sábado, 6 de julho de 2024

André Ventura a Amadurecer

André Ventura decidiu approximar-se, no Parlamento Europeu, dos "Patriotas pela Europa", encabeçados pelo Viktor Orban. Talvez seja cedo demais. Os nacionalistas do Chega podiam começar por não se inserir em nenhum grupo, e defender as suas próprias ideias, contra tudo e contra todos. Mais tarde, logo se via. 

Contudo, pertencendo a um grupo, este é muito melhor do que aquelle a que pertence o Rassemblement Nacional da Marine Le Pen. É um passo com muita potencialidade. Um alívio, mesmo. Essa mulher é indigna e afugentou o pae do partido que creara, o Jean-Marie le Pen, um dos dois ou trez maiores heroes da Europa, só porque fez umas necessárias piadas sobre os judeus. E o que esse "Frontounet Nacional" quer, no fundo, é agradar aos que mandam no capital e no discurso, em França: os judeus. Sem fallar da promoção de perversidades como a homossexualidade e o aborto, tudo coisas que deviam ser penalmente prohibidas - severamente. 

A Marine e o Bardella são vendidos aos judeus, dos mesmo modo que à Esquerda se vende aos muçulmanos. E francamente, as mulheres - e os italianos... - não devem mandar nos homens e na França, no momento em que ella está numa situação de guerra larvar que exige uma chefia com auctoridade. Além disso, essa gente é estupidamente "gaulliana", anti-petainista e anti-hitleriana, sem a menor subtileza. Ou seja, são a malta dos americanos... E depois, basta dizer que Salazar proclamou o lucto nacional quando Hitler morreu ou "morreu". 

A grande vantagem da approximação ao Orban é representar uma normalização de relações com a Rússia. Também, os húngaros parecem ter tido uma posição equilibrada entre judeus e muçulmanos, tanto recebendo o Netanyahu como o Erdogan. É disso que precisamos. 

Trez avisos, contudo. Orban é, senão crente, pelo menos de família protestante. Isso, para Portugal, terra de Nossa Senhora, é um não. E esta questão é muito relevante, porque a América algo protestante que manda em nós, que nos utiliza, que nos despreza um pouco porque nos vê como "papistas" idiotas e hereges, tem muito mais força do que qualquer paíz muçulmano. O protestantismo já fez muito mal à Europa e ao mundo. Hoje em dia é menos óbvio, o foco está mais na criminalidade dos muçulmanos, mas a heresia protestante é, duma forma subtil, mais perigosa do que se pensa. Basta dizer, se os americanos nos levarem para a guerra contra a Rússia, em menos dum mez haverá mais mortos do que aquelles que se produziram em todos os atentados dos ultimos cinquenta annos. O protestante, quando não é um bruto, é um falso e um manhoso. 

Depois, Orban é um húngaro, ou seja, um pouco, um "anti-colonial". Relativamente aos austríacos e aos soviéticos. É possível que alguns heroes da Hungria tenham sido traidores de auctoridades legítimas. Isso é relevante porque para nos approximar da Rússia, vamos ter que fallar da questão colonial. Nomeadamente, vae ser preciso dizer aos russos que fizeram mal contribuir para a morte dos nossos soldados em África. Salazar tinha razão e os Soviéticos estavam enganados, a mactar a sua própria raça. Podemos perfeitamente dar garantias aos russos que não lhe poremos bombas nucleares nas fronteiras, e que também não fomentaremos revoluções coloridas sodomitas na Praça Vermelha. Mas não  podemos deixar insultar os nossos mortos. 

Finalmente, repare-se que o Orban é um pouco frouxo. Abdica sempre, depois dum pouco de theatro. Talvez seja porque a Hungria está encurralada no meio de inimigos e adversários. Mas Portugal não precisa de se vergar. Se os europeus nos chateiam, temos mar por onde navegar! 

Viva a Raça, de Lisboa a Vladivostoc

Um Bom Parlamento

O actual parlamento portuguez - 2024 - é bastante bom e equilibrado. Respira-se melhor em Portugal. O surgimento dos partidos de extrema-direita, os liberaes e os nacionalistas, é muito positivo. Como se dizia dos communistas noutros tempos em que queriam fazer umas mactanças: "elles também fazem falta!". Também é positivo que a extrema-esquerda esteja lá, mas com pouca força (menos que a extrema-direita pelo menos). A Esquerda às vezes é absolutamente odiosa, mas há certos themas que practicamente só ella discute: "elles também fazem falta!". 

