor dos judeus da Eschola de Frankfurt, promovido durante décadas pelo Grande Capital, também elle judeu. Ou seja, a rebelde revolta-se contra a sua tribo, já que não lhe dá filhos nem lhe quer cozinhar um prato de comida, mas obedece à malícia da tribo inimiga: Israel. 


Ni Cocu, Ni Violeur!



DÉCIMO-SÉPTIMO – Partidos de Ideias, não de Poder.


Os Partidos políticos deviam poder concorrer a eleições, digamos de dez em dez annos somente, mas não para arranjarem logares nas assembleias. Só para indicarem aos “de cyma” quaes são as aspirações do povo. Os “de cyma” guardavam a possibilidade de serem um pouco teimosos e de não se submetterem completamente à vontade do povo, que pode ser immoral, tanta vez (os perigos do povo).

Geralmente, precisamos que a pureza do povo controle o cynismo das elites, e precisamos que a nobreza e intelligência dos chefes controle a bestialidade do povo. 


DÉCIMO-OITAVO – Lei do Tapete


Os nossos militares, polícias, médicos, professores, e geralmente funccionários públicos são todos excessivamente frouxos, tontos e sobretudo cynicos. Basta dizer, não se oppõem ao aborto, ao euthanazismo, às mutilações sexuaes, às barrigas de aluguer, à escravatura fiscal, etc... Só fazem greve para pedir mais dinheiro chulado aos cão-tribuintes.


É preciso instaurar a Lei do Tapete. Vae-se puxar o tapete, e toda a gente vae ao chão. Todos os funccionários públicos, no prazo máximo de cinco annos, são despedidos, e subsituídos por sangue fresco. Como castigo pelo seu cynismo.


DÉCIMO-NONO – o Imposto Voluntário


O povo só paga ao Estado aquillo que quizer, segundo a sua consciência, a sua solidariedade e as suas necessidades.


VINGTE – Conclusão


E viveram felizes para sempre.

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