quarta-feira, 26 de junho de 2024

Iraque: Forgive and Forget

Os americanos rebentaram com o Iraque, por causa de “terrorismo”. Sabe-se que não havia armas de destruição massiva. E mesmo se houvesse não era forçoso attaccar o paiz: será que o Iraque pode attaccar a América por ter armas de destruição massiva? Também, num sentido directo, o Saddam Hussein não tinha culpa directa nos attaques do 11 de Setembro.


Os iraquianos deviam perdoar os americanos, e perceber que são hereges protestantes e judeus. Por isso rebentaram com um rival de Israel: a sua fé leva-os a defender a colonização venenosa do sionismo. Isso é condenável, mas os iraquianos não têem legitimidade para afirmá-lo, porque são maioritáriamente muçulmanos, uma religião de assassinos e de violadores djihadistas, baseados nas imoralidades do Alcorão. É possível que nenhum iraquiano tenha participado no onze de setembro. Mas muitos aprovaram no seu coração a política de conquista do Osama bin Laden, ou lá de quem tenha feito o attaque terrorista.


Equilibre-se as coisas diplomaticamente, e que o “Luthero” e o “Ishmael” se convertam a alguma fé mais pacífica. E porque não o christianismo?

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