Está a mandar o centro-direita, ou seja quem tem juizo na cabeça. E a nossa mãezinha a todos - o Partido Socialista - está cá para se occupar de nós se tivermos um percalço na vida. Está tudo bem. Com um pouco de mobilização social, qualquer problema se resolve. 


PORTUGAL É FIXE!

O Problema da Água: uma Solução Pública e Privada

Surge de forma recorrente em Portugal o problema do accesso à água. No Algarve, a situação é habitualmente de seca. Tem havido debate por causa das permissões de furos, em explorações gigantescas de abacate por exemplo, porque põem muita pressão sobre os lençoes phreáticos, além de se assistir ao habitual favorecimento dos grandes endinheirados em detrimento dos pequenos agricultores, para os quaes as permissões tardam em apparecer. Ou seja, vê-se muita ganância.


Nesta questão o debatte, se calhar, está tão extremado como esteve ao longo do século XX. Os “Communistas” dizem “Quando é Público é de Todos”. E os “Anarcho-Capitalistas” dizem “Quando é de Todos Ninguém Cuida”. Ambos têem um poncto.


Agora a água dos lençoes phreáticos é um bem público privatizável, de accesso illimitado por parte de quem tem furos. Ao sugarem esta água, estes proprietários estão a privatizar um bem commum e mesmo um fluxo limitado, o das águas phreáticas e dos rios. No fundo, é preciso alguma forma de racionamento da offerta, porque a água, se é limitada, já não é própriamente o que os economistas chamam um bem público, ou seja, illimitado (como o ar que respiramos, digamos). Há o risco dos gulosos açambarcarem tudo, e não deixarem nada para os outros, e até para elles próprios no futuro (o fim dos bisontes!).


A regulação pública permite dar a cada um qualquer coisa, dando a “cada um segundo as suas necessidades”. O problema é que isso provoca preguiça e o problema do free rider. Se a água é “produzida”, recolhida, transportada e subsidiada para o consumidor, não o é para o pagador de impostos. Os primeiros exaggeram no consumo, e acabam com os recursos rapidamente, tanto quanto os selvagens capitalistas. Não há incentivo para trabalhar na indústria da água. Além disso, as pessoas não “precisam de água”. Precisam de água num determinado poncto, numa determinada qualidade, numa certa quantidade e num certo momento. Ora, os administradores públicos estão um pouco às cegas quanto a determinar essas necessidades. Só a sua intuição os pode guiar. São funccionários públicos, quaze inamovíveis, e por isso algo irresponsáveis salvos mobilização política popular, rara. Já os empresários são guiados pelo chicote das percas e dos lucros, produzidos por um systema de preços em constante variação segundo a offerta e procura. A diminuição da offerta – por exemplo por haver seca – faz aumentar os preços da água, e promove a sua poupança. Além disso os capitalistas, salvo privilégios do Estado, têem que respeitar a propriedade alheia. Não podem, por exemplo, brutalizar a sociedade submergindo uma aldeia debaixo duma barragem. Ou seja, até certo poncto o systema capitalista é um sinal de saudável liberdade e cooperação social, por opposição à coerção estatal.


Era preciso arranjar uma solução público-privada. O grande problema está no momento do “agarrar” da água disponível. Ahi tem que haver limites impostos pelo Estado. Por exemplo, permita-se um único furo por pessoa, por terreno ou por empresa. Idem para as captações de água dos rios. Depois, ponha-se contadores públicos, vigiados pelos burocratas, nesses furos, e imponha-se uma quota máxima de água a recolher, em funcção da pluviosidade do anno. Passada esta primeira phase, o mercado pode funccionar perfeitamente. Vae surgir um mercado da água daquelles que têem muita e pouca falta della, para aquelles que mais precisam (campos de golfo, por exemplo). As empresas e as associações podem crear redes de abastecimento, estações de dessalinização, transportes por camião, vigilância da segurança, engarrafamento e reservatórios particulares de água. O systema não é perfeito, mas funcciona razoávelmente. E no fundo, todo a gente admite que amanhãn as "lojas" estarão abertas.


