Depois de ter saqueado a juncta de Freguezia de Bencatel, pelas razões que expliquei longamente neste blogue, fui accusado por um crime de dano. O processo está agora no momento em que se decide se vae haver abertura de instrucção - o que eu pedi.
Fui hoje ver o advogado Pedro Alpalhão Bilro, de Borba, que me foi nomeado pelo Tribunal de Villa Viçosa e pela Ordem dos Advogados. Acontece que já tinha tido contacto com este advogado, no dia do saque, quando fui detido. Tinha-se portado mal commigo, nem se sentando para fallar, para eu lhe explicar o caso. Tinha entrado no gabinete do juíz, e tinha feito o papel de advogado, apesar de eu lhe ter GRITADO de forma muito vehemente que não me representava. E tinha-se recusado a fazer a única coisa que eu lhe pedi, que era pedir ao magistrado que me devolvesse à minha cella até ao dia seguinte, para ter tempo para chamar outro advogado da minha escolha.
Hoje expliquei-lhe claramente que este é um caso de perseguição política, com influências ao mais alto nível. E disse-lhe que se me quizesse defender, tinha que assumir uma posição confrontacional com a justiça. Elle tomou a decisão de abandonar o caso, pedindo escusa à Ordem.
No fundo, é o typico advogado de província, notável em bons termos com todos os notáveis, e que portanto não tem força para combattê-los. O que é pena, porque este caso tem a possibilidade de assumir uma faceta de escândalo de Regime. Elle tinha ganho em honra em ser corajoso. Mas enfim, supponho que é mais interessante tractar de heranças e de divórcios.
Circulam ideias por ahi, por exemplo na bocca do Jacques Attali, para transferir a sede das Nações Unidas para Jerusalém. Seria dar uma recompensa aos judeus que elles não merecem, na opinião de alguns.
A verdade seja dicta, a ONU é actualmente excessivamente dependente dos Estados Unidos. Pelo seu financiamento, e pela sua localização em Nova-Iorque. Até há boicotes de diplomatas. Mas podia-se pensar numa instituição pluri-continental nos seus órgãos de decisão:
A sede e o secretariado estariam localizados em El Salvador, o que seria uma maneira de honrar Jesus-Christo.
O Conselho de Segurança situar-se-ia na Grécia, sede da democracia elitista dos brancos.
E a Assembleia Geral localizar-se-ia numa terra de "escuros": Ceilão.
Ce que l'on constate, en 2024, c'est que la gauche se prostitue à l'Islam, et la droite se prostitue aux juifs. Les premiers pour des raisons électorales, les seconds pour des raisons financières. Tous para timidité intellectuelle et morale.
Ne serait-il pas temps de rappeler Jean-Marie Le Pen aux commandes, s'il en a encore la vitalité?...
Messieurs les Français! Moi, Pedro Velhinho, je vous le dis, vous êtes un peuple de pédés sans honneur! Des enragés de la sexualité, à la base.
Vous avez eu un héros qui vous a défendu comme un lion, et vous l'avez rejeté! Crevez! Que les juifs vous emmènent à l'abattoir en Ukraine, et que l'Afrique vous bouffe! Dans le fond vous ne l'aimez pas parce que vous êtes des sauvages athées, et il représente la soumission au Christ!!!
O
fallecido Rui Florindo, de Bencatel – que como original que era
soffreu às mãos da psychiatria – teve commigo um dia uma conversa
sobre a Rússia. Defendi uma normalização das relações com esta,
especialmente tendo em conta a desgraça da guerra ucraniana, e elle
respondeu-me “A Rússia é um Bloco!”. No fundo, temos os dois
razão.
Tenho
razão ao dizer que é altamente provocatório para a Rússia os
europeus submetterem-se à América e expandirem allianças militares
para Leste. E o Rui tinha razão ao constatar que era preciso
realismo e força de contra-peso, tendo em conta a gigantesca força
da Rússia.
Como
traduzir isto? Simples! Precisamos do Hitler para emancipar-nos do
Roosevelt e resistir ao Staline. Isto passa primeiro por
rehabilitá-lo, a elle Hitler. Há que formar o Eixo, ou seja o
exército europeu. E o embrião deste exército já existe: são as
tropas americanas na Europa, e as estructuras locaes da NATO que
devem, ambas, serem submettidas e integradas na União Europeia
(armas nucleares incluídas). Feito isso, a Europa Occidental poderá
resistir melhor à América e à Rússia, numa primeira phase: a
Terceira Via. Num passo posterior, reconciliar-nos-emos com a Rússia
e convidá-la-emos a entrar na Europa: estará realizado o Império
de Lisboa a Vladivostoc!
Escrevi hoje dois emails. O primeiro foi dirigido ao Chefe-de-Estado-Maior das Forças Armadas, a pedir que se comece a retrahir o dispositivo militar portuguez para dentro das nossas fronteiras, assim como a exortar os militares a promoverem a vida, logo a oppôrem-se ao aborto. O segundo foi dirigido ao Tribunal do Redondo, a pedir para ter accesso ao processo e à autópsia da morte mysteriosa do Guarda Caritas do Alandroal.
Primeiro, alguém sabe o que é o racismo? Hoje em dia, na cabeça de tarados (principalmente americanos e judeus, mas não só), tudo é racismo. Querer preservar-se racialmente/sexualmente, não querer que o seu paíz seja invadido e destruído por hordas de selvagens, reclamar o direito de discriminar na base da raça nos seus próprios bens e negócios, não querer sustentar todo o Ultramar à bout d'impôts, uma justiça severa, etc...
Por outro lado, o traquinas pode responder que quem não sabe o que é o racismo vae descobrir bem depressa. Quando o soffrer!
Punhamos a coisa assim: na vida é preciso um pouco de... RACIALISMO. Simplesmente defender os interesses legítimos da sua raça. Mas não basta. Face às invasões e agressões do Outro, é preciso literalmente ser RACISTA. E francamente, isto é um sentimento de repulsa, de ódio e de cólera por um collectivo, que implica violência - particular ou pública - contra massas humanas, vinda de outras massas. Não estamos no domínio do individualismo, portanto, mas do tribalismo. E diga-se bem claramente: só o racismo protege do racismo. Não dá para estar com salamaleques.
É preciso explicar uma coisa. O argumento não é novo, mas importa repeti-lo. É este: o ANTI-RACISMO é um RACISMO, e provoca RACISMO de reacção. Além disso, aprofunde-se mais a questão: o ANTI-RACISMO é um RACISMO JUDEU. Ou seja, quem mais defendeu estas theorias que enfraquecem a raça BRANCA são as officinas e o capital judeu. E ao fazê-lo estavam a enfraquecer sociedades homogéneas e seguras, com cohesão para submetter e travar esta elite de predadores que são os judeus. No fundo os judeus têem medo de "nazis" e portanto abrem as portas ao preto e ao mouro. Por vingança. É particularmente risível ouvir os judeus combatter o racismo, quando a sua Thorá e o seu Talmude são o que há de mais exterminador e racista.
Agora que os judeus abriram as portas ao mouro e ao preto, sendo elles próprios cufares e brancos, estão a levar porrada por todo o lado. E portanto decidiram fazer uma pirueta, e tornarem-se "judeo-fascistas", e cuspirem systemáticamente e exaggeradamente sobre o "Outro", fazendo uma alliança de circunstância com o Christiano. Mas agora o risco é de nos levar para guerras extrangeiras suicidárias no Ultramar (Iraque, Afeghanistão e cia...), e também de não resolver a questão da colonização-migração interna de forma humana e ponderada, mesmo se firme (deportação em massa: e para isso nem é preciso mactar ninguém, basta prohibir às lojas de servir os forasteiros). Os judeus dos mídia anti-árabes dão mais força as umas poucas facadas de árabes do que ao bisturi do médico na vagina da mulher, quando é este o maior problema para a sobrevivência da raça. No fundo os judeus eram teimosos e rebeldes quando eram de Esquerda, e são teimosos e rebeldes agora que são de Direita. Não têem humildade para fazer o seu mea culpa, e tudo gira sempre à volta delles, do que é bom para elles, do que lhes mette medo, do que serve as suas pancadas messiânicas. Apesar de serem uma minoria subversiva, não faltam cornos viris para fazer da sua defesa a essência do bem. Cornudos cuja maior vontade é de se fazer chacinar a combatter o mouro para a glória de políticos e de generaes judeus. A conclusão disso tudo é que os judeus deviam ser tirados do poder, de todos os campos da vida pública, porque a sua lealdade primeira é à sua tribo - e elles não sabem ser leaes aos seus sem serem inimigos da tribo alheia. São corrosivos e têem que ser expropriados e fechados num ghetto: nas Ilhas Sanduíche.
Reflicta-se agora um pouco sobre dois estadistas: Salazar e Hitler. É afirmação deste artigo que o poncto de equilíbrio se situa entre o racialismo do Salazar e o racismo do Hitler. O Salazar era bom demais com os pretos. Não tinha sufficientemente consciência da sua costela macaca. Isto advinha simplesmente do facto que o império luso-tropical era demográphicamente dominado pela negritude, e esta devia ser apaziguada. Num sentido, o império era perigoso e mau para o branco. Por outro lado, o Hitler só se podia permitir de chamar os pretos de macacos (como faz no Mein Kampf) porque a Allemanha tinha perdido as suas colónias na Primeira Guerra Mundial. Se o Kaizer Guilherme não tivesse perdido a guerra (nem sequer era preciso ganhá-la), teria súbditos racizados, e seria obrigado a defendê-los e governá-los humanamente. Nem que seja porque o branco, em África, é minoritário e portanto precisa de alliados. De qualquer forma, hoje em dia, na Europa, faz falta defender o Ethno-Estado. Ou seja, tem que se ser mais Hitler do que Salazar.
Repudie-se as leis que impedem os brancos de discriminar e simplesmente de fazer "commentário cultural" (isto é racial, sexual, ethnico, religioso). Repudie-se o odioso Artigo 240º do Código Penal. Repudie-se todas as disposições da Lei e da Constituição que insistem demasiadamente na egualdade, e affirme-se a primazia do HOMEM BRANCO, CHRISTÃO E HETEROSSEXUAL.
