quarta-feira, 29 de maio de 2024

ISTO É TUDO UMA GRANDE CONSPIRAÇÃO, PÁ!



Vou tecer algumas considerações sobre o que se passou commigo nos últimos dez annos, nomeadamente sobre uma infindável série de perseguições. Terei que ser um pouco minucioso, e fallar da família e da aldeia de Bencatel. À partida seria melhor não o fazer. Esquecer e varrer para debaixo do tapete. Eu vou ficar mal visto, e também muita gente vae ficar mal vista. Mas não é possível esconder certas coisas, porque para já as perseguições continuam – sendo que estou perfeitamente legitimado para tomar disposições mortaes, o que em princípio não vou fazer, porque sou cobarde se calhar (!) e porque quero fazer melhor: endireitar esta porra toda. Depois certas pessoas julgam-me negativamente e fazem-me boicotes. E sobretudo, está-se a revelar uma enrola que envolve pessoas ao mais alto nível, que importa denunciar e derrubar.


Na minha juventude, a partir da faculdade, comecei a ter posições públicas, num blogue pessoal: oPorcoCapitalista.Blogspot.Com. Excentricidades libertarianas e anarchistas, no fundo, que era a minha pancada na altura, devido às minhas leituras formativas e à minha história familiar. E progressivamente, na década seguinte, posições mais reaccionárias. Ao fim de dez annos de escripta, tinha cerca de 150 mil leitores no mundo. Portanto, as auctoridades conhecem-me bem e observam-me desde muito cedo. Durante muito tempo deixaram-me fallar em liberdade sem consequências, precisamente porque me consideravam como um palhaço sem consequência. E depois, a lei portugueza é mais tolerante do que noutros paízes da Europa. De princípio, as picadellas da minha língua afiada ficaram sem castigo. Mas não esquecidas!...


Depois disso, vivi dois annos em África. O que me abriu os olhos para certas questões fundamentaes – as raças, o Islão, a psychologia e o temperamento dos povos, a necessidade de vitalidade demographica. Quando voltei de África, mais realista e preoccupado com as forças genocidárias que vêem a caminho, fiz um pouquinho de política mais intensa. Também me oppus às perversidades de typo mais ou menos sexuaes e anti-christãs do nosso tempo. Tentei, sem grande successo (ou talvez muito...) organizar umas manifestações. E ahi as auctoridades cahiram-me em cyma e começaram as perseguições, de cariz fallaciosamente psychiátrico.


Repare-se que quando voltei de África, como tinha lidado com pretos estúpidamente rebeldes, vim mais razoável e mais manso com as auctoridades. Até entreguei as minhas armas, para não ser tentado a fazer nenhuma asneira. Mas foi precisamente nesta altura que começaram as chatices, e graves (lesões de saúde irreversíveis devidas aos envenenamentos da psychiatria). Ou seja, os nossos mestres preferem um palhacito libertariano do que um conservador/reaccionário/fascista/nacional-socialista/salazarista cheio de bom senso pragmático e adulto.


A verdade seja dicta, não foram só as auctoridades que me cahiram em cyma. A minha família também foi muito nojenta. Cahiu-me em cyma fingindo que sou maluco, quando a confrontei quanto às suas immoralidades. O primeiro de muitos internamentos foi devido a mulheres muito próximas, e provavelmente, mais geralmente, a uma coligação alargada de familiares.


Na minha família, há gente com coragem intellectual e physica. Mas coragem política, nenhuma: todos uns cobardes. Sou o único com fé para batalhar contra a Cosa Nostra. Na verdade a minha familia abandonou-me, mente-me, rouba-me, viola a minha correspondência, trae-me e assedia-me infernalmente para me submetter aos meus carrascos, em vez de fazer força commigo contra a Máfia. Falta-lhes capacidade de indignação. 