Fica esta contribuição para o debatte: a synthese pragmática do Estado e do Capital.

Dois Philósphos Anarcho-Capitalistas e a Questão da Poluição

No século XX, houve dois pensadores radicaes libertarianos, americanos, que reflectiram sobre o problema da poluição.


O primeiro, Murray Rothbard, escreveu o livro “For a New Liberty”. Ahi, defende o direito de propriedade privada sobre os bens da natureza e sobre aquelles que o homem tiver creado pelo seu trabalho. Mais do que isso, diz que não se pode definir o conceito de liberdade senão como a situação social em que os direitos de propriedade de cada um – sobre os seus bens e sobre o próprio corpo – são firmemente respeitados. Explica que a poluição deve ser considerada como uma aggressão, um crime contra a propriedade privada e contra a integridade physica das pessoas, e por isso travada pela força. É um argumento philosóphico.


O segundo, David Friedman, escreveu o livro “The Machinery of Freedom”. Tem uma perspectiva mais pragmática. Faz uma nuance relativamente ao argumento rothbardiano, nomeadamente que é impossível viver e produzir o que quer que seja sem poluir um pouco. E por isso, a questão que se põe é de saber até que poncto se vae auctorizar interferir com os outros. Por exemplo, deve-se prohibir as pessoas de pôr lenha na chaminé? Ou vae-se só pôr o halto quando um empresário um pouco selvagem pensar em fazer uma central a carvão ao lado duma cidade?


Na verdade, ambas as perspectivas fazem sentido. Até se poderia acrescentar factores ambientaes e ecológicos, como a belleza, a tranquillidade, o amor da natureza, que não são estrictamente liberaes-libertarianos. Se calhar, tem mesmo que haver leis incoherentes que defendem simultâneamente a liberdade de crear, produzir, e no limite poluir um pouco, em contrapartida com outras protecções ambientaes e do direito de propriedade. E depois disso, que cada um, cada perspectiva lucte na esphera pública, para que se atinja uma synthese equilibrada.


Note-se também que a evoluição da technologia pode ter resultados mais ou menos positivos. Por exemplo, é hoje possível fazer testes analyticos à água muito finos, e há a possibilidade de ver de forma negativa substâncias que noutos tempos nem se discerniam. Dahi até impôr prohibições exaggeradas só há um passo. Por outro lado, a technologia pode inovar de forma a limitar a poluição. Por exemplo, pode-se imaginar que se torne possível pôr filtros eficientes nos escapes das indústrias e dos carros.


Haja bom senso, boas ideias, prudência e sinceridade.

Um Solavanco

Agora que Portugal perdeu o Europeu, é tempo de renovar a camisola, a equipa, o treinador, e a federação. É preciso fazê-lo com equilíbrio e com boas maneiras, por respeito por aquelles que luctaram muitos annos pela Selecção. 

A camisola tem que deixar de ser verde e vermelha. Estas cores representam a República, implantada sanguináriamente no seguimento do assassinato do Rei. Fernando Pessoa chamava-lhe a "erva que elles, republicanos, deviam pastar, pelo sangue que derramaram". 

Na equipa, CR7 tem que arrumar as chuteiras. Já não está sólido emocionalmente. Além disso, não é digno de capitanear a equipa, porque foi comprar os seus filhos a barrigas de aluguer. Um vergonhoso tráfico de creanças. Pepe tem que ir jogar para Jerusalem, jà que o CR7 está em Riade: e faça-se em Portugal um torneio entre a Palestina e a Arábia. O João Félix pode ir jogar para a Mecca, e levar a namorada, que está a precisar de aterrar da high-life das redes sociaes, dando-lhe filhos: Arábia Félix. E dê-se a prioridade aos tugas puros, brancos, acyma dos luso-tropicaes. Não se tenha medo de dar força aos mais jovens: elles hão-de amadurecer. E promova-se jogadores do campeonato portuguez, que não sejam tão parolos e provincianos como aquelles que só pensam em ir para fora. A cidade são só luzes. 

