quinta-feira, 29 de junho de 2023

Poésie Oui-À-L'Eau?!

Je retire cette petite poésie. Trop sarcastique, et pas assez charitable. Je l'avais écrite dans le contexte des émeutes françaises de 2023, qui semblent s'être essouflées. Si les zouaves, et leurs esclaves, se révoltent à nouveau, peut-être la republierai-je encore!... Il y a des moments oú il faut être ferme.

A Verdade da Egreja

Regularmente, o Papa falla do problema da ganancia. Do mammonismo. Isto soa a banalidade, e mesmo à promoção do criminoso communismo. Mas tem que se perceber uma coisa. Duma certa forma, isto é uma critica do capitalismo. Mas tambem é uma critica do extremo opposto, o communismo. A verdade é que a immoralidade e o crime manifestam-se em qualquer systema quando os seus intervenientes não se auto-controlam, não limitam os seus impulsos. De nada servem constituições, instituições, leis, parlamentos, contra-poderes e ideologias, se os homens, especialmente os chefes, não são puros e sinceros. Pervertirão necessariamente o "Systema". As pessoas devem ser amaveis para serem amadas, senão isto gera revolta. 

Outra coisa de que a Egreja falla muito é a sexualidade, defendendo a castidade e a pureza. Ahi tambem, tem razão. O excesso de lubricidade traz sempre problemas. O homem e a mulher que erram neste poncto são insensivelmente levados para o crime e a illegalidade. Falta-lhes pudor e auto-dominio. Christo disse: basta olhar para uma mulher para peccar.


Rui Pedro e Maddie

Algumas reflexões sobre este dois casos famosos. 

Primeiro, segundo consta, no caso Rui Pedro estão envolvidos ou suspeitados uma prostituta brazileira e um raptor. Será que a brazileira não disse tudo o que sabia, por medo (de alguma rede mafiosa)? De resto, o raptor foi condenado à prisão. De memoria, a trez annos de prisão. Não será isso uma pena irrisoria face à gravidade do caso - uma creança desapparecida, e um caso mediatizado - o que deixa suspeitar que ha de facto uma rede mafiosa a infiltrar as instituições, nomeadamente a justiça? Ou então, a pena foi tão ligeira porque de facto o juiz não estava convencido que a pessoa era culpada?

Quanto ao caso Maddie, será que o inspector Gonçalo Amaral foi afastado por ter uma fixação injusta contra os McCann, ou pelo contrario por estar de facto a mexer num ninho de cobras? Será que, mesmo não tomando posição quanto à sua culpa no caso, os paes da menina não foram imprudentes ao deixarem um bébé sozinho em casa, o que é regularmente punido pela Lei noutras situações? Será que elles não exaggeraram com o legalismo expeditivo dos processos em difamação, o que pode ser uma deshonestidade de gente poderosa? E não seria bom pressiona-los a responder às perguntas do Gonçalo Amaral, em terreno neutro - a Suiça? Será que elles fizeram alguma coisa de mau, o que explicaria talvez o seu desconforto face à policia, mas não necessariamente aquillo de que podem ser suspeitados, o desapparecimento da creança?

De resto, não nos esqueçamos que no Hospital Publico, morrem todos os annos mais de quinze mil bebés, o mais legalmente do mundo, na poncta dum aspirador ou dum bisturi, enfiado na vagina duma mulher meio-perdida meio-assassina!

Não nos esqueçamos, tambem, que ao pressionar externamente e internamente a Russia e a China, para promover a homossexualidade e o dominio dos judeus, os occidentaes se arriscam a provocar uma guerra nuclear. Vão morrer milhões de creanças se isto acontecer. 

terça-feira, 27 de junho de 2023

Selecção Nacional


 

Será que o Eder, o Talisman da Sorte Grande, está afastado da Selecção por se ter installado na Russia?

Será que faz sentido pôr um treinador hespanhol a chefiar a Selecção Nacional, quando o Mourinho está disponivel? Será que o conceito de Nação ja não significa nada, e ninguem percebe as rivalidades que teem mesmo que existir nestes assumptos? Pouco importa se ganhamos ou perdemos, temos é que estar em familia, e agir honradamente.

 

Mourinho na Selecção, Eder na Guiné!



Não os comprou...

Unir a Nação


 

As datas do 25 de Abril e do 5 de Outubro não deviam ser celebradas pelo Regime. Foram datas de chaos e de guerra civil e deixam um sabor amargo a muita gente, do mesmo modo que o seria a celebração do 25 de Novembro, ou do golpe que pôs fim à Primeira Republica.

O 1º de Maio, Festa dos Trabalhadores, devia ter outro nome. Ha sempre um sabor anti-patronal nesta festa, que não pode ser acceite por quem faz o trabalho legitimo e honroso da chefia e do investimento. Mas podia-se dar-lhe o nome de Festa de São José, Padroeiro dos Operarios. Afinal, o que une os portuguezes talvez seja o christianismo.

De resto, temos o Dia de Portugal, a 10 de Junho. É consensual e é bom. É quanto basta. 

Viva Portugal!


Operação Gillette


 

A questão que se põe quando se observa os eslavos é... quem vae acabar escondido num buraco? Zelenski, ou Putin?

