quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Lettre de Cachet

Num regime sensível, o chefe de Estado, e só elle, poderia espremer e corrigir um pouco certos indivíduos, de forma paternal, não destructiva e fora de garantias excessivamente exigentes do Estado de Direito. Fazer umas rasteiras a certos exaltados, exilá-los uns tempos, nem que seja para chamá-los de volta quando estiverem mais razoáveis e mais dignos.


Por exemplo, os grandes nomes do jornalismo portuguez deviam ser castigados pela histeria e tyrannia que promoveram durante a crise covidiana. Os maricas e as madames da TV deviam levar uma rasteira, por promoverem ao longo de annos perversões sexuaes e a visão de que a mulher é sempre víctima do homem (a deshonestidade de não reconhecer que no regime em que vivemos, os direitos patriarchaes do homem, nomeadamente de guarda dos filhos em caso de divórcio, são gravemente violados).


Em geral, e se calhar pensando bem, devia-se acabar com a diferença entre Moral e Direito. Ou seja, quem faz immoralidades, mesmo que subtis, devia poder ser castigado pelo braço da Lei. Tem que haver leis um pouco abrangentes para abafar os mariolas.


Depois da revolução logo se vê!

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