quinta-feira, 9 de maio de 2024

África e a Fé

No contacto com África, o branco fica mais “lento”, menos ambicioso e agitado. Fica menos indigno racialmente: retoma consciencia da sua especificidade, da necessidade de defendê-la, e de dar a prioridade aos seus sobre o extranho. Amadurece, fica mais realista, e despolui-se a cabeça das imbecilidades ideológicas.


Finalmente, em Africa, com a vida, a morte e a pureza tão presentes, o branco pode perder o seu cynismo e reencontrar a FÉ.


Não será isso o mais importante ?!




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