Si les boches étaient restés en France, serait-il nécessaire de déloger des camps d'envahisseurs-migrants, en ce moment et en plein Paris, pour faire place aux Jeux Olympiques?...
Fechar
as mesquitas, synagogas e templos, e entregá-los à Egreja.
Cidadania
exclusivamente pela Lei do Sangue, e pela linha varonil.
Expulsar
sob pena de morte os forasteiros, principalmente os hereges, os
escuros mas também os brancos não portuguezes. Fazê-lo com pés e
cabeça: dar-lhes um prazo de um ou dois annos para venderem os seus
bens immobiliários a bom preço. Exortar a Egreja a occupar-se das
campas dos seus mortos em Portugal, para que elles se occupem dos
nossos mortos em África.
Quando
os extrangeiros tiverem sido expulsos, e só ahi, dar-lhes uma
ligação “afectiva” com Portugal, como subditos, pertences, mas
não como plenos cidadãos, o que deve ser reservado a portuguezes de
sangue.
Fazer
o Campo de Concentração, de Trabalho e de Extermínio Salazar em
Cuba do Alemtejo. Fazer o Campo de Concentração, de Trabalho, e de
Extermínio Carlos Magno, da União Europeia, na Guiné Portugueza.
TERCEIRO
– Symbolismo: honrar os mortos para que sejamos dignos de
sobreviver
Salazar
no Pantheão. Ponte Eça de Queiróz sobre o Tejo. Estátua, algures,
do Dom Carlos, do Paiva Couceiro e do Alpoim Calvão. Marcelino da
Mata na Caravella Boa-Esperança, a caminho de África. O Spínola, o
Mário Soares, o Rosa Coutinho e o Otello traslada-exilados para
África numa fragata da Marinha.
QUARTO
– “Democracia à chineza”
A
democracia à chineza é uma democracia de baixo para cyma. Ou seja,
os cidadãos escolhem as auctoridades locaes, os notáveis locaes
escolhem as auctoridades provinciaes, e estas determinam as
auctoridades nacionaes. Ou seja, não há eleições directas dos
escalões mais altos do poder pelo povo. Estes ultimos são
escolhidos por notáveis com alguma experiência de governação, e
portanto em princípio, com alguma responsabilidade.
Dicto isto, e apesar deste systema tender a dar estabilidade e centralização, devia-se fazer um círculo único para as eleições nacionaes (e não secções distritaes como agora). Não há mal em trazer um pouco de diversidade partidária no Parlamento.
E fallando de partidos, porque serão assim tão imprescindíveis? Devia-se poder fazer uma lista independente, sem afiliação partidária, chefiada por um tribuno popular, ao Parlamento.
QUINTO
– “Democracia lenta”
É
preciso alongar os prazos da governação, para que possamos ter
mais calma em termos de eleições. É exgottante, e não se ganha
grande coisa, em agitar-se constantemente em eleições umas atráz
das outras. Podia-se fazer as eleições de freguezia de quattro em
quattro annos, como agora, as eleições municipaes de septe em septe
annos, e as escolhas nacionaes de dez em dez annos. E as eleições
europeias, porque não, de vingte em vingte annos.
SEXTO
– Voltar ao Antigo Regime... pelos nomes!
Temos
todas as instituições do Antigo Regime, mas hypócritamente. Basta
voltar a chamá-las pelo nome. A GNR e a PSP fundem-se e formam a
Bófia; o chefe da magistratura passa a chamar-se corregedor; o chefe
do Ministério Público assume o título de Grande Inquisidor; o
primeiro-ministro passa a chamar-se Marquez de Pombal; o
chefe-de-estado-maior das Forças Armadas torna-se o Condestável; os
Serviços de Informação da República passam a ser a PIDE; a ANACOM
e a Entidade Reguladora da Communicação Social fundem-se e formam a
Censura; o Serviço Militar Obrigatório é a Escravatura; os
governadores das províncias são barões, condes e viscondes; o Presidente da República é o Dictador, e
porque não, o manicómio passa a chamar-se Casa da Tortura...
SÉPTIMO
– Um Senado
É
preciso reconstituir a Câmara Corporativa. Um senado de anciões
(mais de quarenta annos, eleitos por gente da mesma edade) e de gente
com responsabilidade, com posses, do sexo masculino (para resistir às
mulheres), com filhos, com o serviço militar cumprido. As leis devem
ser aprovadas pela “Corte”, a conjunção da Assembleia de
Portugal (mais popularucha) e da Câmara Nacional (mais elitista): as
duas assembleias simultâneamente.
OITAVO
– Sorteio dos Deputados
O
problema das eleições é que atraem os ambiciosos e os comediantes.
Tantas vezes, sobem ao topo os peores. Era preciso arejar as
assembleias, inclusivamente a Assembleia de Portugal. Como? Sorteando
os seus escolhidos de entre cidadãos com filhos – ou seja, com
provas dadas de não-decadência.
NONO
– Resistência Popular
O
povo precisa de poder derrubar – mais do que escolher – as
auctoridades. Era preciso poder lançar referendos de iniciativa
popular para destituir todas as instituições: assembleias locaes e
parlamento, juizes, procuradores, funccionários hospitalares e
professores, jornalistas, polícias e condestável, governo,
presidente e Rei. Para que isto não ocorra de forma leviana,
exija-se uma maioria de dois terços dos eleitores. Quanto à escolha
dos novos eleitos, faça-se pelas vias tradicionaes: uma mixtura de
estudos, nobreza hereditária e eleições.
DÉCIMO
– Simplificação da Justiça
Tem
que se fundir o Supremo Tribunal de Justiça, o Supremo Tribunal
Administrativo, o Tribunal Constitucional e o Tribunal de Contas: a
Estrella. A Justiça passaria a ser composta somente pela Inquisição,
pela Estrella e pelo Provedor de Justiça.
Também, só deveria haver uma possibilidade de apelação, para a Estrella. Ou seja, não devia haver o tribunal intermédio da Relação. Esta podia ser reconfigurada. Passava a receber queixas directamente dos cidadãos, só que em vez de ter um âmbito municipal, tinha jurisdição sobre uma província inteira.
DÉCIMO-PRIMEIRO
– O Serviço Militar
É
preciso instaurar um SENAVO: Serviço Nacional Voluntário. Por um
período de um anno. Trez mezes numa corporação de bombeiros a
estudar as bases do combatte a incêndios e os primeiros socorros, trez mezes a fazer a
recruta (apprender a andar em formação, sob uma hierarchia, e a
usar a metralhadora), e seis mezes de especialização. Chegados aos
trinta annos, os recrutas ganhavam o direito de trazer a sua G3 para
casa – como na Suiça!
É
preciso restaurar o Corpo Expedicionário, para bandidos que se
queiram redimir (ou fartar-se de mactar). Neste caso não haveria
possibilidade de fugir, excepto regressando à prisão. Mas como é
perigoso metter armas nas mãos de criminosos, o Corpo estaria
estacionado em África, que tem vitalidade suficiente para controlar
uns quantos brancos selvagens.
DÉCIMO-SEGUNDO
- O Império
O que
é o Império? O nome diz tudo. É a Europa que havemos de ter,
chefiada por um César. Forte, nacional, racial, cruzada. Uma força
que vá de Lisboa a Vladivostoc, e de Edimburgo a Malta.
DÉCIMO-TERCEIRO
– A Lusitânia e os Lusíadas.
A
Lusitânia é a conjuncção de Portugal com São Tomé e Príncipe.
Elles não são brancos, mas são portuguezes de sangue (nomes e
descendência de portuguezes). Alguma ligação é possível, até
porque as relações são relativamente suaves, e elles são poucos,
ou seja demographicamente geríveis relativamente aos portuguezes. Mas tem que ser uma federação com segregação racial, ou seja, restrições às migrações da ilha para Portugal.
A
Liga dos Lusíadas é a CPLP: Communidade dos Paízes de Língua
Portugueza. Tente-se herdar para a Liga as tropas africanas das
Nações Unidas, estacione-se-as na Guiné, e depois parta-se para a
porrada contra os turras do Sahel.
DÉCIMO-QUARTO
– Monarchia
Viva
el Rey!
DÉCIMO-QUINTO
– As Províncias
Portugal
não precisa de regiões, mas de províncias centralizadoras que
impeçam definitivamente movimentos separatistas: Minho,
Tráz-os-Montes, Beira, Ribatejo, Alemtejo, ALLgarve, Açores,
Madeira, São João Baptista de Ajudá, Olivenç/za, São Tomé e
Príncipe e talvez qualquer coisinha em Cabo Verde.
DÉCIMO-SEXTO
– O Patriarchado e a Gynecocracia
KINDER-KÜCHE-KIRCHE
Sobre
as mulheres, podia escrever-se uma dissertação. Basta dizer, não
devem ter o poder sobre os homens (logo o direito de voto e de
eligibilidade em organizações políticas). E já agora, num systema
político em que todos os partidos da “extrema-direita” à
extrema-esquerda apoiam o aborto, está provado que a maioria das
mulheres não acham mal mactar os seus próprios filhos. Felizmente,
os homens não caem em geral na pouca vergonha de reclamar a prerrogativa de estralhaçar os seus filhos, e é a elles que
deve ser dado o poder. Sem ir tão longe como as prácticas
predatórias dos mouros e dos judeus, vae ser preciso batter com o
punho na mesa.
Paradoxalmente, uma mulher submissa é forte, e uma desbragada que anda a gritar nas manifes, a votar, e com ambições políticas, é fraca. Uma mulher que se sacrifica para fazer filhos e creá-los, e para aturar um homem, é respeitada como esposa e mãe. "Coloniza" a terra com o seu ventre, em vez de ser subjugada pelo Ultramar, e tem filhos-soldados dispostos a luctar por ella.
Por outro lado, a mulher rebelde-feminista é tudo menos rebelde. É submissa ao discurso sabidamente destruidor dos judeus da Eschola de Frankfurt, promovido durante décadas pelo Grande Capital, também elle judeu. Ou seja, a rebelde revolta-se contra a sua tribo, já que não lhe dá filhos nem lhe quer cozinhar um prato de comida, mas obedece à malícia da tribo inimiga: Israel.
Ni
Cocu, Ni Violeur!