Dicto isto, de princípio as perseguições foram desenvergonhadas, mas ligeiras. Dois ou três internamentos psychiatricos de curta duração – até, calcule-se, por fazer uma manifestação a favor das víctimas do terrorismo na Syria! – e sem grandes consequências de saúde. Mas a dada altura começaram problemas graves e inacceitáveis. Um internamento que não foi temporário, que se prolongou no “ambulatório compulsivo” (injecções até mais não), e com consequências graves na saúde: uma mocada enorme na cabeça, com perca grave de capacidades intellectuaes; convulsões no corpo, annos a fio; problemas de foro alimentar; e a deterioração definitiva da saúde sexual (ou seja, “mactar o meu sangue e o meu nome”... e uma parcela de Portugal). Perseguições infernaes, a polícia sempre à minha porta, porque resisti e resisto a estas injuncções. Uma dúzia de internamentos em menos de dez annos! Cerca de SEPTENTA injecções... Com a polícia às vezes a agarrar-me os braços de cada lado emquanto levo a pica. A impossibilidade de fallar com magistrados, e quando finalmente se consegue fallar com elles, a sua manifesta deshonestidade e cobardia (a submissão dos juízes, theoricamente soberanos e independentes, aos porcos dos psychiatras).


Psychiatras que fazem systematicamente relatórios sabidamente fallaciosos em que me imputam todas as doenças psychiatricas do mundo, sem que jamais lhes tenha dicto o que quer que seja que justificasse taes afirmações. Um systema de “pena perpétua” sem sahida (um preso tem hypothese de sahir do calabouço, um “maluco” pode ser perseguido indefinidamente por estas leis de excepção). A impossibilidade de pedir ajuda à aldeia, ou porque ella me julga mau com a familia, ou porque não vou na onda da política meio patheta meio criminosa que ella promove. (Se bem que haja gente que gosta muito de mim, já agora!) Qualquer coisa de levar uma pessoa ao suicídio, exmagando-a sob uma chapa de deshonestidade SATÂNICA.


Basta dizer, tenho um dossiê inteiro, dos grandes, com as notificações das auctoridades judiciaes. Dezenas de chartas!


As chatices sérias começaram quando tive um despique com a minha vizinha Maria Cisaltina e com o marido, que vivem na Avenida Humberto Delgado, tambem conhecida como Avenida da Pulhice do Homo Sapiens. Fui internado, e posto numa escravatura perpétua das injecções-veneno. A Cisaltina fazia limpezas em casa da minha avó (onde eu estava a viver), e até ahi nada a dizer. Só que um dia fui a uma sessão da assembleia de freguezia de Bencatel, e vi que ella era a secretária do Partido Communista, que governa a aldeia desde o 25-Atchum. Por várias razões, sendo a principal que os revolucionários violentaram os meus avôs paternos, de Lagos, expropriando-lhes o negócio que tinham creado de raíz a pulso – a NAUTEX, hoje Auto Vasco da Gama/Auto Vasco Gonçalves – não tenho grande apreço por esquerdistas, ou pelo menos por esquerdismo. Até porque ainda hoje não recuperamos os nossos bens (com juros?...). Não sei se foi precisamente o Partido Communista que arruinou a minha família, ou outros revolucionários afins (o Jamáica de Lagos, que andou algo agitado naquelle tempo, saberá explicá-lo), mas sei que o Partido Communista apoiou essas practicas e nunca as repudiou. São ladrões desenvergonhados (e segundo me diz um communista notório da aldeia, até partidos de "direita" participaram nas nacionalizações...).



