De: Pedro Lucky Luke Velhinho
Bencatel
Para: Sra Juíza, Tribunal de Villa Viçosa
Assumpto: Processo 114/23.9GBVVC; Abertura de Instrucção; e Mais!
30 de Maio 2024
Exma Sra Juíza
Vou começar por uns assumptos já algo antigos. Umas queixas que mandei para o Tribunal de Villa Viçosa, e pelas quaes não recebi resposta.
Primeiro, há alguns annos, fiz queixa do guarda Zorrinho, da Dra Madalena Serra e do Dr Palma Goes, por sequestro (sob falso pretexto psychiatrico), tortura chimica e por me impedirem de fazer manifestações. O que é feito destas duas queixa, enviadas em correio registado?
Segundo, recentemente lancei uma interpellação ao Tribunal, publicada inclusivamente no meu blogue (sanctanna.blogspot.com), fazendo queixa contra várias pessoas, e pedindo investigações. Entre outras pessoas, acusava ou suspeitava o Sr Hervé Ryssen, a Frelimo, e a Sra Brigitte Macron. Porque é que não recebi resposta, mesmo que negativa, relativamente a estas perguntas?! É que desde ahi já recebi chartas do tribunal por outros assumptos. Portanto o tribunal parece ter tempo para me attaccar, mas não para me defender.
Passo agora ao assumpto principal desta missiva. O processo 114/23.9GBVVC, do attaque do anno passado à Juncta de Freguezia de Bencatel. Fui interpellado e avisado que o Ministério Público me quer acusar e levar a julgamento por um crime de dano, e é-me dada a possibilidade de pedir a abertura de instrução.
Venho por este meio fazer precisamente isto: pedir a abertura de instrução. Invocando os artigos 286º e 287º do Código de Processo Penal.
Vou explicar meio detalhadamente o que está em causa. Mas que fique bem claro que considero isto tudo como um theatro kabuki. Toda a gente, toda a gente mesmo no systema de justiça e na opinião pública, já percebeu há muito tempo o que está em jogo. Este processo é um processo político, pilotado desde Lisboa.
Neste processo, o Ministério Público começou por me tractar como maluco, ordenando-me fazer dois testes psychiátricos (logo dois!), aos quaes não me submetti, e que não tinha pedido. Mas depois de eu escrever um texto público – O Ministério Público: uma Pestilência – a criticar este procedimento, que tinha por objectivo prender-me indefinidamente, e torturar-me chimicamente, num manicómio, parece que a Sra Lucília Gago ficou mais razoável, e admite que eu sou racional e tenho consciência do que faço. Felicito-me por esta moderação, se bem que nascida do medo da opinião pública.
Depois, reparo que já fui preso no manicómio de Faro quando assaltei a juncta. À luz da Lei de Saúde Mental, creio eu. Ou seja, consideraram-me como irresponsável, e agora querem-me julgar como responsável. Que confusão é esta?!
Quero aqui denunciar o que se passou no dia da minha detenção, no anno passado. Primeiro, um ou dois guardas (que não o guarda Fitas, que amainou as coisas) tentaram humilhar-me em Bencatel, apesar de eu não ter resistido à detenção. Mais concretamente, quizeram-me “pôr o nariz na *****”, forçando-me a entrar na Juncta de Freguezia, e quando resisti, fui placado ao chão. Depois, não tive, para todos os efeitos prácticos, direito a advogado. O advogado que me deram no tribunal da Villa era um corrupto que estava feito com os meus accusadores. E basta para mostrar isto que se recusou a fallar commigo para lhe explicar o que estava em jogo, mas que entrou no gabinete do juiz/procurador (?) antes de mim para conspirar. A magistrada à qual fui apresentado mal fallou commigo, mas decidiu mandar-me para o hospital psychiatrico para ser violentado chimicamente. Quando no fundo, toda a gente sabe perfeitamente o que está em causa com este berbicacho de Bencatel: opponho-me precisamente há uma década à javardice do systema psychiatrico, aos seus crimes (que soffro), e à sua tendência para chamar fallaciosamente de doentes mentaes pessoas normaes e decentes, com a cumplicidade e a cobardia duma magistratura corrupta. E para provar que ella é corrupta, basta dizer que a interpellei várias vezes para me ser reconhecido o direito de recurso para instâncias superiores, o que me foi negado, vergonhosamente.
No meu blogue, escrevi hontem um texto intitulado “ISTO É TUDO UMA GRANDE CONSPIRAÇÃO”. Peço-lhe sra Juíza para ler este texto que explica bem, tintim por tintim, o que está em causa.
Mas, fallando claramente e essencialmente, revoltei-me porque me drogam e me castram há dez annos com chimicos, em processos injustos pilotados por psychiatricas todos – TODOS – deshonestos e mentirosos (=mentir com paleio pseudo-scientífico). Sendo que esta história começou quando tive uma zanga com uma communista que era secretária do Partido Communista de Bencatel, pelo seu apoio a um partido associado à violação grave dos direitos dos meus avôs paternos, expropriando-os (Nautex de Lagos). Sendo que ainda hoje o roubo compensa, visto que a minha família não recuperou os seus bens. Por isso attaquei a juncta, que tinha aliaz interpellado dois dias antes em assembleia municipal, para me ajudar face às injustiças que soffro. Eu, e centenas de pessoas no paíz.
Além disso, houve outro poncto que me fez subir a mostarda ao nariz. A cobardia, a indignidade e a traição das nossas auctoridades face a heresias assassinas e pedóphilas, no contexto presente o Islão. Basta dizer que nesses dias em que me revoltei, estava a França toda a ferro e fogo às mãos de amotinados negro-islâmico, no seguimento duma morte violenta dum árabe às mãos da polícia. É preciso ser muito burro, bruto, e ignorante para não ver que a França caminha para a morte às mãos do Caliphado e da negritude, e que se isso acontecer, toda a Europa – no sentido de raça branca e de christandade - cahirá e morrerá logo a seguir. Confrontado com a cobardia das nossas auctoridades, que se occupavam de banalidades enquanto a Europa estava a arder, revoltei-me para endireitá-las. O que é perfeitamente legítimo e honroso. Portanto não fiz nada de doloso, contrariamente ao que diz a accusação. Dolosos são os traidores que nos desgovernam.
Por todas estas razões invoco, neste pedido de abertura de instrucção, o Direito de Resistência inserto no Artº 21 da Constitução da República Portugueza, que diz especificamente que: “Todos têem o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer aggressáo, quando não seja possível recorrer à auctoridade pública”.
Além disso, peço que sejam ouvidas trez testemunhas, no âmbito dos artigos do Código de Processo Penal supra-citados (que me permitem chamar até 20). Primeiro: Salmonete, de Lagos, que poderá ser encontrado na tasca da Dona Palmyra, ao lado da bomba da Repsol, no centro de Lagos. Elle poderá fallar da Nautex do meu avô. Segundo, Pierre Sautarel, animador do site www.fdesouche.com, que poderá explicar o que a França anda a soffrer às mãos de selvagens africanos. Terceiro, o Dr Palma Goes, médico-psychiatra de Évora, que me internou compulsivamente por ter feito uma manifestação a favor dos christãos do Levante martyrizados pelos terroristas islâmicos, e deveria explicar-se para que se veja se sim ou não soffro de anomalia psychica. Não fallei com nenhum delles, mas peço-vos que os contactem.
Dicto isto, concluo esta missiva, e despeço-me, na espera duma resposta favorável.
Saudações cordiaes
Pedro Velhinho
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