DÉCIMO-SÉPTIMO
– Partidos de Ideias, não de Poder.
Os
Partidos políticos deviam poder concorrer a eleições, digamos de
dez em dez annos somente, mas não para arranjarem logares nas
assembleias. Só para indicarem aos “de cyma” quaes são as
aspirações do povo. Os “de cyma” guardavam a possibilidade de
serem um pouco teimosos e de não se submetterem completamente à
vontade do povo, que pode ser immoral, tanta vez (os perigos do povo).
Geralmente, precisamos que a pureza do povo controle o cynismo das elites, e precisamos que a nobreza e intelligência dos chefes controle a bestialidade do povo.
DÉCIMO-OITAVO
– Lei do Tapete
Os
nossos militares, polícias, médicos, professores, e geralmente
funccionários públicos são todos excessivamente frouxos, tontos e
sobretudo cynicos. Basta dizer, não se oppõem ao aborto, ao
euthanazismo, às mutilações sexuaes, às barrigas de aluguer, à
escravatura fiscal, etc... Só fazem greve para pedir mais dinheiro
chulado aos cão-tribuintes.
É
preciso instaurar a Lei do Tapete. Vae-se puxar o tapete, e toda a gente vae ao chão. Todos os funccionários públicos,
no prazo máximo de cinco annos, são despedidos, e subsituídos por
sangue fresco. Como castigo pelo seu cynismo.
DÉCIMO-NONO
– o Imposto Voluntário
O
povo só paga ao Estado aquillo que quizer, segundo a sua
consciência, a sua solidariedade e as suas necessidades.
Ivo Furtado, Presidente da Associação Portugueza de Poetas e Engenheiro Carlos Moedas, Camarilo de Lisboa, por occasião dos 500 annos de Camões, a 10 de Junho, frente à estátua do poeta em Lisboa, onde foi desvendada uma nova placa a enaltecer a cidade, num verso bonito do vate.
O Ministro das Finanças é o maior cabrão
persecutório do paíz. Um javardo e um ladrão.
No que me diz respeito, passaram-me o meu imposto
immobiliário de 20 para 200 euros por anno, apesar de ter na minha
casa uma inquilina idosa que me paga uma ninharia de renda e que não
posso expulsar, por obrigação do mesmo Estado que me esfola. E
ainda me obrigaram a pagar quattro ou cinco annos "atrazados",
à taxa máxima, que já tinha pago. Além disso fizeram estas
reavaliações sem fallar commigo, sem verem a casa.
Queixei-me
desta situação nas finanças de Portimão, de Lagos e de Villa
Viçosa. Em nenhum lado me quizerem aliviar. Fizeram-se de sonsos.
Sem fallar que pelas perseguições psychiátricas e políticas que
soffro, é-me practicamente impossível arranjar trabalho. Caminho
portanto para a perca do meu único bem, a minha casa.
Quanto
aos portuguezes, ou são uns carneiros que não se revoltam contra
esta máfia fiscal, ou são uns cabrões que para mamar subsídios e
salários públicos a defendem! Ninguém conte muito com os seus
vizinhos. "O Estado precisa de recursos". Eu também
preciso de recursos, mas não ando por ahi a roubar. E não reconheço
"generosidade" aos que se "occupam dos pobres"
com o dinheiro dos outros.
Qualquer
dia haverá provávelmente violência e guerrilha. Se fôr preciso ir
a Lisboa cortar os tomates a algum bandido, far-se-á. Pessoalmente,
não estou especialmente assustado à ideia de ir preso. Já não
tenho nada a perder, e na prisão, os porcos da Máfia terão que me
alimentar e trabalhar por mim, e não o contrário. Quem quizer
pensar que cão que ladra não morde que o faça.
Há que dizê-lo claramente: o Marcello Rebelo de Sousa é um palhaço trágico. Uma bailarina constantemente em viagens.
Agora decidiu ir à Suissa participar numa "Conferência de Paz" sobre a Ucrânia, onde nem sequer foi convidada a Rússia, plausivelmente a maior força da contenda.
Ainda por cyma, a Miss República rebaixou-se, assim que chegou aos Alpes, ao dar um grande abbraço ao judeu Zelensky. Como se este judeu maléfico, um dos peores canalhas do momento, com o sangue de muitos ucranianos ingénuos nas mãos por causa da sua irresponsabilidade bellicista, não merecesse ser preso. Judeu maléfico, porque judeu: uma religião de inimigos da humanidade, que devem ser boicotados e postos por baixo do gentio. Gente teimosa.
Emfim, é certo que a parvoíce é humana. Mas mesmo assim, diga-se: já não ha paciência para estes palhaços e para estas prostitutas.
Anda o paíz em alvoroço
com os annúncios de obras públicas feitas pelo governo. Nesta coisa
é preciso ter em conta aspectos importantes, como a liberdade, a
propriedade privada, a ecologia, a belleza, a tranquillidade e a
tradição.
Não se deve financiar estas
coisas pelo roubo do imposto, nem permitir que se realizem
expropriações de terrenos. O direito de propriedade não é
sagrado, mas quaze.
Quando se faz uma
infraestructura, tem que se ter em conta a belleza e a harmonia com o
meio ambiente. Não é preciso, num paiz antigo e tradicional como
Portugal, grandes modernices. Pedra, madeira e ferro, mais do que
betão e vidro. Isto é terra idyllica de hobbites.
Tenha-se em
conta que “Small is Beautiful”, e que uma certa aspiração
ecológica e ambiental é muito mais fundamental do que o progresso
technológico. Precisamos de lentidão, enraízamento e tradição,
não de rapidez e movimento, que trazem o chaos, o stress, o ódio e
a guerra. Não se rasgue o campo, a natureza, as aldeias, as villas.
Não se faça barulho, não se extrague a natureza. Não se queira
mais multidões, mas antes a tranquillidade do silêncio e das
pequenas communidades cohesas. Lisboa não deve mandar sobre
Portugal. Portugal é que tem que subjugar Lisboa!
Passando agora a obras
concretas...
O aeroporto Luíz Vaz de
Camões não devia ser feito. Literalmente, tem que ser cancelado. O
paíz está-se a revoltar contra o turismo que, com as migrações
permanentes, o devastam e descaracterizam. Temos cerca de 20 milhões
de extrangeiros a entrar no paíz por anno. Duas vezes a população
do paiz. Um escândalo. Turistas? Só se forem ellas! Não devíamos
ter mais de algumas dezenas de milhares de turistas por anno. Se
assim fôr, o actual Aeroporto de Lisboa é largamente sufficiente. E já agora, era preciso acabar com os voos de noite, e os voos ao fim-de-semana e feriados.
O Aeroporto chama-se
Humberto Delgado. Mas o Humberto Delgado fez guerra ao Estado Novo,
parvamente, atravez da lucta armada contra o regime. O Humberto era
um homem interessante, iconoclasta, mas era no fundo um tonto, que
era legítimo eliminar. Mesmo se seria melhor ter tractado com elle
pelas vias legaes.
Quanto ao Aeroporto
Francisco Sá Carneiro, do Porto, pode-se dizer que quem lhe dá o
nome foi, também elle, tonto. Durante o Estado Novo enfraqueceu o
regime na Ala Liberal, apesar de ter sido avisado do chaos que
surgiria se as suas ideias fossem à frente (a libertação dos
extremistas e traidores de Esquerda, as mactanças em Africa, a
revolução communista e as expropriações brutaes, os saneamentos, a violència na rua). E foi o que aconteceu. É verdade que depois
fez figura de “reaccionário”, ao oppôr-se à Esquerda, mas
cumpriu simplesmente o seu dever de segurar o que tinha ajudado a
fazer descambar. É possível, contudo, que tenha morrido
honrosamente a combatter forças poderosas (da América?). Assim o
deixam adivinhar as numerosas comissões de inquérito à sua morte.
E portanto, ainda é preciso estudar o caso melhor, e o nome do
aeroporto do Porto.
O que fazer? Dar o nome
Aeroporto Luíz Vaz de Camões... à Portela! E chamar o do Porto
Aeroporto Dom António, Prior do Crato (o nosso rei derrotado por
Hespanha, e que ainda tem um sem-fim de descendentes por ahi).
Também seria necessário
dar força à comissão de inquérito do Partido Communista quanto à
privatização e às concessões dos aeroportos. Não é natural que
todos os aeroportos pertençam, ou sejam geridos, por um único
monopólio de décadas, vendido muito provavelmente a francezes por
montantes irrisórios e corruptos. Não faltam canalhices feitas pela
França na sua política extrangeira com que possamos expremê-la. Os
aeroportos são ponctos estratégicos, bens do Estado, quaze
monopólios. Convem que haja um pouco de concorrência com cada
aeroporto concessionado ou vendido a entidades diferentes.
Também não se deveria dar
muito importância à vontade dos engenheiros de fazerem um aeroporto
moderno e brilhante. Nada que Portugal faça chegará aos calcanhares do
aeroporto aquático Kansai do Japão.
Fallando agora do comboio de
grande velocidade. A primeira coisa que há a dizer é... CUIDADO!
STOP! Não queremos mais hespanhoes a colonizar Portugal. Se elles
vêem galar as portuguezas, Portugal desapparece. No limite, faça-se
um pouco de pingue-pongue, e que os portuguezes vão a Hespanha!
Sempre é menos perigoso em termos de números. Só se pode pensar em
ligações aéreas ou de carril quando a polícia de fronteiras tiver
sido reposta, e a legislação brutalmente endurecida.
Depois, é preciso ver que o
TGV francês é completamente Has-Been. Hoje em dia, os melhores
comboios são os de levitação feitos na Ásia. A China é que tem a
mais espectacular rede de comboios. A fazer qualquer coisa, é com
elles que devíamos negociar.
Não faz sentido fazer um
TGV de Lisboa a Madrid. Primeiro, era preciso roubar terrenos
desalmadamente nos dois paízes. E depois, a ligação aérea entre
os dois aeroportos é perfeitamente razoável. E mais rápido seria
se o controlo de fronteiras e o contra-terrorismo não fosse
systemático mas sim discriminante em critérios objectivos e
razoáveis.
