Quando se começa a estudar a Segunda Guerra Mundial numa perspectiva revisionista, chega-se tranquilamente à conclusão que o Hitler não era o mau da fita que dizem ser. Talvez e provavelmente um imprudente, mas não alguém de deshonesto ou de especialmente aggressivo. Certamente alguém que não era peor que os “bonzinhos” que o venceram e devastaram a Allemanha. E que a violaram literalmente, sexualmente. Alguém que se viu em circunstâncias difíceis, e que sentiu a necessidade e a legitimidade de tomar medidas fortes.
Curiosamente, este revisionismo parece ser um desporto anglo-saxão mais do que allemão. Fair play oblige?
Não se ganha nada em ter a Allemanha humilhada. Precisamos della forte e segura contra a invasão migratória, ou seja, “nazi”. Se assim não fôr, cahiremos todos com ella. Não poder fallar livremente das Guerras Mundiaes, isto é, não poder tomar partido pelos allemães, é ser escravo dos judeus, que têem um papel preponderante no discurso histórico-político dominante do pós-guerra. Escravo dos seus “valores” talmúdicos odiosos da mentira, do roubo, do assassinato, da ganância e da pedophilia.
Em bom rigor, há provavelmente críticas legítimas a fazer ao Terceiro Reich. Mas não será peor que os regimes que enfrentou, e provavelmente melhor do que elles!
Mais leituras:
Why Everything You Know About World War II Is Wrong, by Ron Unz and Mike Whitney - The Unz Review
The Litvinov School, by Morgan Jones - The Unz Review
Champions of Judea - Horus (substack.com)
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