Treinador. Um portuguez pura gema, e rijo. Chegou a hora do Jorge Jesus. Arranje-se um clube ao Martinez na Guiné Luso-Tropical, para endurecer: precisa de deixar de ser tão sympáthico. Nunca se viu um hespanhol assim, até irrita. 

Federação: afaste-se os peseteros do futebol commercial. Dê-se calendários saudáveis aos jogadores. Acabe-se com a pouca vergonha do futebol feminino. E reafirme-se o espírito nacional, racial e christão que está representado no emblema. Rui Sanctos?


GOOOOOOOOOOOOOOLO!

sexta-feira, 5 de julho de 2024

La Nation et la République

Ces jours d'élections tendues, les nationalistes devraient se réunir de façon permanente à la Place de la Nation. Et ensuite, marcher sur la Place de la République. 

Les révolutionnaire de 1789 parlaient beaucoup de la Nation. Ils étaient passé de la monarchie patriotique, un peu "multidialectale", à la Nation souveraine, centralisatrice, homogène, qui écrasa les particularismes locaux. Leurs déscendants de gauche, par le mystère de l'Histoire, crachent sur l'idée nationale. Il est temps de revenir aux sources, de faire une nouvelle révolution pour reconstruire la Nation, rétablir le Thrône et honorer le Christ, dans le cadre d'une Sainte République. 

Et sachez, français, que vous aurez toute l'Europe avec vous. Un de ces jours nous monterons tous à Paris. 

Vive la Guerre!

Défenestrons les Nègres!

Ce soir, pour le bien de la France, il faut que le Portugal ganhe le jeu de foot. L'Équipe de Françafrique a été complètement colonisée par une engeance insupportable de nègres et d'islamistes arrogants. La logique, raciste pour les blancs comme pour les nègres, c'est que ce dernier est fort comme un gorille, donc supérieur au blanc qu'on met de côté. 

La Françafrique doit perdre, pour qu'il y ait une crise dans l'équipe, et que les blancs et les français de sang réaffirment leur primauté. 


Força Portugal!

Cócórócó!



quinta-feira, 4 de julho de 2024

O Yin e o Yang e a Força Invencível

Se calhar, pode-se ver a clivagem entre Esquerda e Direita como uma briga entre os polos feminino/masculino. Um lado mais auctoridade e outro mais “nurture”. E no lado mau, brutalidade ou manha.


Francamente, o mundo tem das duas coisas, e equilibram-se. Mas é preciso que o lado masculino tenha mais força, mais brilho, como o Sol relativamente à Lua.


Em matéria de política portugueza, devia-se pensar fazer um grande partido de Regime que junctasse, ao centro, o Partido Social-Democrata e o Partido Socialista (mais o Movimento Partido da Terra, a Alliança, o ADN, o CDS-PP e os monárchicos). Até porque a actual conjunctura parlamentar favorisa a necessidade de allianças. Podiam chamar a este partido a “FORÇA”. Como cor de bandeira, o roxo que não é usado por enquanto. Uma espécie de “Alliança Real”. O lema: Liberdade e Tradição. Algo parecido com a “Rússia Unida” do Vladimir Putin.


Este partido precisaria de ser “extremista ao centro”, no bom sentido da palavra. Ou seja, interiorizar o que haveria de bom nas suas duas margens, mas governar com bom senso e com grandeza fraternal. Ter uma perspectiva nacionalista na política migratória, liberal na economia, communista na politica extrangeira e um tanto ou quanto bloquista quanto à Palestina e quanto ao capital extrangeiro e judeu.


FORÇA PORTUGAL!



O Argumento do “Quero, Posso e Mando”

Hoje em dia é mal visto dizer que o homem tem que mandar na mulher. O que é de lei é a egualdade entre homens e mulheres.


O problema com esta theoria é que não se vê muita egualdade por ahi. Vê-se mais o poder da mulher sobre o homem. O direito para ella de encornar, ficar com a casa e os filhos e exigir uma pensão par dessus le marché. O direito de se tornar cada vez mais preponderante no Estado e na política, assim como nos estudos, e cada vez menos relevante no lar.


Depois, em que é que ellas e “elles” defendem este dogma? Simples! No “Quero, Posso e Mando” gynecocrático. Algo que é tão pouco explicável e racionalizável como o seu pendente masculino. Ainda ninguém provou que a Egualdade é um valor incontestável. Até porque se oppõe à Liberdade e à Auctoridade.


