domingo, 30 de junho de 2024

Há Que Parir

A Europa não precisa de fazer guerra à Rússia, precisa de fazer guerra às mulheres. 

Não precisa de andar aos tiros, precisa de dar uns tirinhos. 

O importante são os filhos. Para isso é preciso fazê-los. Neste intuito, convinha que os homens não fossem tão cornos, que reivindicassem as suas prerogativas patriarchaes, pondo pressão social e legal sobre as mulheres. 

Os políticos que fallam disto e daquillo, do problema da immigração e da falta de médicos, deviam perceber que isto só se resolve com pujância demográphica: dos brancos. 

É preciso mudar as mentalidades. Começar a pensar como um mouro, num certo sentido. Basta de egoísmo e de infertilidade. Basta de esperar por uma situação confortável, e de ter trinta annos, para fazer filhos. Basta de egualitarismo. 

Afinal de contas, quem é que mija de pé? 

A Allemanha e as Guerras Mundiaes

O Erik von Kuehnelt-Leddihn dizia que na Primeira Guerra Mundial, os allemães não tinham attaccado por quererem conquistar território, mas sim porque os seus inimigos estavam aliados de forma a poder entalá-la: a Rússia e a França. Nestas circunstâncias, tornava-se necessário fazer guerra preventiva, e derrotar definitivamente um inimigo para poder virar-se para outro a seguir. Aliaz, quem tinha reivindicações territoriaes era a França: a Alsácia e a Lorena.


O resultado da Primeira Guerra era que muitos territórios ethnicamente allemãos tinham ficado sob a tutela de nações e estados extrangeiros, permitindo o surgimento de reivindicações territoriaes e ethnicas da parte dos germanos.


Depois tudo indica que os polacos foram excessivamente fechados e hostis face às populações allemãs que tinham no seu território, que estavam nas suas terras históricas. Salvo melhor informação, tractaram-nos de forma criminosa. Assim o refere David Hoggan, um historiador britannico. E Hitler attaccou, pondo em marcha a engrenagem fatal.


Se calhar, vae ser preciso reconsiderar o papel dos allemães no século XX, sobretudo quando a crítica que lhes é feita vem de anglo-saxões e francezes que têem um extenso passado de imperialismo e colonialismo, e portanto pouca credibilidade moral para apontar o dedo aos outros. 

Retour vers le Futur

Nos últimos tempos, constata-se um interesse crescente pela nossa história. Aqui e ali, vão acontecendo reconstituições históricas. Os celtas, o Império romano, a Edade Média, o Renascimento, o 25 de Abril. E qualquer dia, verão, será rehabilitado o Salazar. E mesmo, o Hitler e o Staline.


Ainda bem que isto está a acontecer. Vae sahir uma synthese dialéctica disto tudo, provavelmente positiva e feliz.

Nécessité du Racisme

Le racisme a mauvaise presse. Mais il va revenir à la mode, car il est nécessaire. Face aux aggressions raciales que les blancs subissent – et la simple migration d'envahisseurs en est une - il va falloir qu'ils pratiquent des contre-violences. Des châtiments collectifs.


Au minimum, il faut être racialiste: défendre les intérêts légitimes des siens. Il ne faut pas avoir honte de reconnaître ce qu'il y de bon et de supérieur dans la race blanche.


Il faut avoir la foi. Nous avons besoin d'aide divine. Qu'elle nous donne des femmes généreuses et fécondes.


Vive la Race!

Comediantes Mulattos

Os discurso official de Angola, paralelo ao discurso abrilista de Portugal, é estupidamente anti-portuguez. Suppostamente, antes da independência havia a oppressão – até poderíamos dizer o negrume, se quiséssemos ser picantes – mas depois duma gloriosa lucta de libertação nacional fez-se luz e voltou a gozar-se a liberdade, correndo com os portuguezes.


Este discurso é completamente ridículo, porque quem manda em Angola são os portuguezes. Os pretoguezes, melhor dizendo. Os mulattos. Os mestiços. Os cafés-com-leite. São elles que herdaram o poder. Não o conquistaram pelas armas, que em 1974, as guerrilhas do MPLA e da UNITA não controlavam uma única cidade de importância. Herdaram-no dos traidores da laia do Mário Soares. No fundo, nas alturas do poder, a guerra de Angola foi uma lucta entre portuguezes brancos e portuguezes racizados, com os coitados, e mesmo os burros dos índigenas, a servirem de carne para canhão para um lado ou outro. Quem manda nos indígenas é uma classe indigna de colonos europeus, impostores que conseguem enganar as ethnias autóchtones porque têem pelle negra.


Os pretoguezes que mandam em Angola offendem Portugal, ou seja as suas origens raciaes brancas, ao glorificarem systemáticamente a lucta armada, assim como os roubos e crimes hediondos que provocou. São o pendente africano dos palhaços tristes que cospem sobre o Salazar em Portugal. E depois qual é a glória de fazer cahir o seu paiz em décadas de guerra civil, com as mortes e o colapso civilizacional que isso implica? O que é que trouxeram a Angola que não podia ter sido feito pacíficamente sob o Salazar? E alguém vae mesmo acreditar que os mulattos eram opprimidos no outro tempo, e não super-promovidos face aos indígenas? Pretos burros e arrogantes!


