terça-feira, 21 de novembro de 2023

Os Crimes do Tribunal de Villa Viçosa

Vou fallar hoje dos crimes, illegalidades e immoralidades que o Tribunal de Villa Viçosa realizou contra mim nos ultimos septe ou oito annos. Basta dizer o seguinte: já viajei bastante, inclusivamente por paizes dificeis. Mas nunca ninguem me fez tanto mal como me fizeram em Portugal, meu paiz. Vivo como um palestiniano, sob occupação. E na minha situação, no paiz, há provavelmente centenas de pessoas.


Injecções forçadas


Tive um conflicto “politico” com a mulher das limpezas que vinha a casa da minha familia (e onde eu estava a viver). Essa mulher era secretaria do Partido Communista, um partido que já fez muito mal à minha familia paterna no seguimento do 25 de Abril, e eu pedi-lhe para ella não vir mais a casa por isso mesmo. Ella não respeitou o meu pedido, e eu zanguei-me: parti umas loiças. No seguimento desse gesto, fui preso pela Guarda. E ahi, começou uma enrola que ainda hoje perdura, e que já me extragou a saude de forma definitiva: em vez de ser mandado frente a um juiz, mandaram-me para o hospital psychiatrico, como seu eu estivesse maluco! Nem me deram a possibilidade de me defender. No manicomio, drogaram-me, e injectaram-me chimicos nefastos no corpo. Peor ainda, quando sahi, obrigaram-me a “acceitar” (sob ameaça de ficar indefinidamente no manicomio) injecções periodicas, fora do hospital. Ou seja, perdi completamente o controlo do meu corpo e da minha liberdade. E ainda hoje, seis ou septe annos depois, me ando a debatter com estes bandidos, que não me largam (tribunal e psychiatria). Se não me submetto às suas violencias, prendem-me novamente no manicomio. E basta dizer que pela minha resistencia, e pela minha politica, já fui preso no manicomio dez vezes nos ultimos septe ou oito annos, e já fui levar cerca de sessenta injecções.


Internamento Depois de Interpellação


Quando começaram as injecções periodicas, tentei defender-me na Justiça. Mandei varias chartas ao tribunal, com uma linguagem coherente que mostrava que não estava mentalmente apanhado. No entanto, só recebi desprezo por parte da Justiça.


Por esta razão, a dada altura comecei a suspeitar que a Justiça não estava a agir de forma honesta commigo, e que estava a ser perseguido por ter feito politica na minha aldeia (fiz protestos symbolicos de caracter christão). Mandei uma charta ao tribunal, nesse sentido, com palavras de “simbologia” christan.


O que é que elles fizeram? Em apenas dois dias, mandaram-me de volta para o manicomio. Pareciam bruxas a reagir histericamente a um crucifixo!


Cumplicidades da Procuradora Sophia Cotrim Nunes


A dada altura, e como já tive occasião de explicar neste blogue, chegaram ao poncto de abuso de vir até à minha casa, enfermeiro acompanhado de policia, forçar-me a levar a injecçáo. O que é totalmente illegal (a Lei de Saude Mental estipula que em caso de resistencia, o “doente” tem que ser levado de volta ao hospital psychiatrico).


Denunciei o caso à Justiça, mas ella, na pessoa da procuradora Cotrim Nunes, abafou o caso e deixou-o passar como sendo um caso “voluntario” (onde chega a deshonestidade!).


As Trez Chartas


No Inverno do confinamento geral, mandei trez chartas ao Tribunal de Villa Viçosa. Em correio registado. Duas chartas em que denunciava illegalidades que tinha soffrido por parte das auctoridades. E uma charta em que confessava algumas illegalidades que tinha commetido, acceitando ser julgado por isso. Ou seja, fui franco: pedi que me fosse feita justiça, mas tambem não quis pedir impunidade para mim. De certa forma, disse a esta gente que não me prohibiria de dizer o que penso e defender os meus interesses mesmo que saiba que posso ou vou ter chatices.


A primeira coisa que denunciei foi o facto da Dra Madalena Serra, psychiatra, me ter extragado a saude, internando-me e drogando-me no manicomio, sob o pretexto fallacioso de que soffria de anomalia psychica (quando tinha tido, simplesmente, um conflicto politico com a minha vizinha).


A segunda pessoa que denunciei foi o Dr Palma Goes, chefe da psychiatria de Evora, por sequestro, que me internou (internamento que a justiça annulou – vá lá!) por ter organizado uma manifestação pacifica a favor das victimas do terrorismo na Syria (ou seja, contra os americanos que andavam a armar, financiar e apoiar diplomaticamente revolucionarios e djihadistas).