Portanto quando vi esta pertença immoral da Maria Cisaltina, pedi-lhe para não vir mais a casa da minha avó, simplesmente porque não queria sahir da cama de cuecas e estar frente a um notável dum partido inimigo. Mas não lhe disse a ella particularmente. Fui a casa della, e pedi para fallar com o marido, de forma perfeitamente pacífica. Entreguei-lhe uma charta a explicar-lhe que “não é apropriado uma militante communista frequentar a casa dum reaccionário”. O Bé, do Café dos Caçadores, assistiu à scena, se bem me recordo. Et oui, je suis vieux jeu: fallei com o homem e não com a mulher. E sinceramente como acho que o feminismo é uma palermice mortífera, talvez sem nada que o redima, não tenho vergonha desta attitude. Respeitei o marido da Cisaltina, de certa forma, ao tractar directamente com elle. Elle é que foi corno e desenvergonhado, como se vae ver a seguir, não controlando a mulher como devia. Se calhar nunca ouviu a sabedoria chineza do Confúcio: uma mulher, quando é nova, deve estar sob a auctoridade do pae; quando é adulta, sob a auctoridade do marido; e quando é velha sob a auctoridade do filho. Pas con le Confucius! E é a nossa liberdade democrática de machos latinos pensar assim, não é?!...


O que é que elles fizeram? Primeiro, ella, no mesmo dia e no mesmo momento em que entreguei a charta, arrancou-lha das mãos. Sahi da sua habitação, e fui para casa. A porta estava aberta, a minha avó estava a fallar com uma vizinha (se bem me recordo, a Maria Castanheira). De repente, entra-me a Maria Cisaltina em casa, agressiva, de “dedo em riste”. Começa a fazer enumerações. “Poncto Um, o meu marido não manda em mim!”, “Poncto DOIS...”. Dei um berro e sahi de casa. Sim, eu é que sahi da casa onde estava a viver, e que é da minha família. E ella é que lá ficou... Incidentemente, uma senhora digna deste nome não falla assim. Pode pensá-lo, já que os homens e as mulheres na práctica estão de um para um, mas não deve dizê-lo. Principalmente quando vive do dinheiro que o marido traz para casa. Mas enfim, ficou bem claro que não queria vê-la mais. E também pedi encarecidamente à minha avó, várias vezes, para não a chamar mais.


Dois ou trez dias depois a Cisaltina apparece em casa, com cara de quem está aflicta para ir à casa de banho, a fazer limpezas. Ahi não aguentei mais. Não sou de ferro quando gozam com a minha cara. Explodi. Dei um ponctapé na mesa do pequeno almoço, entornei um móvel de louças e sahi de casa para desanuviar. E pouco tempo depois fui detido pelo guarda Zorrinho, um bello malandro que já andava em cyma de mim à procura dum pretexto para me caçar (elle é que me tinha detido e internado psychiatricamente pelo “crime” de fazer uma manif pelas víctimas do terrorismo...). A partir dahi as perseguições e destruições médicas nunca mais acabaram. Já expliquei a verdade tintim por tintim a todas as auctoridades mas fazem orelhas moucas (se calhar devia mesmo cortar as guelas a uma juiza; o que acham?...). Portanto, este regime de gatunos e de invertidos que nos governa e que sahiu do 25 de Abril roubou os meus avós, parasitou o meu pae toda uma vida sem nada lhe dar em troca, e agora persegue o netto por se oppôr a estas practicas. Cambada de chulos! Serão os Velhinhos os bodes expiatórios dessa gente?


Antes de ir mais além, tenho que fazer umas divagações sobre uma cuspidela. Corre ahi o barulho que cuspi na minha avó, no dia em que fiz espalhafate em casa, por causa da Cisaltina. Já em duas occasiões – o Dr Hugo Bastos e umas médicas de Lisboa juncto das quaes me defendi – me criticaram por isso, e o usaram para me impôr tractamentos médicos compulsivos. Sinceramente, quando ouvi essa acusações, fiquei de bocca aberta, e repudiei-as veementemente. Não tinha ideia de ter cuspido para a minha avó, que é a única pessoa de quem gosto um poucochinho (apesar de nesse dia estar indignado com ella como com a vizinha), mas sim para o lavatório, de despeito por estar-me a ser imposta uma companhia que não queria. Mas vamos pôr o scenário no peor anglo. Imaginamos que estas afirmações eram verdadeiras. Mesmo ahi, não faria de mim um monstro, e não justificaria medidas psychiatricas. Isso, a ter acontecido, só o foi porque me senti fortemente humilhado. E depois, quando uma pessoa faz um crime, é julgada em sede do Código Penal, como responsável, e de forma justa, e não assediada/envenenada/torturada/castrada chimicamente pela Lei de Saúde mental de forma perpétua. Os aldrabões que me perseguem sabem bem da immoralidade desta situação, e continuam com os seus crimes. A indignação só funcciona quando sou eu o mau da fita?... Quem tem obrigações mais pesadas, eu, um simples civil sem responsabilidades, ou elles, homens de poder no Estado?...