Como isto é uma lucta de teimosias, os homens das cavernas não deviam ter vergonha de defender os seus interesses e prerogativas.

A Corrupção e o Arsenal Judicial

No systema penal judicial portuguez, há vários crimes relativos à "corrupção" no sentido lato da palavra. Corrupção passiva e activa. Peculato. Prevaricação. Tráfico de influência. E qualquer dia, enriquecimento ilícito. 

Em bom rigor, a maioria das pessoas nem sabe bem o que dizem as leis, e o que significam (peculato?). Soa mal, e é tudo. O importante é que são um pouco vagas e existem, se bem que em Portugal raramente dêem em qualquer coisa. Tanto podem reprimir de forma abusiva a própria política, que é negociação permanente, como podem castigar de forma necessária negociatas escandalosas e anti-patrióticas. 

Convem que haja bom senso nestes assumptos, da parte de políticos e magistrados. 

Uma Ordinária

Fiz queixa contra uma mulher mal educada da minha família por injúria. Basta de gynecocracia. Ellas também têem que soffrer. Os homens precisam de se libertar do excesso de veneração que têem pelas mulheres. 

Duas Criminosas

Ando há dez annos a ser perseguido e envenenado por esta máfia javarda que é a República Portugueza, no âmbito dum processo psychiàtrico. A minha saúde e a minha vida foram gravemente afectadas. E o crime continua, porque o processo não foi annulado.  

Quem teve o processo em mãos inicialmente foram duas representantes castradoras desta detestável gynecocracia que nos governa: a juíza Hortense Marques e a psychiatra Madalena Serra. 

Numa "sessão conjunta" no Tribunal de Villa Viçosa, todos sentados à mesma mesa (!), a Madalena limitou-se a defender o prolongamento do meu internamento-tractamento-compulsivo porque "precisava de mais tempo", sem dar uma única razão que explicasse que eu tinha alguma doença mental. Além disso sabia provavelmente que este processo tinha uma natureza política, visto que já tinha lidado commigo de forma coerciva num caso anterior de manifestação pública. 

Quanto à Hortense, apesar de ter fallado commigo e de ter visto que tinha um discurso coherente, fez uma promoção em que me obrigava a submetter-me a tractamentos ambulatórios: um verdadeiro inferno. Dizia ella que tenho que me submetter ao médico naquillo que elle determinar, pelo tempo todo que elle quizer. Ou seja, abdicou da sua responsabilidade de controlar o poder médico. 

Além disso, nessa sessão, estava presente uma procuradora que me enterrou, dizendo, quando nem estávamos num processo penal mas suppostamente numa situação em que eu era um "coitadinho doente", que eu era "um homem perigoso". Infelizmente, não tive o bom instincto de lhe partir os dentes a murro, dando-lhe razão. Vaca. 

Não esqueci e quando chegar a hora tenciono castigar esta gente. Mas primeiro, é preciso trabalhar para derrubar o Regime. 


quarta-feira, 3 de julho de 2024

India, Britain, and the Elections

There recently was a political meeting of the conservatives by Rishi Sunak. One saw him talking with a background of supporters: a few whites, and loads of indians.


Moreover, these days, there was a deadly stampede in India, at a political rally.


Now! One cannot avoid wondering if the Brits won't be crushed by the Hindus if they vote conservative.


Call it the Hindu Raj!

Les Colons de Palestine

Les pro-palestiniens s'insurgent beaucoup contre ce qu'ils appellent une colonisation, c'est-à-dire la présence juive en Terre Sainte. C'est un fait, c'en est une. Et très méchante, qui plus est. 

Et alors, croient-ils, ces pleurnicheurs, qu'il suffit de dire le mot "colonisation" pour que tout le monde s'effondre mentalement? Les arabes de Palestine sont majoritairement des colons islamiques, antérieurs aux juifs (ou pas...), et ayant détruit la chrétienté de l'empire romain. 

