O primeiro-malandro Antonio Costa cahiu por causa dum caso ligado ás minas de litio no norte. Ainda bem. É justiça poetica. De facto, o que o governo e o pato bravo Galambão estavam a fazer era, em nome da ecologia (o small and natural is beautiful), brutalizar com buracos e poluição, populações ruraes humildes que tinham manifestado publicamente a sua opposiçáo às minas.
O litio é, supostamente, importante para as baterias de carros electricos. Ou seja, para um retrocesso no conforto da populaçáo, que deixa de poder carregar os seus carros de forma rapida, e viajar longas distancias.
Tambem, os modernos “ecologistas” extragam a paisagem por todo o lado, e a natureza, com a porcaria das eolicas e dos campos de paineis solares. Mas um agricultor não pode fazer uma simples casa no seu terreno, ou um furo para ter agua para uma horta (contudo, se for um magnata do abacate, pode fazer hectares de cultura intensiva). Tudo em nome da protecção do planeta.
E tudo isto, inevitavelmente, é aproveitado pelas oligarquias gulosas do costume. Os constructores destas modernices, os mineiros, e aquelles que recebem subsidios energeticos. Só tem liberdade para trabalhar quem tem dinheiro e falta de vergonha para almoçar com politicos.
Fallando mais geralmente, todo o debatte sobre “transiçáo energetica” é uma treta. Não se sabe ao certo o que faz mudar o clima: os meteorologistas mal são capazes de determinar o tempo que fará daqui duas semanas. A maioria dos que fallam destas coisas nunca se deram ao trabalho de estudar a famosa “sciencia” que já de si cheira mal, e está minada pelos interesses economicos e pela pancada ideologica das burocracias alarmistas internacionaes. Apesar de haver aqui e ali catastrophes naturaes, a vida continua. Os activistas climaticos teem provavelmente muito apoio de endinheirados que, talvez, são perigosos para a natureza. E provavelmente, as mudanças climaticas tambem vão ter beneficios sociaes, nomeadamente a abertura de novas terras à agricultura nos paizes do norte.
Viva o Carvão, Viva o Petroleo, e Viva a Propriedade!
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