Depois, querem-me fazer passar por alguem indigno com os mais velhos, mas o que é que estava eu a fazer naquelle dia? Estava precisamente a honrar a memória dos meus avôs paternos, expoliados por criminosos revolucionários. E por opportunistas, já que os ladrões da Nautex apressaram-se a privatizar em proveito próprio o negócio dos meus avôs.


Há pessoas na aldeia que não gostam de mim “pelo que faz às mulheres”, ou porque não vou na onda das políticas socialistas e communistas do poder local; e também se calhar porque sou “racista”, que nos dias que correm parece ter-se tornado a blasphémia suprema. Quanto à primeira parte, já expliquei o fundo da questão. Quanto à política, aconselhava os críticos a serem prudentes e moderados, e a lembrar-se das palavras do Senhor: “sereis julgados como julgardes os outros”. Sou pessoa com a língua suficientemente afiada para me defender, e com algum domínio da palavra. Quanto aos extrangeiros, faço o meu Mea Culpa. Peço desde já a trez mil milhões de africanos, indianos e chinezes para virem para Portugal. Em Bencatel, de preferência.


Quanto aos communistas, existe uma ampla literatura a criticar as vergonhas proto-genocidárias, ao nível dos peores crimes do Islão, que produziram ao longo do século XX. Le Livre Noir du Communisme, de Stéphane Courtois. To Build a Castle, de Vladimir Bukovsky. O Archipélago do Gulag, de Alexandre Soljénitsine. O Livro Negro da Descolonização, de Luíz Aguiar. Democracy: The God That Failed, de Hans-Hermann Hoppe. Também se pode ler os dez ponctos programmáticos do Manifesto do Partido Communista, de Marx e Engels, que são principalmente violências sociaes (apesar de já não chocarem, porque no fundo já foram aplicadas em larga medida nas nossas sociedades). Basta não ser preguiçoso nem cobarde para ler esses livros. Milhares de páginas a relatar crimes sem fim!


Constato também com o meu nariz de PIDE que em Bencatel há silêncios e zangas difíceis de compreender. Gente que não se falla há décadas. Será que isto tem alguma coisa a ver com os tumultos que aconteceram na aldeia no seguimento do 25 Atchum? Ameaças e roubos opportunistas dos opprimidos ou “opprimidos” do Estado Novo?... Investigue-se e castigue-se, já que anda por ahi gente muito ciosa dos seus direitos quando se tracta de mim... O que dá para uns dá para outros.


Quanto aos socialistas, foram sempre elles que pela democratizaçáo do direito de voto abriram as portas aos radicaes assassinos, communistas hontem, afro-islâmicos e badalhocas egoístas abortadeiras hoje. São manhosos e vendidos aos brutos, para se manterem no poder. Provam que os fascistas, ou "fascistas", inimigos da democracia-em-que-todas-as-ideias-se-vallem – os salazaristas – tinham razão. E depois, hoje em dia, são “extremistas ao centro”, e defendem coisas macabras: aborto, euthaNAZIsmo, mutilações sexuaes de adolescentes, sodomia, divórcio e adultério, commércio de bébés e barrigas de aluguer... São peores que os brutos, que no fundo queriam principalmente e simplesmente roubar. Authênticos monstrozinhos cannibaes. Mais ambiciosos, mais responsáveis, porque foram elles que governaram, e não a minoria communista. E no fundo, quanto a Bencatel, vão contra o espírito da terra, que parece ser bastante conservador a nível familiar e dos costumes, e ainda bem. Que nos roubem tudo bem, mas deixem-nos guardar os nossos escrotos, se não é pedir demais.


