Ha tempos mexi-me um pouco para ajudar uma amiga em Africa: a Segunda Tchudo*, uma rapariga que coxeia de forma muito dificil, e precisava dum apoio da Assistencia Publica.
Escrevi à Presidencia da Republica. Não recebi resposta.
Fallei com um padre cabo-verdeano, mas não podia fazer nada.
Contactei a Embaixada da Guiné-Lusa em Portugal. Zero resposta.
Até escrevi a gente que está ligada à CEDEAO. Silencio.
O que me chateia não é estar sob escuta. Apesar de ser cansativo, às vezes, de saber que se está a ser observado practicamente em directo (por quem ao certo, não sei). O que me lixa mesmo é que mesmo os meus amigos tenham que pagar pelas minhas posições politicas polemicas.
O Ti Celito, quando esteve na Guiné portugueza, disse que estava no meio da familia. Mais do que simples amigos. Não era capaz de deixar a familia ao abandono, pois não?
*Se me lembro bem do seu nome.
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