sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

50 ANNOS DO 25 DE ABRIL

Nos dias que correm, é preciso ter muito cuidado: vivemos em Democracia!~Lucky Luke

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Em breve, o Regime celebrará os cinquenta annos do 25 de Abril 1974. É um erro. O 10 de Junho, Dia de Portugal, é quanto baste. E este anno, para commemorar os 500 annos do Rei dos Poetas, tem mesmo que ser em Lisboa, no Largo Camões.


O golpe de Estado e a Revolução foram uma traição, uma decadencia e uma oppressão, cujas consequencias nefastas ainda não acabaram. Vivemos hoje o fascismo dos anti-fascistas abrilistas. São estes que teem o poder, e que delle abusam. Uma violencia da inversão anti-nacional, por opposição à violencia patriotica do Estado Novo. E mesmo que não se queira exprimir uma opinião tão critica – acreditanto por exemplo que no longo prazo a Revolução glorificará Deus - é preciso sentir e estudar o caracter dificil e religioso da ideia de democracia.


Quem tem sempre a Liberdade, a Democracia e a Egualdade na bocca é suspeito. É quaze sempre quem quer o Poder, com que vae opprimir o povo a quem pretende dá-lo.


O conceito de Liberdade é bicudo. Cae rapidamente na licença, que permite o crescimento de forças exterminadoras que destroem as liberdades saudaveis.


A ideia de democracia é, alem de impossivel, perigosa. Dá aso à brutalidade e à ignorancia das massas contra minorias pacificas, productivas e superiores. E, vae-se a ver, tambem promove minorias perfidas. Quanto a isto que podemos chamar de “democratismo”, a não confundir com a demophilia, soa como uma bajulação opportunista do povo. Povo que precisa de ser controlado, como tudo na vida. 


No tocante à egualdade, é geralmente practicada como algo de castrador da liberdade e da diversidade natural. E tambem se oppõe frequentemente às legitimas prerrogativas, para não dizer privilegios, da hierarchia.


Na practica, vivemos hoje o reino das taras sexuaes, raciaes e religiosas, assim como predomina o corporatismo economico, e se alastram as mafias de trafico e as forças occultas.


O paiz precisa dum chefe com mão de ferro, com jogo de cintura, e com sangue nas veias.


Viva Portugal!

Viva a Liberdade!

E Nossa Senhora Nos Acuda!

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