Quanto à direitinha – e Bencatel, que dá para os dois lados, até votou para uma personagem dilettante como o Ti Celito – é cobarde, aceita sempre a superioridade moral que a Esquerda se arroga, e faz os mesmos crimes que ella. Por cynismo consciente, o que é no fundo mais grave.


Os bencatelenses viveram quarenta annos sob a União Nacional do Salazar, e depois viveram cinquenta annos sob o monopólio do Partido Communista. No fundo são como os pretos, só vivem bem em dictadura!


Mas já agora, a mim não me incomoda que Bencatel seja marreta. Também o sou. Simplesmente, era preciso ser teimoso num caminho verdadeiramente independente e intelligente, que não desse força nem à Esquerda louca, nem à Direita venal e manhosa. Era preciso derrubar a assembleia de freguezia – todos – e suplantá-la por cidadãos escolhidos à sorte, para arejar isso tudo.



Por estas razões todas, estive muito isolado nestes annos a soffrer crimes das auctoridades. Bencatel ou não sabia – e ahi nada a dizer – ou sabia e então foi cobarde. Cobarde, porque a guarda estava constantemente à minha porta. E ahi das duas uma, ou sou um grande canalha, e a justiça tem que me quebrar (ou seja, nada de manha maçónnica, e de frouxidão feminina: prisão por systema como no tempo do Salazar); ou sou a pessoa mais perseguida de Portugal e.... se calhar... não podiam os meus irmãos ajudar-me e...quebrar a Justiça !? De qualquer maneira é preciso tê-los no sítio para endireitar as auctoridades. Digo isso tudo principalmente para aquelles me julgam negativamente e estão de trombas commigo: serão cobardes, ou burros?.


Serei eu um ressabiado? Do que é que eu me queixo, mais precisamente? O que é que eu recrimino a Bencatel mais concretamente e unicamente e exclusivamente? SÓ UMA COISA E SÓ UMA: HÁ NA ALDEIA UMA PESSOA QUE NÃO ME VENDE CERVEJA! Alguém com cara de sicário napolitano. Boicotemos os boicotadores!









Depois da família e dos vizinhos, continuemos esta investigação em círculos concêntricos cada vez mais largos e abrangentes (comece-se a apprender allemão, portanto). Os políticos. O Regedor Cardoso e o Camarilo Esperança. Basta dizer quanto a elles que estão mais do que informados da minha situação, há muito tempo, e que não se importam que um dos seus administrados ande a ser envenenado (se calhar é mais importante tapar os buracos da calçada que a malta anda a arrancar). Um anno atraz, intervi na assembleia municipal de Villa Viçosa. Expliquei a minha situação poncto por poncto, assim como a de tantas pessoas no paiz. Pedi aos dois que façam qualquer coisa, mais concretamente, que visitem por curiosidade o manicómio de Évora, e que lancem uma moção de repúdio na assembleia às practicas mais gravosas da psychiatria. Nem disseram uma palavra de resposta. E por isso, em retaliação, saqueei a juncta, o que foi um bello escândalo como já não se via desde o 25 Abracadabrá.