O que faz sentido é uma
ligação Faro-Lisboa-Porto (com paragem somente nesses ponctos) e
depois uma curta ligação a Vigo, que já é servida pelo TGV. Tudo
isso se pode fazer de forma menos invasiva passando pelas linhas de
comboio ou pelas auto-estradas que já existem (na faixa que separa
os dois lados da auto-estrada). Mas é preciso pensar em qualquer
coisa de muito original, talvez comboios por andares, porque os
comboios de mercadorias também devem poder circular! Quanto aos
comboios “lentos” de passageiros, pode-se renovar as linhas
transversaes-horizontaes que já existem (Algarve,
Beira/Traz-os-Montes?).
Fallando do comboio de
mercadorias do Alemtejo, a ser realizado neste momento... que merda!
Tinhas mesmo que estragar a belleza do Alemtejo, António Cobra? Seu
mulato envenenador?! Não era possível perder umas horitas e acceder a Hespanha
pela existente linha do Norte ou do Algarve? ARRANQUE-SE! (Os
carris...)
Finalmente, a enésima
travessia do Tejo. Como dizia um radiophonista há algum tempo, já
há muitas. Não danifiquem mais a paisagem. O que é preciso é um
túnel! O túnel mais espectacular do mundo. O túnel Fernando
Pessoa! Um túnel para toda a gente: comboio turístico, comboio de
passageiros, comboios bala, carros, camiões, peões e mesmo uma
cyclovia (há que contentar a malta do LIVRE). Em Lisboa, entrava-se
pela Bocca do Inferno, que o Pessoa interessava-se por forças
occultas. E na Margem Sul sahía-se do mar entre o Barreiro e o
Seixal: a Porta da Esperança, que as palavras mais bonitas de confiança no futuro são de Pessoa.
De resto, as nossas
estradas, auto-estradas e caminhos de ferro precisam de nomes giros,
não de números. Estrada Lisboa-Villa Viçosa: estrada da Padroeira.
N125: estrada dos mouros. EN2: estrada da Reconquista. E claro, o
comboio bala vae-se chamar a Vespa Asiática.
Oh Luíz Mesmo-Negro! E esta hein?!
FORÇA POETAS!
POST-SCRIPTUM: porque é que
ninguém falla do Bocage? Faça-se o maior arranha-céus do mundo na
Praia da Rocha, que o sadino gostava de poesia phallica.
E se Bencatel se sublevasse?! E com elle, toda a terra?!
Vivemos o tempo das aberrações e das mutilações sexuaes, do caminho para a guerra de extermínio sem vencedores, da escravatura fiscal, da oppressão psychiátrica, dos monopólios cabrões, da immigração avassaladora, da parolice symbolica duns certos revolucionários. Bencatel não vae escapar à necessidade de luctar, senão morrerá, e morrerá muito depressa. Nem os velhos viverão em paz.
Porquê Bencatel? Porque é fiel e perseverante. E não é o Bairro Alto que se vae levantar.
Era preciso surgirem a CARAVANA-PHANTASMA, a AERO-KOMBAT, a INVENCÍVEL-ARMADA, a GREVE-GERAL, o CERCO, o BLOQUEIO, as BARRICADAS, a HYPER-MANIF, a REVOLUÇÃO e a BULA. Uma INSURREIÇÃO. Um MOTIM. Um GOLPE!
Há motivos de desconfiar de políticos e agitadores. Mas por outro lado o homem é um animal político, e não pode escapar à lucta. O que é preciso, é combatter os tentáculos locaes de Lisboa, e os notáveis. São pouco mais de meia-dúzia. O regedor, o camarilo, o chefe da guarda, o director da eschola, o chefe das finanças, o procurador e o juiz, o administrador do banco público, os chefes da Assistência Pública, a rádio. Fight! Com determinação e dedicação de décadas, até que a coisa pegue.
Devemo-lo aos nossos filhos, que estamos a desapparecer.
Eis a cópia do pamphleto que foi distribuído hoje 31 de Maio 2024 por Bencatel:
PARABÉNS CAMÕES
Este anno, celebram-se os 500 annos do grande poeta Camões.
Só há uma occasião de comemorar este evento: o 10 de Junho, Dia de Portugal.
Não se pode perder esta opportunidade. É preciso pressionar as auctoridades a fazer qualquer coisa. Por isso, até 10 de Junho, todos os dias às dez horas da manhãn, haverá uma manifestação frente à Juncta de Freguezia de Bencatel, para cantar os parabéns ao Luíz Vaz de Camões.
Toda a gente está convidada.
CORAGEM!
ADENDA: DESENVOLVIMENTOS
PRIMEIRO. Telephonei à Presidência da República para que se faça as festas em Lisboa e não em Coimbra como está previsto, a 10 de Junho (pelo menos não para já, posteriormente sim). Infelizmente, a recepcionista-telephonista não quiz transmittir a minha mensagem aos seus superiores hierárchicos.
SEGUNDO. Escrevi uma suggestão à Câmara de Lisboa no site official, que reproduzo aqui por baixo:
Exmo Sr
Assumpto: Camões - 10 de Junho - Urgente
Este anno celebram-se os 500 annos do Camões. Só há uma data para celebrá-lo: o 10 de Junho, Dia de Portugal. E tem que ser em Lisboa, juncto à estátua do Camões. Não em Coimbra, como vae fazer o Presidente da República (pelo menos não nessa data - posteriormente sim).
A agenda cultural da Câmara assinala que vae ser desvendada uma placa comemorativa nesse dia às 18h00. O que eu quero suggerir é que além disso se leia poesia do Camões: um excerpto dos Lusíadas, um soneto amoroso, uma poesia lyrica, e porque não umas Rimas. E devia-se convidar o Presidente da República, o Governo, o Presidente da Câmara de Lisboa, e dignitários extrangeiros desavindos (Putin E Biden; Israel E Irão; China E Formosa, Coreia do Norte e Coreia do Sul). Não apparece uma occasião destas nos próximos 500 annos! E seria uma vergonha nacional, um escândalo de primeira, não fazer nada de majestoso nesta data em Lisboa!
Quero desde já offerecer-me para ler um poema, e para ajudar na realização do evento. Mas preciso de ajuda da câmara para passar um ou dois dias em Lisboa. De qualquer modo, com ou sem ajuda da câmara vou fazer tudo o que fôr possível para ir a Lisboa nesse dia (estou no Alemtejo).
Esta é a minha suggestão e o meu pedido, ao qual peço resposta, e peço perdão pela pressa, tão depressa quanto possível.
Saudações camonianas
Pedro Velhinho
TERCEIRO. Recebi uma resposta da Câmara a dizer que vão entrar em contacto commigo posteriormente para mais desenvolvimentos.
QUARTO. Já comprei o bilhete para Lisboa. Vou amanhãn sábbado de manhãn. Aconteceu uma enrola hoje. Telephonei para o Tabuinhas, o ajudante da Juncta de Bencatel, para fazer o bilhete na Juncta (o que elles costumam fazer). Tenho que agir de forma indirecta, porque não me abrem a juncta nem me atendem quando batto à porta ou telephono. Ficou combinado passar às 14H, o que fiz. Lá chegado, batti à porta, telephonei, espreitei à janella. Ninguém me attendeu e não vi ninguem, mas estavam lá. Vou beber o café, e dois minutos a seguir cae-me em cyma a Guarda, muito agressiva, a dizer que eu andava aos ponctapés contra a porta! Calumniaram-me, e a polícia por pouco não me agrediu. Ameaçaram-me ir para Villa Viçosa, e eu é que insisti para lá ir para fazer queixa da juncta, que não me attende (já ha dias quando fui pedir um atestado de residência foi a guarda que me o veio entregar). Suppostamente o pessoal está com medo de mim. Na práctica, está envergonhado porque sabe que collaborou, nem que seja pela sua passividade, nas perseguições que soffro há annos. E se se endireitarem Lisboa vae chantageá-los com as suas immoralidades e crimes.
Em Villa Viçosa a coisa acalmou. Expliquei a situação à guarda, e acabei por não fazer queixa porque elles me ajudaram a comprar o bilhete. Também fallei com os guardas Pires e Falé do suicidado (?) Caritas. Pedi-lhes o número de processo da sua morte e a autópsia, que deve estar no tribunal de Redondo, assim como a data da sua morte, mas não me quizeram ajudar, apesar de saberem bem estas informações (já me tinham dado a data noutra altura, mas esqueci-me). Ironicamente, estava lá o guarda Zorrinho, com quem começou a história da juncta, das destruições, das perseguições psychiatricas. Levou um raspanete.
De resto, a guarda quer que o Presidente caia...
Finalmente fui trazido para Bencatel na boa.
Tenciono, assim que chegar a Lisboa, ir manifestar frente à Câmara Municipal de Lisboa.
QUINTO.
SEXTO.
Em Lisboa, manifestei frente à Câmara, sem problemas. Tinha um cartaz dos Jerónimos (onde está enterrado o Camões).
Manifestei frente ao Parlamento, e fui impedido por vagas successivas de polícias.
Manifestei frente ao Palácio de Belém, aos gritos de "Marcello na prisão!". Sem problemas, curiosamente.
SEPTIMO.
Tenho, ou tinha, um bom amigo na embaixada de França: Alexandre Ruiva, contino. Sem nunca nos termos zangados, afastou-se de mim. Perguntei-lhe se o seu patrão embaixador me tinha attaccado, mas não me respondeu. E pergunto, se isto tem alguma coisa a ver com a Maddie e o Hervé Ryssen?
OITAVO.
A 10 de Junho, à tarde, houve uma cerimónia de desvendar de placa commemorativa dos 500 annos do poeta, no Largo Camões, pelo Presidente da Câmara, Carlos Moedas. Também estava lá o presidente da Associação Portugueza de Poetas, Ivo Furtado. Tinha trazido os meus livros do Camões, e suggeri que se lesse uns excerptos. O Carlos Moedas leu um soneto amoroso e o presidente dos poetas leu os Lusíadas. Em breve digulgarei um vídeo da occasião. (E uma pequena nota divertida: os Lusíadas eram da minha mãe, do tempo do Salazar!).
Valeu a pena luctar e ir a Lisboa...
FOI BONITA A FESTA PÁ!
NONO.
