O projecto europeu já faz parte das nossas vidas. E os portuguezes não o repudiam. Deve-se pensar no futuro. A entrada da Ucrânia e da Rússia, da Turquia. O regresso dos britannicos.
Devia-se fazer uma espécie de democracia libaneza, com logares reservados por communidades confessionaes, neste caso para nações. As maiores nações devem ter logares especiaes e poderosos que lhes lisonjeie o ego: os pequeninos devem ter noção e ficar no seu logar.
Os russos deviam ter a presidência do Parlamento (o terceiro ou quarto posto da União).
Os ucranianos deviam ter a chefia da Nato-minus-América, ou seja do exército europeu. Não é preciso guerra com a Rússia, mas haverá sempre rivalidade, e ahi são precisos os brutos marretas ucranianos.
Os francezes podem ter a chefia da Comissão, e o francez como língua principal da Europa, inclusivamente do exército europeu. Mas sempre tendo cuidado, porque os francezes têem tendência para o radicalismo, a falta de pragmatismo, as ideias brilhantemente cretinas, e os debattes violentos.
Os allemães podem ter a presidência do Conselho: AVÉ CÉSAR. Horst Mahler?
Os britannicos, Irlanda incluída, deviam ter as Finanças.
Portugal, que é ameno e razoavelmente ponderado na sua postura com a Rússia (com quem precisamos de nos entender), tinha um logar reservado no posto de Alto-Representante para a diplomacia.
Os turcos podem ter a Assistência Pública, mas só quando tiverem devolvido Hagia Sophia e se tiverem convertido ao christianismo.
Os cargos de topo devem ser reservados a homens. Precisamos dum Império viril.
Há que luctar e passar além das pequenas quezílias políticas e religiosas, temporárias num certo sentido.
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