Quanto ao Regedor, é no fundo somente um perigoso communista – alguém que quer pôr em commum os bens dos outros, como o nome indica. Mesmo daquelles teimosos que não se moderaram com o tempo. Basta dizer, depois do berbicacho da juncta, e apesar de saber bem que esta história tinha começado com a sua camarada Maria Cisaltina, não tomou o partido prudente e humilde de varrer a coisa para debaixo do tapete. Ainda recentemente recebi a acusação do tribunal, e vou plausivelmente ser levado a julgamento. No fundo o Sr Regedor acha que a sua camarada – e as mulheres em geral? - se podem impôr aos outros, e está-se bem marimbando que os meus avôs tenham sido roubados pelos seus primos. É um typo que, se o regime se endireitasse, ia passar algum tempo no Forte de Peniche, para ter histórias interessantes a contar aos nettos (que tudo fariam para derrubar novamente um regime saudável, até que o sempre presente perigo africano os fizesse voltar ao bom senso). Dicto isto, houve um acordo entre o regedor e o camarilo. A Câmara de Villa Viçosa, isto é o CÃO-tribuinte pagou os danos que fiz. Até ver, nem eu, nem elles políticos que são cúmplices desta situação, pagamos ainda. E para concluir, acabo por referir que agora o Castello, perdão, a juncta de Freguezia de Bencatel, está sempre fechado. Desde que cheguei de volta à aldeia. Parece que estão com medo de que assalte o edifício todos os dias. Ou seja, em vez de serem francos e se redimirem politicamente, corringindo o mal que me fizeram assim como à minha família, andam com medo e a servir mal os seus administrados, e a fazer um double-down judicial. Gente indigna e patheta.


E já agora, fallando de communismo... o regedor nem sequer é um communista a sério. É sim um manhoso que gosta do poder. Falta-lhe coragem política (coragem physica terá, já que andou a apanhar touros na juventude). Basta dizer que por toda a freguezia de Bencatel e por todo o concelho de Villa Velhaca os magnatas, oligarchas, latifundiários e “porcos capitalistas” andam a abusar há tempo demais, sem que o Sr Regedor dê uma palavra. Primeiro, porquê que taparam a pedreira onde ia tomar banho, e que está desactivada, à sahida de Bencatel? Será que os semi-selvagens das pedreiras podem esburacar tudo e depois não deixar o povo aproveitar? Ainda sobre as pedreiras, porque é que as montanhas de pedras não são retiradas? Temos que tolerar esta paisagem devastada até ao fim dos tempos? Porque é que a estrada Real ainda não foi reconstruída? Porque é que Bencatel, a Nova-Moscovo, faz anarcho-capitalismo e privatiza as estradas e os caminhos? O caminho velho para o Alandroal, dos Tráz-de-Foros está vedado em vários ponctos. O caminho para Pardaes, do lado direito como quem vae para a Villa está prohibido aos peões, para favorecer o monopólio das pedreiras. Porque é que o caminho para o Forte, do lado esquerdo a seguir ao armazém, como quem vae para São Thiago, está vedado, e não estava? Mesmo que sejam privados, um pouco de espírito do bem público imporia que esses caminhos estivessem abertos aos peões, aos cavalleiros, e aos putos-motoqueiros. Também há commércios a privatizar ruas com estruturas permanentes. E no lado opposto, porque é que Villa Viçosa, a reaça “pro-capitalista”, anda a expropriar terrenos para fazer uma variante para os camiões, quando já temos a variante do Alandroal, também conhecida como estrada da Cordoaria Nacional? Já para não fallar, aqui próximo, da porcaria da linha do comboio que nos veio estragar a paisagem ?Será que não se percebe, repetindo as palavras do Rei do Betão, Cavaco Silva, que Portugal não precisa de mais auto-estradas, mas sim de mais creanças, e que o que faz falta é fazer uma rusga na pharmácia de Bencatel para lhe expropriar todos os preservativos?!


(Dois cúmplices apanhados com a mão no sacco? Ou a União Nacional Esquerda-Direita de que precisamos, ou seja, o fascismo?!!!)