Et puis, les espagnols, les portugais, les français, les anglais ont beaucoup souffert de nettoyage ethnique et racial et pro-islamique en Afrique. La décolonisation, qui est en grande partie une colonisation russo-soviétique. Des gens pacifiques qui n'avaient commis aucun crime contre les africains, qui étaient simplement des héritiers de gens qui étaient venus plus tôt, plusieurs générations et plusieurs siècles avant. Ç'est resté dans les mémoires. Sans parler du poison criminel que représentent les musulmans en Europe: attentats, coups de couteau et viols. Pourquoi pleurer et s'agiter pour les palestiniens, qui sont des "africains"? Ça fait belle lurette que les gens ont perdu leurs illusions sur ces gens. 

Il faut voir le conflit en Palestine comme une lutte entre hérésies criminelles, à combattre et éradiquer: le judaísme et l'islam. En quelque sorte, une lutte entre nègres, pas plus importante que celles qui arrivent tous les jours dans la jungle. Les blancs, les chrétiens, doivent leur mettre une fessés: aux deux camps. S'imposer, les séparer et les coloniser. 

Vive la Race!

Gloire au Christ!

Il Faut Tuer des Enfants. Poing/t.

Si la race blanche veut survivre, il va falloir qu'elle apprenne de nouveau à tuer. Et pas que des militaires. Surtout, de nos jours, des civils, des femmes et des enfants.


Pour ne pas se faire coloniser para l'immigration-invasion, il faut tuer les traîtres en position de pouvoir qui la promeuvent, ainsi que les migrants qui la représentent. Il faut couler les bàteaux, il faut esclavizer les femmes, et il faut tuer leurs enfants, de façon assumée et sur la place publique. Vive le Bourreau! Répondre à la peur et à la colonisation par la terreur. Les enfants grandissent, et suivent les pas aggressifs et destructeurs de leurs parents. Nous avons besoin de frontières, de nous opposer au métissage et au génocide, à l'islamisation-judaísation-négrification (il suffit pour cela de voir les nègres racistes de la honteuse Équipe de "France"). De déportations en masse, hitleriennes-staliniennes. Ça suffit de se soumettre aux jérémiades des associations, des journalistes et des patrons gloutons.


À la guerre aussi, il est légitime et nécessaire d'exterminer la population ennemie. Elle donne le pouvoir, par son vote et par ses impôts, aux soldats qui nous détruisent.

Nous avons besoin de réveiller le sentiment racial, et aussi, la violence raciale. 

Les hypocrites et les imbéciles se choqueront des ces paroles. Mais ils ne s'opposent pas à la destruction de leur propre race, de leurs propres enfants, par la tragédie massive de l'avortement.


Allez Tous Vous Faire Foutre!




Juizinho na... "Cabeça"

É preciso resistir às mulheres. Fazer-lhes guerra e braço-de-ferro. Conquistá-las. Combatter as suas manhas e traições. Oppôr-se aos seus crimes, especialmente o aborto, o adultério e os maus modos para com o seu marido. É preciso inscrever na Constituição da República que têem obrigação de se occupar das tarefas domésticas.


Mas também é preciso fazer attenção. As leis são o que são, e é fácil acabar com a “coleira”, isto é com a bracelette no tornozelo. E mesmo, na prisão, a fazer de mulher, o que não deixa de ser paradoxal, para typos muito viris.


Em suma, é preciso saber luctar, porque vae ser preciso vencer a gynecocracia, isto é derrubar o regime. Se calhar é preciso fazer como o Johnny Depp com a Amber Heard: processar a sua mulher!


Também, em termos de seducção, é preciso saber que no fundo, os homens não submettem as mulheres. Ellas é que se deixam conquistar, quando estão para ahi viradas, ou quando a barbaridade africana as faz perceber que têem que dar força ao seu sangue. 

terça-feira, 2 de julho de 2024

Uma Fracção de Gatto

Há quinze ou vingte annos, alguém tinha apelidado os Gattos Fedorentos de cómicos do regime. Tinha razão no fundo, mas devia ter ficado calado. Naquella altura, o que elles queriam era somente dizer parvoíces e fazer rir. Hoje já faria mais sentido, porque têem mais responsabilidades e fazem política com a sua comédia.


Dos quattro, o “gatto-alpha” é o RAP. Elle tem piada e não tem. Sabe encontrar palavras picantes, mas a nível político é um palerma que defende todas as peores idiotices da Esquerda. É um tonto anti-fascista, no fundo, ou seja, um guardião do Regime.


