A. O Hamas tambem tem o direito de se defender?... Contra o racismo, colonialismo, supremacismo, expansionismo, talmudismo, expropriações e terrorismo de Israel, décadas a fio? Ou só Israel é que tem o direito de se defender contra as razzias dos arabes?
B. Faz sentido o discurso da “protecção dos civis”, dum lado e de outro? É possivel fazer guerra sem destruição indiscriminada? Será que temos que considerar que a guerra nunca é necessaria ou legitima? Mais importante, será que os “civis inocentes” são assim tão inocentes? Ou será que apoiam os governos respectivos, que commettem crimes em seu nome, com os seus votos e os seus impostos, e dando os seus filhos como soldados?
C. Será que os occidentaes devem ir fazer a Cruzada por Israel, uma theocracia judia, ou seja anti-christan (expropriações e cuspidelas por fanaticos e colonos judeus; a dupla-ethica do Talmude: direitos para os judeus, escravatura e exterminio para o gentio)? Ou de forma opposta, por islamistas arabes? Ou será que devem, se decidem dar uma opinião, defender a Terceira Via, de Jesus-Christo?
D. Apesar de todas as boas razões dos arabes de se revoltarem, os europeus não se deviam envolver excessivamente nas questões da Palestina, dum poncto de vista emocional. Esta é principalmente um problema para os arabo-muçulmanos resolverem. Os christãos~occidentaes~brancos devem preoccupar-se principalmente das questões da Europa. E depois, é preciso perceber que os muçulmanos, de pela sua fé aggressiva, são perigosos para todos aquelles com quem convivem, mesmo se em Israel estão temporariamente na mó de baixo. Não podemos deixar de suspeitar que as victimas de hoje são os carrascos de amanhan.
Dicto isto, não é necessario que os arabes, ganhando liberdade, partam necessariamente para a violencia. Vê-se que as minorias christans do Egypto, Syria e Libano teem uma vida mais ou menos normal. E os talibans, depois de expulsar a America do Afeghanistão, não se lançaram numa politica de conquista dos seus vizinhos. Os muçulmanos, apesar do muito de irrazoavel que há na sua fé, são capazes de mostrar bom senso e humanidade. Portanto, se os judeus se decidem a alguma politica de bondade com os muçulmanos, não estão necessariamente a pôr-se em perigo. Mas com maldade, cream certamente inimigos.
E. Os judeus, reis das conspirações, tambem são victimas destas. Pelo menos, o povo de Israel, nas bases. O que se passou com o Hamas é implausivel. Em tempo normal, a fronteira com Gaza é das mais vigiadas do mundo, e Israel tem muito mais força militar que os palestinianos. Estes nem conseguem cultivar os seus campos perto da fronteira com Israel, sem serem mitralhados. Se o Hamas conseguiu fazer um attaque audacioso, foi simplesmente porque alguem, na estructura de poder de Israel, ordenou que as defesas fossem baixadas. Apesar dos avisos que foram surgindo dum possivel attaque.
F. Não foi só os arabes que se regozijaram com a revolta gazaui. Muita gente no Occidente sentiu um alivio no coração quando os arabes attaccaram Israel. Quem estuda um pouco a influencia preponderante dos judeus nos phenomenos que mactaram e mactam o mundo (marxismo-leninismo, corporatismo, sionismo, socialismo, wokismo, “neo-conservadorismo”) sente que o Hamas vingou os opprimidos.
G. Os colonos hebreus largam a Palestina, e vão viver para a Antarctida. E os colonos arabes na França voltam para a Africa. Et on n'en parle plus!
H. O Hamas, para ter successo, precisava de mudar de nome. "Republica Democratica de Gaza" soa bem, e toda a gente baixava a guarda.
I. Gerusalemme Liberata: Plus on est de fous, plus on s'amuse!
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