Devia ter manifestado frente ao Banco de Portugal, que fez uma moeda evocativa aberrante pelos 500 annos do poeta. Como há uns quantos freaks em Portugal, ella até teve successo. Era preciso fazer uma nova moeda, bonita e formal, em ouro puro: um Cruzado Camoniano.
DEZ.
Sobre Lisboa: reina a harmonia, mesmo vindo de pessoas de quem se poderia esperar attitudes peores. Mas mesmo assim é preciso dizer, vêem-se coisas taes que já não vae lá com um Salazar. Vae ser mesmo preciso um HITLER!
There was a time, the time
of Richard Lionheart, when the Brits would go to the Holy Land to
fight the moors. Then they went through the Protestant Reformation,
and now they do the ANTI-CRUZADE. That is, they fight against the
Catholic Church.
Let's make a deal! You give
us back Westminster Abbey, and you can take Ireland! And then, happy
and reconciliated, we go to Palestine to fight the heretics.
But this time, we will
struggle against two of them: jews AND mohammedans. We have to
separate them (a little bit of ethnic cleansing). We need to sequester the priests, pastors, popes, papás, imans, rabbis, until they straighten up. We have to
denuclearise the land. And we need to reclaim Jerusalem, and pray the
Mass on the Mount of the Temple.
Le problème principal, avec la Russie,
ce n'est pas l'Ukraine. C'est son discours anti-colonial insultant et
sans subtilité.
Oui certes, la colonisation peut être
un mal et un crime. D'ailleurs de nos jours les principaux colonisés
– par l'Outre-Mer – ce sont les européens. Décolonisons,
déportons tous les arabes!...
D'un autre point de vue, il faut
comprendre que le terme colonisation est simplement un mot un peu
histérique et chargé pour parler de migration. Un colon c'est un
migrant, et un migrant c'est un colon. Une fois que celá est dit, on
peut apprécier le phénomène de façon plus tranquille. Il apporte
du bien et du mal.
Revenant à la Russie. Elle s'est salie
par le meurtre de blancs – une traitrise à propre race – lors de
la décolonisation africaine, en armant des organisations terroristes
et racistes “libératrices” par tout le continent. Elle a détruit
la jolie petite civilisation, blanche et pas que, qui y avait été
construite. Civilisation qui apportait beaucoup de bien aux
indigènes, au passage. Et elle a fait tomber le continent dans la
misère et les guerres civiles, pendant des décennies (Angola...).
Ce n'est que maintenant, cinquante ans plus tard, que certains de ces
pays sont en train de se relever.
En plus, maintenant qu'elle est en
guerre avec l'Occident, elle ressort ce discours anti-colonial dans
la sphère publique. Au même temps qu'elle envoie des mercenaires en
Afrique, c'est-à-dire qu'elle la recolonise très hypocritement.
Bref, il faudrait déporter tous les
russes d'Europe en Afrique, histoire qu'ils gagnent un petit peu de
réalisme sur les questions raciales et religieuses.
PS: et ça serait une bonne idée, Mr
Putin, de ne pas donner de centrales nucléaires aux noirs et aux
arabes. Non seulement parce que c'est une technologie potentiellement
très polluante, mais parce que cela leur permettra d'acquérir la
bombe atomique avec laquelle ils nous menaceront un jour, ce qu'ils
font déjà par leur immense force démographique.
Les suisses sont connus pour être des
gens sobres et polis. Il semble que maintenant ils veuillent ajouter
à ces qualités la BOUFFONERIE.
Il va bientôt se réaliser une
“Conférence de Paix” sur la question ucrainienne en Suisse. Tout
le monde y sera sauf... les russes! La Suisse se prête à ce
jeux ridicule. Il semble qu'elle ait envie de se prostituer aux
américains, aux juifs, aux nazis et aux femmes qui ne comprennent pas que pour vaincre le Diable il faut faire des enfants.
Tout ce beau monde croit peut-être que
la Russie de Poutine est l'Allemagne vaincue du Kaiser Guillaume, à qui on fait des diktats.
Ce qu'il faudrait faire: un référendum
sur l'indépendance nationale et la neutralité armée. Faire du
commerce avec tout le monde, sans sanctions, et mobiliser l'armée
aux frontières. Et ensuite oui, faire une conférence de paix.
O Fascismo está geralmente associado à extrema-Direita. Mas quando se vae ver os dois exemplos mais óbvios, Mussolini e Hitler, percebe-se que tinham muitos elementos de esquerdismo.
O Mussolini vinha do Partido Socialista, e no fim da vida acabou com a monarchia e creou a República Social Italiana. Já o partido do Hitler chamava-se Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Allemãos, o que se parece mais com o nome dum syndicato do que dum partido reaccionário.
Um homem "aristocrático" e direitista como o Erik von Kuehnelt-Leddihn associava estes movimentos à Esquerda.
Talvez se deva considerar o nazismo e o fascismo italiano como uma tentativa de união dos polos oppostos. Tanto o Hitler como o Mussolini tinham tido um princípio de vida difícil e sabiam o que era penar no mundo do trabalho e na miséria. A sua opposição ao communismo não era um desrespeito pelos trabalhadores, mas a opposição à política excessiva do bolchevismo que, ao negar a legitimidade dos patrões, iniciava a lucta de classes, considerada como socialmente destructiva.
Assumpto: Processo 114/23.9GBVVC;
Abertura de Instrucção; e Mais!
30 de Maio 2024
Exma Sra Juíza
Vou começar por uns
assumptos já algo antigos. Umas queixas que mandei para o Tribunal
de Villa Viçosa, e pelas quaes não recebi resposta.
Primeiro, há alguns annos,
fiz queixa do guarda Zorrinho, da Dra Madalena Serra e do Dr Palma
Goes, por sequestro (sob falso pretexto psychiatrico), tortura
chimica e por me impedirem de fazer manifestações. O que é feito
destas duas queixa, enviadas em correio registado?
Segundo, recentemente lancei
uma interpellação ao Tribunal, publicada inclusivamente no meu
blogue (sanctanna.blogspot.com), fazendo queixa contra várias
pessoas, e pedindo investigações. Entre outras pessoas, acusava ou
suspeitava o Sr Hervé Ryssen, a Frelimo, e a Sra Brigitte Macron.
Porque é que não recebi resposta, mesmo que negativa, relativamente
a estas perguntas?! É que desde ahi já recebi chartas do tribunal
por outros assumptos. Portanto o tribunal parece ter tempo para me
attaccar, mas não para me defender.
Passo agora ao assumpto
principal desta missiva. O processo 114/23.9GBVVC, do attaque do anno
passado à Juncta de Freguezia de Bencatel. Fui interpellado e
avisado que o Ministério Público me quer acusar e levar a
julgamento por um crime de dano, e é-me dada a possibilidade de
pedir a abertura de instrução.
Venho por este meio fazer
precisamente isto: pedir a abertura de instrução. Invocando os
artigos 286º e 287º do Código de Processo Penal.
Vou explicar meio
detalhadamente o que está em causa. Mas que fique bem claro que
considero isto tudo como um theatro kabuki. Toda a gente, toda a
gente mesmo no systema de justiça e na opinião pública, já
percebeu há muito tempo o que está em jogo. Este processo é um
processo político, pilotado desde Lisboa.
Neste processo, o Ministério
Público começou por me tractar como maluco, ordenando-me fazer dois
testes psychiátricos (logo dois!), aos quaes não me submetti, e
que não tinha pedido. Mas depois de eu escrever um texto público –
O Ministério Público: uma Pestilência – a criticar este
procedimento, que tinha por objectivo prender-me indefinidamente, e
torturar-me chimicamente, num manicómio, parece que a Sra Lucília
Gago ficou mais razoável, e admite que eu sou racional e tenho
consciência do que faço. Felicito-me por esta moderação, se bem
que nascida do medo da opinião pública.
Depois, reparo que já fui
preso no manicómio de Faro quando assaltei a juncta. À luz da Lei
de Saúde Mental, creio eu. Ou seja, consideraram-me como
irresponsável, e agora querem-me julgar como responsável. Que
confusão é esta?!
Quero aqui denunciar o que
se passou no dia da minha detenção, no anno passado. Primeiro, um
ou dois guardas (que não o guarda Fitas, que amainou as coisas)
tentaram humilhar-me em Bencatel, apesar de eu não ter resistido à
detenção. Mais concretamente, quizeram-me “pôr o nariz na
*****”, forçando-me a entrar na Juncta de Freguezia, e quando
resisti, fui placado ao chão. Depois, não tive, para todos os
efeitos prácticos, direito a advogado. O advogado que me deram no
tribunal da Villa era um corrupto que estava feito com os meus
accusadores. E basta para mostrar isto que se recusou a fallar
commigo para lhe explicar o que estava em jogo, mas que entrou no
gabinete do juiz/procurador (?) antes de mim para conspirar. A
magistrada à qual fui apresentado mal fallou commigo, mas decidiu
mandar-me para o hospital psychiatrico para ser violentado
chimicamente. Quando no fundo, toda a gente sabe perfeitamente o que
está em causa com este berbicacho de Bencatel: opponho-me
precisamente há uma década à javardice do systema psychiatrico,
aos seus crimes (que soffro), e à sua tendência para chamar
fallaciosamente de doentes mentaes pessoas normaes e decentes, com a
cumplicidade e a cobardia duma magistratura corrupta. E para provar
que ella é corrupta, basta dizer que a interpellei várias vezes
para me ser reconhecido o direito de recurso para instâncias
superiores, o que me foi negado, vergonhosamente.
No meu blogue, escrevi
hontem um texto intitulado “ISTO É TUDO UMA GRANDE CONSPIRAÇÃO”.
Peço-lhe sra Juíza para ler este texto que explica bem, tintim por
tintim, o que está em causa.
Mas, fallando claramente e
essencialmente, revoltei-me porque me drogam e me castram há dez
annos com chimicos, em processos injustos pilotados por psychiatricas
todos – TODOS – deshonestos e mentirosos (=mentir com paleio
pseudo-scientífico). Sendo que esta história começou quando tive
uma zanga com uma communista que era secretária do Partido
Communista de Bencatel, pelo seu apoio a um partido associado à
violação grave dos direitos dos meus avôs paternos,
expropriando-os (Nautex de Lagos). Sendo que ainda hoje o roubo
compensa, visto que a minha família não recuperou os seus bens. Por
isso attaquei a juncta, que tinha aliaz interpellado dois dias antes
em assembleia municipal, para me ajudar face às injustiças que
soffro. Eu, e centenas de pessoas no paíz.
