Salazar tinha uma governação prudente, pragmatica, paternal e afastada de loucuras ideologicas. Só, eventualmente e ironicamente, um pouco socialista. Afastava-se do liberalismo corruptor e da licença (e vae-se a ver, liberalismo sempre inimigo das boas liberdades nas consequencias), assim como dos brutos assassinos communistas. Sentia que há certas liberdades que são indefensaveis, e que por isso a “liberdade” não é o unico bem nem o bem supremo. Sabia dos perigos da democracia, apesar do seu regime ser uma republica com alguma franquia. Percebia que o lugar ideal da mulher é o lar, e que a sua funcção social primordial é a da maternidade. Como toda a gente percebia naquelles tempos. Tinha chegado ao poder de forma pacifica, e na sua politica extrangeira foi um homem de paz. Só reprimia o estrictamente necessario: revolucionarios communistas e racistas separatistas africanos. E mesmo ahi, era tão tolerante que deixou crescer no Imperio as forças que o derrubaram. Não era “fascista”, no sentido mau da palavra, mas simplesmente conservador.
Em suma Salazar foi um grande homem, e o Estado Novo foi a ultima Edade de Ouro de Portugal: les Trente Glorieuses. Este ultimo, agora que veio a famosa democracia, cahiu na morte demographica, nas aberrações sexuaes, na invasão-colonizaçáo-islamizaçáo-negrificação, na penetração judeo-americana, nas drogas pharmacologicas e ilegaes, e está à beira da morte. Chegou ao fim, e approxima-se a guerra civil e o genocidio.
O discurso victimario da Terceira Republica face à supposta oppressão da Segunda Republica é insupportavel. O Estado Novo era muito mais livre nas coisas importantes, e muito menos anti-social e invertido, do que o regime que lhe succedeu, que é simplesmente cretino, suicidario, e traidor. Um regime que cospe tão desenvergonhadamente nos melhores antepassados da nação não merece sobreviver.
SALAZAR NO PANTHEÃO!
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