Se observarmos os brancos de Los Angeles a Vladivostoc, passando por Berlim, vemos posições divergentes sobre a questão palestiniana. Os russos estão mais do lado dos arabes. Os americanos estão do lado dos hebreus. E os europeus têem uma posição mais equilibrada, a meio caminho entre as duas communidades.
Talvez se possa dizer que os europeus têem a posição mais sensível de todas. De facto, os europeus não são nem judeus nem muçulmanos, e não acham maioritáriamente que tenham que exaltar-se e preocupar-se demasiado com um ou outro campo. Isto advém também do facto que está a ficar cada vez mais claro que tanto os talmudistas como os coranistas são por natureza ladrões e assassinos. Uns têem a força dos números, outros a força do dinheiro. Mas todos são conspiradores-natos.
Não se sabe bem quem está a jogar à defesa ou ao attaque. Israel tem o poder político, e farta-se de roubar, mas é demographicamente irrisório. Militarmente, a existência dum estado palestiniano tornaria Israel indefensável, porque não teria nenhuma profundidade.
Os judeus e os muçulmanos precisavam de se vomitar mutuamente, e de se segregarem realmente. Afastar os mouros do mar, e afastar os judeus do Jordão. Todos precisavam de abdicar das suas heresias criminosas e conquistadoras. Em boa verdade, só se espanta e se choca com violências collectivas quem nunca sentiu nas tripas o veneno satânico das heresias e duma colonização exaggerada. Para perder os seus direitos, num certo sentido, um povo não precisa de cometter crimes directamente: basta-lhe ter immoralidade no coração. Os adversários, vendo isso, vâo attaccá-lo preventivamente. Um povo mau é conquistado, desarmado e colonizado. O que não quer dizer que não haja boas razões, prudenciaes e moraes/humanistas/christans de ser moderado na violência.
Os christãos, mantendo a prudência, devem defender as suas communidades e ponctos de vista, e fazer a cruzada. Um caminho independente: a Terceira Via. No mínimo, os europeus deviam pedir uma câmara christan, de bloqueio do Knesset e do Majlis, no ordenamento constitucional da Palestina.
Viva a Cruzada!
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