Além disso, houve outro
poncto que me fez subir a mostarda ao nariz. A cobardia, a
indignidade e a traição das nossas auctoridades face a heresias
assassinas e pedóphilas, no contexto presente o Islão. Basta dizer
que nesses dias em que me revoltei, estava a França toda a ferro e
fogo às mãos de amotinados negro-islâmico, no seguimento duma
morte violenta dum árabe às mãos da polícia. É preciso ser muito
burro, bruto, e ignorante para não ver que a França caminha para a
morte às mãos do Caliphado e da negritude, e que se isso acontecer,
toda a Europa – no sentido de raça branca e de christandade -
cahirá e morrerá logo a seguir. Confrontado com a cobardia das
nossas auctoridades, que se occupavam de banalidades enquanto a
Europa estava a arder, revoltei-me para endireitá-las. O que é
perfeitamente legítimo e honroso. Portanto não fiz nada de doloso,
contrariamente ao que diz a accusação. Dolosos são os traidores
que nos desgovernam.
Por todas estas razões
invoco, neste pedido de abertura de instrucção, o Direito de
Resistência inserto no Artº 21 da Constitução da República
Portugueza, que diz especificamente que: “Todos têem o direito de
resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e
garantias e de repelir pela força qualquer aggressáo, quando não
seja possível recorrer à auctoridade pública”.
Além disso, peço que sejam
ouvidas trez testemunhas, no âmbito dos artigos do Código de
Processo Penal supra-citados (que me permitem chamar até 20).
Primeiro: Salmonete, de Lagos, que poderá ser encontrado na tasca da
Dona Palmyra, ao lado da bomba da Repsol, no centro de Lagos. Elle
poderá fallar da Nautex do meu avô. Segundo, Pierre Sautarel,
animador do site www.fdesouche.com,
que poderá explicar o que a França anda a soffrer às mãos de
selvagens africanos. Terceiro, o Dr Palma Goes, médico-psychiatra de
Évora, que me internou compulsivamente por ter feito uma
manifestação a favor dos christãos do Levante martyrizados pelos
terroristas islâmicos, e deveria explicar-se para que se veja se sim
ou não soffro de anomalia psychica. Não fallei com nenhum delles,
mas peço-vos que os contactem.
Dicto isto, concluo esta
missiva, e despeço-me, na espera duma resposta favorável.
Vou tecer algumas considerações sobre
o que se passou commigo nos últimos dez annos, nomeadamente sobre
uma infindável série de perseguições. Terei que ser um pouco
minucioso, e fallar da família e da aldeia de Bencatel. À partida
seria melhor não o fazer. Esquecer e varrer para debaixo do tapete.
Eu vou ficar mal visto, e também muita gente vae ficar mal vista.
Mas não é possível esconder certas coisas, porque para já as
perseguições continuam – sendo que estou perfeitamente legitimado
para tomar disposições mortaes, o que em princípio não vou fazer,
porque sou cobarde se calhar (!) e porque quero fazer melhor:
endireitar esta porra toda. Depois certas pessoas julgam-me
negativamente e fazem-me boicotes. E sobretudo, está-se a revelar
uma enrola que envolve pessoas ao mais alto nível, que importa
denunciar e derrubar.
Na minha juventude, a partir da
faculdade, comecei a ter posições públicas, num blogue pessoal:
oPorcoCapitalista.Blogspot.Com. Excentricidades libertarianas e
anarchistas, no fundo, que era a minha pancada na altura, devido às
minhas leituras formativas e à minha história familiar. E
progressivamente, na década seguinte, posições mais reaccionárias.
Ao fim de dez annos de escripta, tinha cerca de 150 mil leitores no
mundo. Portanto, as auctoridades conhecem-me bem e observam-me desde
muito cedo. Durante muito tempo deixaram-me fallar em liberdade sem
consequências, precisamente porque me consideravam como um palhaço
sem consequência. E depois, a lei portugueza é mais tolerante do
que noutros paízes da Europa. De princípio, as picadellas da minha
língua afiada ficaram sem castigo. Mas não esquecidas!...
Depois disso, vivi dois annos em
África. O que me abriu os olhos para certas questões fundamentaes –
as raças, o Islão, a psychologia e o temperamento dos povos, a
necessidade de vitalidade demographica. Quando voltei de África,
mais realista e preoccupado com as forças genocidárias que vêem a
caminho, fiz um pouquinho de política mais intensa. Também me oppus
às perversidades de typo mais ou menos sexuaes e anti-christãs do
nosso tempo. Tentei, sem grande successo (ou talvez muito...)
organizar umas manifestações. E ahi as auctoridades cahiram-me em
cyma e começaram as perseguições, de cariz fallaciosamente
psychiátrico.
Repare-se que quando voltei de África,
como tinha lidado com pretos estúpidamente rebeldes, vim mais
razoável e mais manso com as auctoridades. Até entreguei as minhas
armas, para não ser tentado a fazer nenhuma asneira. Mas foi
precisamente nesta altura que começaram as chatices, e graves
(lesões de saúde irreversíveis devidas aos envenenamentos da
psychiatria). Ou seja, os nossos mestres preferem um palhacito
libertariano do que um
conservador/reaccionário/fascista/nacional-socialista/salazarista
cheio de bom senso pragmático e adulto.
A verdade seja dicta, não foram só as
auctoridades que me cahiram em cyma. A minha família também foi
muito nojenta. Cahiu-me em cyma fingindo que sou maluco, quando a
confrontei quanto às suas immoralidades. O primeiro de muitos
internamentos foi devido a mulheres muito próximas, e provavelmente,
mais geralmente, a uma coligação alargada de familiares.
Na minha família, há gente com
coragem intellectual e physica. Mas coragem política, nenhuma: todos
uns cobardes. Sou o único com fé para batalhar contra a Cosa
Nostra. Na verdade a minha familia abandonou-me, mente-me, rouba-me,
viola a minha correspondência, trae-me e assedia-me infernalmente
para me submetter aos meus carrascos, em vez de fazer força commigo
contra a Máfia. Falta-lhes capacidade de indignação.
Dicto isto, de princípio as
perseguições foram desenvergonhadas, mas ligeiras. Dois ou três
internamentos psychiatricos de curta duração – até, calcule-se,
por fazer uma manifestação a favor das víctimas do terrorismo na
Syria! – e sem grandes consequências de saúde. Mas a dada altura
começaram problemas graves e inacceitáveis. Um internamento que não
foi temporário, que se prolongou no “ambulatório compulsivo”
(injecções até mais não), e com consequências graves na saúde:
uma mocada enorme na cabeça, com perca grave de capacidades
intellectuaes; convulsões no corpo, annos a fio; problemas de foro
alimentar; e a deterioração definitiva da saúde sexual (ou seja,
“mactar o meu sangue e o meu nome”... e uma parcela de Portugal).
Perseguições infernaes, a polícia sempre à minha porta, porque
resisti e resisto a estas injuncções. Uma dúzia de internamentos
em menos de dez annos! Cerca de SEPTENTA injecções... Com a polícia
às vezes a agarrar-me os braços de cada lado emquanto levo a pica.
A impossibilidade de fallar com magistrados, e quando finalmente se
consegue fallar com elles, a sua manifesta deshonestidade e cobardia
(a submissão dos juízes, theoricamente soberanos e independentes,
aos porcos dos psychiatras).
Psychiatras que fazem systematicamente
relatórios sabidamente fallaciosos em que me imputam todas as
doenças psychiatricas do mundo, sem que jamais lhes tenha dicto o
que quer que seja que justificasse taes afirmações. Um systema de
“pena perpétua” sem sahida (um preso tem hypothese de sahir do
calabouço, um “maluco” pode ser perseguido indefinidamente por
estas leis de excepção). A impossibilidade de pedir ajuda à
aldeia, ou porque ella me julga mau com a familia, ou porque não vou
na onda da política meio patheta meio criminosa que ella promove.
(Se bem que haja gente que gosta muito de mim, já agora!) Qualquer
coisa de levar uma pessoa ao suicídio, exmagando-a sob uma chapa de
deshonestidade SATÂNICA.
Basta dizer, tenho um dossiê inteiro,
dos grandes, com as notificações das auctoridades judiciaes.
Dezenas de chartas!
As chatices sérias começaram quando
tive um despique com a minha vizinha Maria Cisaltina e com o marido,
que vivem na Avenida Humberto Delgado, tambem conhecida como Avenida da Pulhice do Homo Sapiens. Fui internado, e posto numa escravatura
perpétua das injecções-veneno. A Cisaltina fazia limpezas em casa
da minha avó (onde eu estava a viver), e até ahi nada a dizer. Só
que um dia fui a uma sessão da assembleia de freguezia de Bencatel,
e vi que ella era a secretária do Partido Communista, que governa a
aldeia desde o 25-Atchum. Por várias razões, sendo a principal que
os revolucionários violentaram os meus avôs paternos, de Lagos,
expropriando-lhes o negócio que tinham creado de raíz a pulso – a
NAUTEX, hoje Auto Vasco da Gama/Auto Vasco Gonçalves – não tenho
grande apreço por esquerdistas, ou pelo menos por esquerdismo. Até
porque ainda hoje não recuperamos os nossos bens (com juros?...).
Não sei se foi precisamente o Partido Communista que arruinou a
minha família, ou outros revolucionários afins (o Jamáica de
Lagos, que andou algo agitado naquelle tempo, saberá explicá-lo),
mas sei que o Partido Communista apoiou essas practicas e nunca as
repudiou. São ladrões desenvergonhados (e segundo me diz um
communista notório da aldeia, até partidos de "direita" participaram
nas nacionalizações...).