Mas ninguém acredite nestas palavras que revelam a natureza do poder angolano sem espírito crítico. Veja-se o nome dos ministros de Angola, e constate-se que são quaze exclusivamente descendentes de europeus.


Guerra: João dos Sanctos

Interior: Eugénio Laborinho

Relações Exteriores: Tété António

Administração do Território: Dionísio da Fonseca

Justiça: Marcy Lopes

Finanças: Vera de Sousa

Planeamento: Victor Guilherme

Cultura: Philippe Silvino de Pina Zau

Trabalho: Theresa Dias

Agricultura: António de Assis

Pescas: Carmen Neto

Indústria: Rui de Oliveira

Recursos Mineraes: Diamantino Azevedo

Transportes: Ricardo de Abreu

Energia: João Borges

Telecommunicações: Mário Oliveira

Turismo: Mário Daniel

Obras Públicas: Carlos dos Sanctos

Ensino Superior: Maria Bragança

Educação: Luísa Grilo

Saúde: Sílvia Lutucuta => Uma indígena, a única. 

Família: Ana Neto

Ambiente: Ana Carvalho

Juventude: Rui de Andrade

Sem fallar dos Presidentes da República: Agostinho Neto, José Eduardo dos Sanctos e João Lourenço.


Este circo só é possível porque os farsolas portuguezes nunca disseram as verdades que doem aos angolanos nos últimos cinquenta annos.


Enquanto o Regime angolano não repudiar as suas balelas históricas, forma simplesmente um amontoado de vendidos, de cobardes, de corruptos e de traidores.


Palhaços Tristes!

sábado, 29 de junho de 2024

Morte aos Traidores!

Somos governados por um regime de traidores gravosos.


Todos os partidos defendem o aborto, ou seja, prostituem-se às prostitutas, e mactam bébés nos hospitaes públicos, financiados pelo imposto.


A GNR anda ahi pelo Mediterrâneo a facilitar a invasão migratória de “refugiados”. Em vez de afundar assumidamente os barcos.


A extrema-direitinha prostitui-se aos americanos, aos judeus e a Israel. E aos turistas.


A extrema-esquerdinha prostitui-se ao Islão, e aos pretos.


O Luiz Montenegro anunciou o endurecimento das condições migratórias. Em menos duma semana retropedalou e cancelou todas as medidas. Bastou haver um pouco de choraminguice dos jornalistas e das associações judeo-islamo-racistas do anti-racismo. É um manhoso, um frouxo, um cobarde e um traidor.


O PS quer cortar o sexo e os seios a adolescentes, promover o sexo-cócó e o divórcio.


Todos, no centrão, nos vendem aos anglo-saxões e nos puxam para a guerra contra a Rússia, completamente desnecessária. 


Os jornalistas, os académicos, os banqueiros e as technológicas promovem este veneno.


Toda esta casta precisava de ser derrubada e ir passar o resto dos seus dias num campo de trabalho forçado. Mas em bom rigor constate-se que isso só é possível porque o povo é frouxo e cúmplice da sua própria destruição. Não sabe castigar, é uma besta de carga. 


Precisávamos duma mixtura de Salazar, Franco, Hitler, Pétain, de Gaulle, Churchill, Mussolini, Staline. Des gars qui avaient de la gueule! Combatter todas as heresias, todas as colonizações, todas as ganâncias, todas as perversões sexuaes.

Ó Deus, Dae-Nos Um Heroe!

Architectura do Império

O projecto europeu já faz parte das nossas vidas. E os portuguezes não o repudiam. Deve-se pensar no futuro. A entrada da Ucrânia e da Rússia, da Turquia. O regresso dos britannicos.


Devia-se fazer uma espécie de democracia libaneza, com logares reservados por communidades confessionaes, neste caso para nações. As maiores nações devem ter logares especiaes e poderosos que lhes lisonjeie o ego: os pequeninos devem ter noção e ficar no seu logar.


Os russos deviam ter a presidência do Parlamento (o terceiro ou quarto posto da União).


Os ucranianos deviam ter a chefia da Nato-minus-América, ou seja do exército europeu. Não é preciso guerra com a Rússia, mas haverá sempre rivalidade, e ahi são precisos os brutos marretas ucranianos.


Os francezes podem ter a chefia da Comissão, e o francez como língua principal da Europa, inclusivamente do exército europeu. Mas sempre tendo cuidado, porque os francezes têem tendência para o radicalismo, a falta de pragmatismo, as ideias brilhantemente cretinas, e os debattes violentos. 


Os allemães podem ter a presidência do Conselho: AVÉ CÉSAR. Horst Mahler?


Os britannicos, Irlanda incluída, deviam ter as Finanças.


Portugal, que é ameno e razoavelmente ponderado na sua postura com a Rússia (com quem precisamos de nos entender), tinha um logar reservado no posto de Alto-Representante para a diplomacia.


Os turcos podem ter a Assistência Pública, mas só quando tiverem devolvido Hagia Sophia e se tiverem convertido ao christianismo.


Os cargos de topo devem ser reservados a homens. Precisamos dum Império viril.


Há que luctar e passar além das pequenas quezílias políticas e religiosas, temporárias num certo sentido.