No contacto com África, o branco fica mais “lento”, menos ambicioso e agitado. Fica menos indigno racialmente: retoma consciencia da sua especificidade, da necessidade de defendê-la, e de dar a prioridade aos seus sobre o extranho. Amadurece, fica mais realista, e despolui-se a cabeça das imbecilidades ideológicas.
Finalmente, em Africa, com a vida, a morte e a pureza tão presentes, o branco pode perder o seu cynismo e reencontrar a FÉ.
Não será isso o mais importante ?!
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