Portanto quando vi esta pertença
immoral da Maria Cisaltina, pedi-lhe para não vir mais a casa da
minha avó, simplesmente porque não queria sahir da cama de cuecas e
estar frente a um notável dum partido inimigo. Mas não lhe disse a
ella particularmente. Fui a casa della, e pedi para fallar com o
marido, de forma perfeitamente pacífica. Entreguei-lhe uma charta a
explicar-lhe que “não é apropriado uma militante communista
frequentar a casa dum reaccionário”. O Bé, do Café dos
Caçadores, assistiu à scena, se bem me recordo. Et oui, je suis
vieux jeu: fallei com o homem e não com a mulher. E sinceramente
como acho que o feminismo é uma palermice mortífera, talvez sem
nada que o redima, não tenho vergonha desta attitude. Respeitei o
marido da Cisaltina, de certa forma, ao tractar directamente com
elle. Elle é que foi corno e desenvergonhado, como se vae ver a
seguir, não controlando a mulher como devia. Se calhar nunca ouviu a
sabedoria chineza do Confúcio: uma mulher, quando é nova, deve
estar sob a auctoridade do pae; quando é adulta, sob a auctoridade
do marido; e quando é velha sob a auctoridade do filho. Pas con le
Confucius! E é a nossa liberdade democrática de machos latinos
pensar assim, não é?!...
O que é que elles fizeram? Primeiro,
ella, no mesmo dia e no mesmo momento em que entreguei a charta,
arrancou-lha das mãos. Sahi da sua habitação, e fui para casa. A
porta estava aberta, a minha avó estava a fallar com uma vizinha (se
bem me recordo, a Maria Castanheira). De repente, entra-me a Maria
Cisaltina em casa, agressiva, de “dedo em riste”. Começa a fazer
enumerações. “Poncto Um, o meu marido não manda em mim!”,
“Poncto DOIS...”. Dei um berro e sahi de casa. Sim, eu é que
sahi da casa onde estava a viver, e que é da minha família. E ella
é que lá ficou... Incidentemente, uma senhora digna deste nome não
falla assim. Pode pensá-lo, já que os homens e as mulheres na
práctica estão de um para um, mas não deve dizê-lo.
Principalmente quando vive do dinheiro que o marido traz para casa.
Mas enfim, ficou bem claro que não queria vê-la mais. E também
pedi encarecidamente à minha avó, várias vezes, para não a chamar
mais.
Dois ou trez dias depois a Cisaltina
apparece em casa, com cara de quem está aflicta para ir à casa de
banho, a fazer limpezas. Ahi não aguentei mais. Não sou de ferro
quando gozam com a minha cara. Explodi. Dei um ponctapé na mesa do
pequeno almoço, entornei um móvel de louças e sahi de casa para
desanuviar. E pouco tempo depois fui detido pelo guarda Zorrinho, um
bello malandro que já andava em cyma de mim à procura dum pretexto
para me caçar (elle é que me tinha detido e internado
psychiatricamente pelo “crime” de fazer uma manif pelas víctimas
do terrorismo...). A partir dahi as perseguições e destruições
médicas nunca mais acabaram. Já expliquei a verdade tintim por
tintim a todas as auctoridades mas fazem orelhas moucas (se calhar
devia mesmo cortar as guelas a uma juiza; o que acham?...). Portanto,
este regime de gatunos e de invertidos que nos governa e que sahiu do
25 de Abril roubou os meus avós, parasitou o meu pae toda uma vida
sem nada lhe dar em troca, e agora persegue o netto por se oppôr a
estas practicas. Cambada de chulos! Serão os Velhinhos os bodes
expiatórios dessa gente?
Antes de ir mais além, tenho que fazer
umas divagações sobre uma cuspidela. Corre ahi o barulho que cuspi
na minha avó, no dia em que fiz espalhafate em casa, por causa da
Cisaltina. Já em duas occasiões – o Dr Hugo Bastos e umas médicas
de Lisboa juncto das quaes me defendi – me criticaram por isso, e o
usaram para me impôr tractamentos médicos compulsivos.
Sinceramente, quando ouvi essa acusações, fiquei de bocca aberta, e
repudiei-as veementemente. Não tinha ideia de ter cuspido para a
minha avó, que é a única pessoa de quem gosto um poucochinho
(apesar de nesse dia estar indignado com ella como com a vizinha),
mas sim para o lavatório, de despeito por estar-me a ser imposta uma
companhia que não queria. Mas vamos pôr o scenário no peor anglo.
Imaginamos que estas afirmações eram verdadeiras. Mesmo ahi, não
faria de mim um monstro, e não justificaria medidas psychiatricas.
Isso, a ter acontecido, só o foi porque me senti fortemente
humilhado. E depois, quando uma pessoa faz um crime, é julgada em
sede do Código Penal, como responsável, e de forma justa, e não
assediada/envenenada/torturada/castrada chimicamente pela Lei de
Saúde mental de forma perpétua. Os aldrabões que me perseguem
sabem bem da immoralidade desta situação, e continuam com os seus
crimes. A indignação só funcciona quando sou eu o mau da fita?...
Quem tem obrigações mais pesadas, eu, um simples civil sem
responsabilidades, ou elles, homens de poder no Estado?...
Depois, querem-me fazer passar por
alguem indigno com os mais velhos, mas o que é que estava eu a fazer
naquelle dia? Estava precisamente a honrar a memória dos meus avôs
paternos, expoliados por criminosos revolucionários. E por
opportunistas, já que os ladrões da Nautex apressaram-se a
privatizar em proveito próprio o negócio dos meus avôs.
Há pessoas na aldeia que não gostam
de mim “pelo que faz às mulheres”, ou porque não vou na onda
das políticas socialistas e communistas do poder local; e também se
calhar porque sou “racista”, que nos dias que correm parece
ter-se tornado a blasphémia suprema. Quanto à primeira parte, já
expliquei o fundo da questão. Quanto à política, aconselhava os
críticos a serem prudentes e moderados, e a lembrar-se das palavras
do Senhor: “sereis julgados como julgardes os outros”. Sou pessoa
com a língua suficientemente afiada para me defender, e com algum
domínio da palavra. Quanto aos extrangeiros, faço o meu Mea Culpa.
Peço desde já a trez mil milhões de africanos, indianos e chinezes
para virem para Portugal. Em Bencatel, de preferência.
Quanto aos communistas, existe uma
ampla literatura a criticar as vergonhas proto-genocidárias, ao
nível dos peores crimes do Islão, que produziram ao longo do século
XX. Le Livre Noir du Communisme, de Stéphane Courtois. To Build a
Castle, de Vladimir Bukovsky. O Archipélago do Gulag, de Alexandre
Soljénitsine. O Livro Negro da Descolonização, de Luíz Aguiar.
Democracy: The God That Failed, de Hans-Hermann Hoppe. Também se
pode ler os dez ponctos programmáticos do Manifesto do Partido
Communista, de Marx e Engels, que são principalmente violências
sociaes (apesar de já não chocarem, porque no fundo já foram
aplicadas em larga medida nas nossas sociedades). Basta não ser
preguiçoso nem cobarde para ler esses livros. Milhares de páginas a
relatar crimes sem fim!
Constato também com o meu nariz de
PIDE que em Bencatel há silêncios e zangas difíceis de
compreender. Gente que não se falla há décadas. Será que isto tem
alguma coisa a ver com os tumultos que aconteceram na aldeia no
seguimento do 25 Atchum? Ameaças e roubos opportunistas dos
opprimidos ou “opprimidos” do Estado Novo?... Investigue-se e
castigue-se, já que anda por ahi gente muito ciosa dos seus direitos
quando se tracta de mim... O que dá para uns dá para outros.
Quanto aos socialistas, foram sempre
elles que pela democratizaçáo do direito de voto abriram as portas
aos radicaes assassinos, communistas hontem, afro-islâmicos e
badalhocas egoístas abortadeiras hoje. São manhosos e vendidos aos
brutos, para se manterem no poder. Provam que os fascistas, ou "fascistas", inimigos
da democracia-em-que-todas-as-ideias-se-vallem – os salazaristas –
tinham razão. E depois, hoje em dia, são “extremistas ao centro”,
e defendem coisas macabras: aborto, euthaNAZIsmo, mutilações
sexuaes de adolescentes, sodomia, divórcio e adultério, commércio
de bébés e barrigas de aluguer... São peores que os brutos, que no
fundo queriam principalmente e simplesmente roubar. Authênticos
monstrozinhos cannibaes. Mais ambiciosos, mais responsáveis, porque
foram elles que governaram, e não a minoria communista. E no fundo,
quanto a Bencatel, vão contra o espírito da terra, que parece ser
bastante conservador a nível familiar e dos costumes, e ainda bem.
Que nos roubem tudo bem, mas deixem-nos guardar os nossos escrotos,
se não é pedir demais.
Quanto à direitinha – e Bencatel,
que dá para os dois lados, até votou para uma personagem dilettante
como o Ti Celito – é cobarde, aceita sempre a superioridade moral
que a Esquerda se arroga, e faz os mesmos crimes que ella. Por
cynismo consciente, o que é no fundo mais grave.
Os bencatelenses viveram quarenta annos
sob a União Nacional do Salazar, e depois viveram cinquenta annos
sob o monopólio do Partido Communista. No fundo são como os pretos,
só vivem bem em dictadura!
Mas já agora, a mim não me incomoda
que Bencatel seja marreta. Também o sou. Simplesmente, era preciso
ser teimoso num caminho verdadeiramente independente e intelligente,
que não desse força nem à Esquerda louca, nem à Direita venal e
manhosa. Era preciso derrubar a assembleia de freguezia – todos –
e suplantá-la por cidadãos escolhidos à sorte, para arejar isso
tudo.
Por estas razões todas, estive muito
isolado nestes annos a soffrer crimes das auctoridades. Bencatel ou
não sabia – e ahi nada a dizer – ou sabia e então foi cobarde.
Cobarde, porque a guarda estava constantemente à minha porta. E ahi
das duas uma, ou sou um grande canalha, e a justiça tem que me
quebrar (ou seja, nada de manha maçónnica, e de frouxidão
feminina: prisão por systema como no tempo do Salazar); ou sou a
pessoa mais perseguida de Portugal e.... se calhar... não podiam os
meus irmãos ajudar-me e...quebrar a Justiça !? De qualquer maneira
é preciso tê-los no sítio para endireitar as auctoridades. Digo
isso tudo principalmente para aquelles me julgam negativamente e
estão de trombas commigo: serão cobardes, ou burros?.