Quanto ao Regedor Inácio Esperança, basta dizer que está bem entregue. Lida com os maiores notáveis do Regime. Ministros, generaes, e mais. Pfiuuuuu! Duas semanas depois da minha insurreiçãozinha esteve com o Presidente da República, Ti Celito, que veio a Villa Viçosa. Custa assim tanto dar uma palavra ao Big Boss, que de qualquer modo já sabia bem demais o que se tinha passado? Fiquei feliz quando o Esperança venceu quarenta e tal annos de suffoco (ou talvez simplesmente de palermice) communista na Villa nas ultimas eleições. E se calhar com as minhas manifes ao longo dos annos, sem o conhecer, ajudei a desanuviar a atmosphera. Mas constato que o Camarilo é próximo demais dos grandões. Sempre chove qualquer coisa para a terra, mas não há a necessária teimosia bolchevique para com elles, que são perigosos e vendidos às forças occultas (e sinceramente, aqui na zona estas forças estão muito activas, com casos por resolver). Falta-lhe marretice de moscovita bencatelense. Não precisa de ir para Peniche, mas como é um pouco provinciano talvez e gosta muito de Lisboa, precisa de ir para o exílio na Guiné Portugueza.





Não sou maluco, apesar de me tractarem como tal. Mas sou definitivamente tapado e lento da cabeça. Só muito recentemente percebi toda a extensão e amplitude da mafiosice persecutória que soffri. Todos à minha volta perceberam já há muito tempo o que se passa, o envolvimento de gente ao mais alto nível contra mim. Precisamente por isso é que se acobardam e fecharam os olhos a injustiças que se passaram ao lado delles.


Há vários factos que me deixaram perceber que este caso não é simplesmente uma banal questão provincial. Antes de mais nada, já fallei ao longo dos annos com trez ou quattro juízes, explicando-me clara e racionalmente. E mesmo assim continuou o assédio. Ou seja, não há a desculpa dos juízes poderem estar-se a basear unicamente em relatórios médicos fallaciosos. Depois, interpellei as auctoridades judiciaes várias vezes para recorrer para tribunaes superiores: ou abafaram a coisa e não me responderam, ou simplesmente recusaram aquillo que é o direito mais elementar: recorrer! Finalmente, observei várias vezes que as auctoridades, quando se tracta de me dar injecções às quaes não me submetto livremente, conseguem mexer numerosas instituições autónomas a uma velocidade fulgurante. Mais concretamente, conseguem mexer simultâneamente a polícia, a guarda, o Ministério da Saúde, o Ministério Público, e o juíz de turno em menos de um dia... Depois, a Google, americana, censura o meu blogue como não o fazia quando era novo. Ou seja, há alguém muito poderoso em Lisboa a coordenar esta velhacaria! Há gente mesquinha, pequenina, envenenadora, vingativa, neste regime que perdeu a sua legitimidade, e que faz perseguições a simples cidadões, na práctica irrisórios, por terem a língua afiada. Não são paternaes e tranquillos, são ruins. Se me permitem uma expressão musclada e irónica: uns authenticos canalhas fascistas!


Estas quecas passaram-se todas mais ou menos nos últimos oito annos. Quem me perseguiu, para dar nomes, foram estes, que sabiam todos de tudo:


Miss República: Presidente da República

António Cobra: Primeiro-Ministro

Lulu Gugu: Procuradora-Geral da República

Marta Medonha: Ministra da Saúde

José-Luíz-Cabrão-?: Ministro do Interior

Luíz Mesmo-Negro: Marquêz de Pombal


No fundo tanta mesquinhez tem uma origem religiosa. Quem está por traz destes pantomineiros muito provavelmente são os judeus da synagoga e da América. Combatti-os e ao seu império, desde muito novo, e não me perdoam. Só elles é que são capazes de tanta mesquinhez vingativa, tantos annos. O gentio cansa-se depressa, tem raivas passageiras.


Constate-se: temos um regime de cabras feministas castradoras, de conspiradores judeus e mais geralmente heréticos, e de cornos viris.


Há que tirar as conclusões que se impõem. "Elles" são pequeninos. Temos que...


PUXAR O TAPETE

REBENTAR COM O SYSTEMA

DERRUBAR O REGIME

VENCER OS HEREGES



Ou seja, vae ser preciso lançar a CRUZADA e salvar a terra inteira, que caminha alegremente para o suicídio. O que acontecerá assim que os portuguezes renascerem.


E seja o que Deus quizer.




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