Vivemos hoje em dia uma farsa ridícula e perigosa na relação com os pretos. Estamos a ser negrificados à força toda, e podemos vir a ser genocidados qualquer dia. É só dar-lhe trinta ou quarenta annos.
Antes de mais, a elite tem medo de chamar os bois pelo nome. Já não os chamam de pretos, como sempre fez o povo, mas sim de negros, de afro-descendentes, e preparem-se para ouvir fallar de afro-lusitanos qualquer dia. Já na França é ao contrário. Pode-se fallar dum “noir” (um preto), mas não dum “nègre” (um negro). Se bem que uma pessoa que viaje um pouco na Europa tem que fazer contorsões linguísticas. No fundo, com este amedrontamento linguístico, estamos no poncto em que não podemos dizer que um preto é um preto. Que, incidentemente, é a sua característica essencial, completamente relevante.
Relevante, porque o preto é muito mau e racista, à partida, enquanto não foi amansado pelos annos e pelo casse-tête do branco (só dá para lidar com elle depois dos cinquenta, e quando não está em grupo), como o preto sabe perfeitamente, e como o reconhece em privado nos seus momentos mais cândidos (do mesmo modo que as mulheres reconhecem que são manhosas e esquivas quando fallam entre ellas).
É preciso saber uma coisa, em Africa, isto é na Europa de hoje em dia, macta-se uma pessoa como se macta uma galinha. O preto é muito descerebrado, impulsivo, tribal, e faz asneiras. É um ser subjugado pelo grupo. Depois leva da Lei, mas entretanto destruiu tudo à sua passagem. Do mesmo modo que o branco é excessivamente individualista, o preto é excessivamente collectivista, tribal e racista, e isso é sufocante. Precisamos de mulatice, não em termos de tons de pele, mas em matéria de valores.
A preta dá uma força gigantesca à sua raça porque tem uma sede insaciável de fazer filhos, e de se sacrificar carregando a terra às costas, nomeadamente trabalhando de manhan à noite para sustentar os filhos e o preguiçoso do preto. Fá-lo porque é menos cynica que a branca, mais pura no sentido que tem mais vitalidade animal, mais “burra” no bom sentido do termo, e também porque é racista e quer que os seus filhos dêem uma tareia às outras tribos e especialmente ao branco.
Todos os brancos, racistas ou anti-racistas, precisavam de fallar com os veteranos de Àfrica, para apprender as subtilezas desses povos e da sua mentalidade. Homens que vivem lá há vingte annos. Há coisas boas e coisas más. Só se aguenta no meio delles com espírito missionário. É um mundo explosivo, generoso, violento, aldrabão. Uma selva em que o branco deve ter força mental e moral interior para defender o que de bom há na sua raça e nos seus princípios, e fazer nascer a “magia” da paralisia. O branco fica preto no meio dos pretos. Mas sabe e sente que tem uma responsabilidade paternal para com elles. E nos momentos de equilíbrio, elles vão lhe dar protecção e auctoridade, porque quer se admita ou não, a tendência natural é o branco mandar no preto, por razões psychológicos, pelo prestígio mágico-mystico-psychológico que lhe dá a sua pele branca, e pela protecção que lhe dá a presença do branco. Regra geral, ou o branco manda no preto, ou o preto destroe o branco. Mas tem que ter uma postura de bom pastor. Não se pode ser completamente racista sem cahir numa indignidade que, francamente, é muito coisa de preto. Mas o branco também não pode deixar de dar prioridade à sua raça, e dar-lhe a máxima importância.
Falle-se agora um pouco de “macaquice”, e do terror paralisante e suicidário que o terror judeo-racista do anti-racismo provoca. Falle-se literalmente da palavra “macaco”. Alguém já reparou o ridículo a que se chegou de considerar que este epiteto, lançado a um preto, é a maior offensa que se possa fazer? Um Crime contra a Humanidade? Peor que o homicìdio e quiçà que o estupro de creanças? Sufficiente para parar estádios de futebol a meio dum jogo (não está incluído no contracto milionário dum jogador de bola que elle deve ter o couro um boccado grosso?). Se chamarmos o árbitro de filho da **ta não há problema mas se dissermos a um preto que elle é parecido com um macaco ahi cae o Carmo e a Trindade? Se calhar vae mesmo ser preciso chamar nomes aos pretos de vez em quando, porque senão elles vão ficar arrogantes e destruir-nos. Mas como é prohibido ser racista, sejamos racialistas. Ou seja, não os chamemos de macacos, mas sim de macaquinhos, que até é fofinho e afectuoso. E já agora, alguém se offende que se chame de macaco ao chefe da claque do Porto? Alem disso, pensa-se mesmo que uma raça gigante e invencível como é a raça negra se chateia assim tanto, soffre assim tanto, e se derruba simplesmente com um sonoro "Macaco!"?
Sinceramente qualquer dia vae ser preciso ir fazer manifestações fascistas na Cova da Moura, que muitos parolos pretos e brancos transformaram numa Mecca da negritude. Já não basta jogar à defesa. Se os nacionalistas se contentam em escrever pamphletos enquanto que os seus detractores dão catanadas e rebentam com todas as fronteiras e com todas as pachachas, não há cu que aguente.
O essencial é de submetter de novo as brancas à generosidade e à obrigação de parirem para o seu sangue, e para isso é preciso começar por castigar os traidores. É preciso recriar uma situação de apartheid e de segregação, e prohibir as relações sexuaes inter-raciaes. É absolutamente essencial afastar as pretas dos homens brancos, porque esses rabos fabulosos são a melhor maneira de dissolver a raça branca. E vice-versa para a branca e o preto.
UMA NAÇÃO FAZ-SE A GOLPES DE ESPADA E A GOLPES DE RINS!
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