O que é interessante em politica, é como os acontecimentos mudam do tudo ao nada num apice em funcção das aspirações mais profundas do povo, não-ditas.
Viu-se isso com o surgimento do Chega. Ja havia um partido nacionalista há muito tempo, o PNR, mas o seu lider não era charismatico. O Ventura, com humor e coragem, chegou-se à frente, e satisfez todos aquelles que isoladamente e sem se conhecer combattiam o marxismo cultural e a invasão migratoria.
Tambem se viu isso com a queda do Antonio “Tosta” (agora que está queimado). As pessoas andavam a murmurar com os casos de corrupção, a oppressão fiscal, a brutalidade dos pseudo-ecologistas “transicionarios”, a imposição ao paiz e ao presidente da “euthanasia”, preparações para comemorações dos 50 annos do golpe tragico de 25 de Abril que vão durar annos a fio, a bajulação da descolonização e consequente offensa aos jovens soldados portuguezes, a exhibição do symbolo panelleiro ao lado da bandeira da Republica e de Portugal, o insulto de "racista" à Assumpção Christas por ella ter combattido precisamente os crimes racistas e incendiarios dos pretos, as sacudidellas contra a Russia, a imposição da brutalidade dum novo aeroporto internacional que ninguem quer no seu quintal, a privatização e a nacionalização corruptas da TAP, os festejos do 5 de Outubro e da mactança do rei, a pica psychiatrica, a traição da immigração descontrolada, a entrega do paiz e da cidadania aos judeus “sefarditas” (Hitler... HELP!), o insulto e a tyrannia fiscal. Alem disso, sabe-se, ou sente-se, que há mafias no Estado e na Justiça. E poom, cahiu-lhe um raio em cyma da cabeça (deve haver verdadeiros ecologistas no Ministerio Publico).
Quando o povo se sente opprimido começa a rezar a Deus, e Elle ouve-o!
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