Quanto ao que fiz? Nada de monstruoso, mas tambem nada de muito glorioso. Nada mais direi. Se me quizerem julgar, façam-no, mas julguem tambem os crimes que soffri, se teem coragem para julgar gente na policia e no systema de saude (e vir à baila, eventualmente, quem lhes deu ordens).


O Tribunal de Villa Viçosa agiu como de costume: de forma manhosa. Abafou o caso, e não deu resposta às minhas chartas registadas. Ou seja, protegeram os criminosos da psychiatria, e baixaram as cuecas perante o imperio americano.


Advogado Compulsivo


Sabia-se que em Portugal o acusado tem direito a um advogado. Mas saiba-se que isto vae mais longe ainda: as pessoas teem obrigação de acceitar advogados que lhes são impostos!


No Verão 2023 revoltei-me contra o Estado portuguez (anti-portuguez?!), por me estar a offender há septe ou oito annos com violencias psychiatricas. Primeiro, intervi na Assembleia Municipal de Villa Viçosa, a explicar o que andava a soffrer, e exortar as auctoridades politicas do concelho a combatterem estas mafiosices. Depois, como nem sequer obtive uma resposta, saqueei a Juncta de Freguezia de Bencatel. Fui detido, e levado a Tribunal.


Appareceu-me um advogado para me “defender”. Elle nem queria fallar commigo, e sentar-se ao meu lado para conversar, antes de eu ser apresentado ao procurador (ao juiz?)! Nem sequer tentou perceber porque é que eu tinha agido como tinha agido. Ou seja, parecia alguem mandado pelos “de cyma” para simplesmente respeitar as formalidades legaes, e fingir que tinha sido defendido. Gritei-lhe em voz alta que elle não me representava nem me defendia, mas elle foi fallar sozinho com a procuradora, sem o meu consentimento, e quando eu fui inserido na sala, elle lá estava contra a minha vontade a “representar-me”. Filho da mãe, aldrabão. O Guarda Fitas presenciou isso tudo, e interveio juncto da procuradora em minha defesa. Agradeço-lhe.


Disse à procuradora/juiza que não queria ser defendido por esse homem (o advogado), mas ella não fez caso. O que eu queria era ficar detido na Guarda mais uma noite para poder ter accesso a outro advogado da minha escolha. Não fizeram caso. Depois, apesar de ver bem que eu estava calmo e racional, e de eu lhe ter explicado que à luz do Codigo Penal é punido com dez annos de prisão o facto de internar uma pessoa sob of falso pretexto de que soffre de anomalia psychica, mandou-me fazer outra avaliação psychiatrica. E como de costume, fui internado pela psychiatria, cujo grande vicio é qualificar de maluco toda a gente que lhes passa pelas mãos por conflictos familiares ou sociaes.


A procuradora sabe perfeitamente porque é que eu me revoltei porque tem accesso aos meus processos no computador. Sabe que eu ando em tractamento psychiatrico compulsivo, e que ando a resistir há muito tempo. Alem disso, quando eu intervi na Assembleia Municipal, passei na Radio Campanario, e isso deu que fallar. Essa gente mafiosa da “Justiça” tem medo de me fazer um processo normal, em sede do Codigo Penal, quando eu me revolto, porque sabe perfeitamente que ao fazê-lo iria lançar uma enrola em que explicaria em tribunal todos os crimes de que fui victima ao longo dos annos, e em que possivelmente os jornalistas seriam chamados, com prejuizo pelas auctoridades (os meus vizinhos sabem que não sou maluco; só os aldrabões dos psychiatras é que o dizem). Isso dava chatices na provincia, mas se fôr preciso tambem nos tribunaes superiores até à Europa!


Conclusão


Vejo tanta deshonestidade e tanta cobardia destes pacovios de provincia que deixo de acreditar que estão a agir francamente. Na verdade, o que se passa é que já houve instruções no Ministerio Publico, lá em cyma em Lisboa, para me manter calcado. E porquê? Simplesmente porque sou um politico com opiniões polemicas há muitos annos, expressas publicamente na Internet. Basta dizer... attaquei os judeus. Alem disso acontecem coisas extranhas à minha volta, mafiosices e interferencias, que me deixam perceber que estou a ser observado por gente mais forte do que simples funccionarios de provincia.


Vão para o Inferno, seus cabrões!

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