Os outros, pelo menos o Diogo Quintela, são mais scepticos face ao “air du temps”. Mais sensatos no fundo. Como estão separados do RAP – lá está, estamos a lidar com um sacco de gattos - este último acaba por sujar-se e dizer asneiras, cahindo na maldade e intolerância. O alpha sem os seus bêtas não é alpha não é nada. Temos uma fracção de gatto fedorento!


E se, para equilibrar a coisa, reconstituíssemos a banda?

Pressão fiscal

Como não paguei o "meu" imposto immobiliário, as Finanças mandaram-me um attaque fiscal e uma mulcta. Não o paguei porque não tenho dinheiro para tanto, e porque me aumentaram brutalmente as taxas: de 20 para 200 euros, além de me cobrarem por vários annos anteriores que já tinha pago. E quando reclamei, em trez repartições - Lagos, Portimão e Villa Viçosa - não me aliviaram. 

Os Quenianos - avec majuscule, pour le coup! - é que têem razão. Isto anda a precisar dum jacquerie. 


Viva a Prisão!

A Sardinha do Salazar

Ouve-se dizer frequentemente pelos mais velhos que no tempo de Salazar passava-se fome, e só se comia uma sardinha ao fim-de-semana.


Passar fome? Será isso uma verdade assim tão firme? Como é que se explica o crescimento exponencial da população e da economia durante o Estado Novo? Em 1940, havia mais de 5000 famílias com mais de dez filhos, segundo o estudo “A Assistência social e familiar do Estado Novo durante o Estado Novo”, de Irene Flumser Pimentel.


Nos dias que correm, há obviamente dificuldades materiaes. Mas como explicar que os extrangeiros, mais pobres, têem mais filhos do que os autóchtones brancos e christãos? Simples, estes deixaram-se possuír por uma mentalidade decadente. Ellas querem dedicar-se à carreira, e sobretudo não depender e não se submetter a um homem, um breadwinner. Elles são cornos, e não as encostam “entre a espada e o colchão”, exigindo-lhes filhos. Prepara-se as mulheres para os estudos e para o trabalho, e não para a família.

Acceita-se o discurso da Esquerda que se reivindica da Democracia, e que vê no patriarchado uma coisa essencialmente oppressiva. 

Até a Direitinha nacionalista que vae surgindo por aqui e por ali tem medo de fazer o necessário braço-de-ferro com as mulheres. Rendeu-se à homossexualidade e ao alphabeto das perversidades. Defende a egualdade entre homens e mulheres, termo fallacioso que na práctica é o domínio destructivo da mulher sobre o homem: a gynecocracia. Defende a “liberdade da mulher”, que hoje em dia significa traições, adultério, aborto, contracepção, má vontade e maus modos, e vestuário sem pudor. Está paralisada mentalmente e moralmente, e inspira-se da loucura da América e da França. Parecem creanças subjugadas mentalmente pelas suas mães. Odeiam o mouro, mas não têem intelligência para perceber que a sua força é precisamente a sua hostilidade ao feminismo e à sodomia, tudo coisas altamente venenosas. E que só formando o “Allgarve”, ou seja a christandade islàmica, sobreviveremos. É preciso ser árabe para combatter os árabes. Submettem-se aos judeus e à sua pancada contros os seus irmãos de raça russos, mas não vêem que estes são sufficientemente racistas para não se miscigenarem nem se dissolverem. Não apprendem.


Na mesma veia, e de forma absolutamente indigna para a sua progenitura, admittem que a família seja destruída, pelo divórcio, entregando os filhos a cabras egoístas e opportunistas que os vão escravizar com pensões de alimentos, e perdendo a capacidade de moldar seus filhos e de lhes ensinar os valores da exigência, da Tradição e da Cruz. Anda por ahi muita Luciana Abreu. 


Em bom rigor, os portuguezes não devem ter como prioridade combatter o africano. Devem sim dar umas vergastadas nas costas dos cornos e das vacas do seu próprio sangue. Há que acordar, e restaurar o poder masculino, porque a mulher é o prazer e o homem é o dever. Os últimos devem por norma ter a última palavra a dizer. 


MUUUUUUUUHHHHHH!