Serei eu um ressabiado? Do que é que
eu me queixo, mais precisamente? O que é que eu recrimino a Bencatel
mais concretamente e unicamente e exclusivamente? SÓ UMA COISA E SÓ
UMA: HÁ NA ALDEIA UMA PESSOA QUE NÃO ME VENDE CERVEJA! Alguém com
cara de sicário napolitano. Boicotemos os boicotadores!
Depois da família e dos vizinhos,
continuemos esta investigação em círculos concêntricos cada vez
mais largos e abrangentes (comece-se a apprender allemão, portanto).
Os políticos. O Regedor Cardoso e o Camarilo Esperança. Basta dizer
quanto a elles que estão mais do que informados da minha situação,
há muito tempo, e que não se importam que um dos seus administrados
ande a ser envenenado (se calhar é mais importante tapar os buracos
da calçada que a malta anda a arrancar). Um anno atraz, intervi na
assembleia municipal de Villa Viçosa. Expliquei a minha situação
poncto por poncto, assim como a de tantas pessoas no paiz. Pedi aos
dois que façam qualquer coisa, mais concretamente, que visitem por
curiosidade o manicómio de Évora, e que lancem uma moção de
repúdio na assembleia às practicas mais gravosas da psychiatria.
Nem disseram uma palavra de resposta. E por isso, em retaliação,
saqueei a juncta, o que foi um bello escândalo como já não se via
desde o 25 Abracadabrá.
Quanto ao Regedor, é no fundo somente
um perigoso communista – alguém que quer pôr em commum os bens
dos outros, como o nome indica. Mesmo daquelles teimosos que não se
moderaram com o tempo. Basta dizer, depois do berbicacho da juncta, e
apesar de saber bem que esta história tinha começado com a sua
camarada Maria Cisaltina, não tomou o partido prudente e humilde de
varrer a coisa para debaixo do tapete. Ainda recentemente recebi a
acusação do tribunal, e vou plausivelmente ser levado a julgamento.
No fundo o Sr Regedor acha que a sua camarada – e as mulheres em
geral? - se podem impôr aos outros, e está-se bem marimbando que os
meus avôs tenham sido roubados pelos seus primos. É um typo que, se
o regime se endireitasse, ia passar algum tempo no Forte de Peniche,
para ter histórias interessantes a contar aos nettos (que tudo
fariam para derrubar novamente um regime saudável, até que o sempre
presente perigo africano os fizesse voltar ao bom senso). Dicto isto,
houve um acordo entre o regedor e o camarilo. A Câmara de Villa
Viçosa, isto é o CÃO-tribuinte pagou os danos que fiz. Até ver,
nem eu, nem elles políticos que são cúmplices desta situação,
pagamos ainda. E para concluir, acabo por referir que agora o
Castello, perdão, a juncta de Freguezia de Bencatel, está sempre
fechado. Desde que cheguei de volta à aldeia. Parece que estão com
medo de que assalte o edifício todos os dias. Ou seja, em vez de
serem francos e se redimirem politicamente, corringindo o mal que me
fizeram assim como à minha família, andam com medo e a servir mal
os seus administrados, e a fazer um double-down judicial. Gente
indigna e patheta.
E já agora, fallando de communismo...
o regedor nem sequer é um communista a sério. É sim um manhoso que
gosta do poder. Falta-lhe coragem política (coragem physica terá,
já que andou a apanhar touros na juventude). Basta dizer que por
toda a freguezia de Bencatel e por todo o concelho de Villa Velhaca
os magnatas, oligarchas, latifundiários e “porcos capitalistas”
andam a abusar há tempo demais, sem que o Sr Regedor dê uma
palavra. Primeiro, porquê que taparam a pedreira onde ia tomar
banho, e que está desactivada, à sahida de Bencatel? Será que os
semi-selvagens das pedreiras podem esburacar tudo e depois não
deixar o povo aproveitar? Ainda sobre as pedreiras, porque é que as
montanhas de pedras não são retiradas? Temos que tolerar esta
paisagem devastada até ao fim dos tempos? Porque é que a estrada Real ainda não foi reconstruída? Porque é que Bencatel, a
Nova-Moscovo, faz anarcho-capitalismo e privatiza as estradas e os
caminhos? O caminho velho para o Alandroal, dos Tráz-de-Foros está
vedado em vários ponctos. O caminho para Pardaes, do lado direito
como quem vae para a Villa está prohibido aos peões, para favorecer
o monopólio das pedreiras. Porque é que o caminho para o Forte, do
lado esquerdo a seguir ao armazém, como quem vae para São Thiago,
está vedado, e não estava? Mesmo que sejam privados, um pouco de
espírito do bem público imporia que esses caminhos estivessem
abertos aos peões, aos cavalleiros, e aos putos-motoqueiros. Também
há commércios a privatizar ruas com estruturas permanentes. E no
lado opposto, porque é que Villa Viçosa, a reaça
“pro-capitalista”, anda a expropriar terrenos para fazer uma
variante para os camiões, quando já temos a variante do Alandroal,
também conhecida como estrada da Cordoaria Nacional? Já para não
fallar, aqui próximo, da porcaria da linha do comboio que nos veio
estragar a paisagem ?Será que não se percebe, repetindo as palavras
do Rei do Betão, Cavaco Silva, que Portugal não precisa de mais
auto-estradas, mas sim de mais creanças, e que o que faz falta é
fazer uma rusga na pharmácia de Bencatel para lhe expropriar todos
os preservativos?!
(Dois cúmplices
apanhados com a mão no sacco? Ou a União Nacional Esquerda-Direita
de que precisamos, ou seja, o fascismo?!!!)
Quanto ao Regedor Inácio Esperança,
basta dizer que está bem entregue. Lida com os maiores notáveis do
Regime. Ministros, generaes, e mais. Pfiuuuuu! Duas semanas depois da
minha insurreiçãozinha esteve com o Presidente da República, Ti
Celito, que veio a Villa Viçosa. Custa assim tanto dar uma palavra
ao Big Boss, que de qualquer modo já sabia bem demais o que se tinha
passado? Fiquei feliz quando o Esperança venceu quarenta e tal annos
de suffoco (ou talvez simplesmente de palermice) communista na Villa
nas ultimas eleições. E se calhar com as minhas manifes ao longo
dos annos, sem o conhecer, ajudei a desanuviar a atmosphera. Mas
constato que o Camarilo é próximo demais dos grandões. Sempre
chove qualquer coisa para a terra, mas não há a necessária
teimosia bolchevique para com elles, que são perigosos e vendidos às
forças occultas (e sinceramente, aqui na zona estas forças estão
muito activas, com casos por resolver). Falta-lhe marretice de
moscovita bencatelense. Não precisa de ir para Peniche, mas como é
um pouco provinciano talvez e gosta muito de Lisboa, precisa de ir
para o exílio na Guiné Portugueza.
Não sou maluco, apesar de me tractarem
como tal. Mas sou definitivamente tapado e lento da cabeça. Só
muito recentemente percebi toda a extensão e amplitude da mafiosice
persecutória que soffri. Todos à minha volta perceberam já há
muito tempo o que se passa, o envolvimento de gente ao mais alto
nível contra mim. Precisamente por isso é que se acobardam e
fecharam os olhos a injustiças que se passaram ao lado delles.
Há vários factos que me deixaram
perceber que este caso não é simplesmente uma banal questão
provincial. Antes de mais nada, já fallei ao longo dos annos com
trez ou quattro juízes, explicando-me clara e racionalmente. E mesmo
assim continuou o assédio. Ou seja, não há a desculpa dos juízes
poderem estar-se a basear unicamente em relatórios médicos
fallaciosos. Depois, interpellei as auctoridades judiciaes várias
vezes para recorrer para tribunaes superiores: ou abafaram a coisa e
não me responderam, ou simplesmente recusaram aquillo que é o
direito mais elementar: recorrer! Finalmente, observei várias vezes
que as auctoridades, quando se tracta de me dar injecções às quaes
não me submetto livremente, conseguem mexer numerosas instituições
autónomas a uma velocidade fulgurante. Mais concretamente, conseguem
mexer simultâneamente a polícia, a guarda, o Ministério da Saúde,
o Ministério Público, e o juíz de turno em menos de um dia... Depois, a Google, americana, censura o meu blogue como não o fazia quando era novo. Ou
seja, há alguém muito poderoso em Lisboa a coordenar esta
velhacaria! Há gente mesquinha, pequenina, envenenadora, vingativa,
neste regime que perdeu a sua legitimidade, e que faz perseguições
a simples cidadões, na práctica irrisórios, por terem a língua
afiada. Não são paternaes e tranquillos, são ruins. Se me permitem
uma expressão musclada e irónica: uns authenticos canalhas fascistas!
Estas quecas passaram-se todas mais ou
menos nos últimos oito annos. Quem me perseguiu, para dar nomes,
foram estes, que sabiam todos de tudo:
Miss República: Presidente da
República
António Cobra: Primeiro-Ministro
Lulu Gugu: Procuradora-Geral da
República
Marta Medonha: Ministra da Saúde
José-Luíz-Cabrão-?: Ministro do
Interior
Luíz Mesmo-Negro: Marquêz de Pombal
No fundo tanta mesquinhez tem uma
origem religiosa. Quem está por traz destes pantomineiros muito
provavelmente são os judeus da synagoga e da América. Combatti-os e ao seu império, desde muito novo, e não me perdoam. Só elles é
que são capazes de tanta mesquinhez vingativa, tantos annos. O
gentio cansa-se depressa, tem raivas passageiras.
Constate-se: temos um regime de cabras
feministas castradoras, de conspiradores judeus e mais geralmente heréticos, e de cornos viris.
Há que tirar as conclusões que se
impõem. "Elles" são pequeninos. Temos que...
PUXAR O TAPETE
REBENTAR COM O SYSTEMA
DERRUBAR O REGIME
VENCER OS HEREGES
Ou seja, vae ser preciso lançar a
CRUZADA e salvar a terra inteira, que caminha alegremente para o
suicídio. O que acontecerá assim que os portuguezes renascerem.