Nossa Senhora de Sanctanna, em Bencatel

 


A Nova-Guiné-Um-Pouco-Menos-Turra

Ha dez annos atraz, a Guiné-Bissau, tambem conhecida por Guiné-Turra, porque nasceu dos crimes do PAIGC e dos revolucionarios portuguezes, e porque cada vez mais se sente a pressão ameaçadora do Islão contra os mansos, era uma piada de mau gosto, verdadeiramente desprezivel, pelo menos a nivel material. Estava tudo esburacado, descahido, cagado, inoperacional, grotesco, barulhento, feio, canalha, animalesco, repugnante, mau. Nada de exgottos, de electricidade, de agua canalizada, de recolha do lixo. UMA AUTHENTICA MACACADA, QUE ENVERGONHAVA A RAÇA NEGRA.


Os habitantes não tinham o minimo de palavra: faziam da bocca cu. Não trabalhavam, viviam com o rabo no chão, e sobretudo não queriam fazer o menor esforço para ter melhores condições de vida, e para que o seu paiz não fosse uma farsa ridicula: não tinham sido capazes de manter o que os portuguezes lhes entregaram, e mereciam viver mal. Não dava para um ninguem de boa vontade fazer nada com elles: só gastar e perder dinheiro inutilmente. 

 

Os islamistas, com a sua poluição sonora e visual de mesquitas arrogantes, intimidavam e faziam prever o genocidio. A eleição dum presidente da Republica muçulmano (“oriental”) em detrimento do historico PAIGC “christão-animista-occidental” mostrava que depois dos portuguezes terem perdido o poder, os seus “filhotes” negros tinham sido despossuidos. 

 

A corrupção era violentamente revoltante: o roubo total e absoluto do erario publico, com a impossibilidade de fazer funccionar o Estado normalmente.


No entanto, Deus é grande, e ha phenomenos alegres a observar. Primeiro, uma nova energia e vitalidade apoderou-se do paiz. Está-se a construir e a renovar sinceramente. Ha em curso um esforço de promoção da belleza. Ha coragem e esperança, e o Presidente Umaro Sissoco Embaló, pondo de parte a critica do Islão, tem muito merito nisso. Foram geniaes, e acabaram com o Dia da Mulher, ou seja, enfrentaram o feminismo da Internacional Badalhoca. Não nos esqueçamos que não são os judeus que mandam no mundo, mas as mulheres. Foram amigos de Portugal, e acabaram com a celebração pateta do Massacre de Pidjinguiti.


Depois a alliança Terra-Ranka, com o PAIGC, retomou o Parlamento. Isto é provavelmente o resultado da tomada de consciencia occidental contra o Islão. O chefe desta coligação, o Domingues Simão Pereira, demonstrou coragem e enraizamento ao longo destes annos, soffrendo perseguições despreziveis do Poder. Não se borrou, foi à lucta, foi persistente durante muitos annos. Não é mais um gafanhoto opportunista, sediado no extrangeiro, como o são tantos politicos guineenses, e que só pula no paiz quando ha eleições. Certo, ainda não tiveram intelligencia para repudiar a palermice macabra da descolonização. Mas ninguem é perfeito. Com jeitinho vae lá.


Guiné will always be Guiné. Preto é preto, e o resto é conversa. Mas ainda bem. Os brancos às vezes são muito lisos, e morrem disso. É preciso fazer um golpe de Estado de vez em quando. É preciso besuntar a pata a burocratas parasitas. Ha sabedoria em atrazar as eleições systematicamente por falta de dinheiro: é sinal de intelligencia não acreditar na democracia. E se os brancos querem eleições em Africa, democracia, Estado de Direito, separação de poderes, “Direitos do Homem”, blablabla, que paguem por elles.


A lucta continua. A Guiné ja não está completamente de cu no chão, e dá esperança a quem a conheceu muito descahida. Pelos vistos, o homem pode elevar-se! E desde que não fiquem, como os brancos, de cu no ar, só se pode gritar, com alegria...


Levanta-te Guiné, Terra dos Heroes!

Viva Portugal, Terra de Christo! 

 

 






segunda-feira, 26 de junho de 2023

Impossivel

O feminismo é uma impossibilidade material. E porquê?


Porque mesmo quando são ellas que estão por cyma, são elles que estão por dentro!

 

A não ser que se considere que o homem fica sempre entalado!

Conspiracionismo Algarvio

 Prezado & Dignissimo Leitor!


Tive occasião de lhe contar as minhas aventuras psychiatricas ao longo deste blogue, e mais fallarei ainda no futuro. Nomeadamente, relatei, no “Pamal, Gallego e o Paranormal” que o meu caso soffre pressões superiores, manhosas, que se manifestam em Villa Viçosa e Bencatel, mais especificamente no meu trazeiro (a pica).


Vou agora relatar o que se passa em Lagos. Estes “effeitos especiaes” acontecram mais ou menos em 2022/2023.


Primeiro, suspeito que me piratearam o meu computador. Estava a preparar o blogue “saomiguelarchanjo.blogspot.com”, com accusações legaes sobre agentes do Estado, e outros textos que estou agora a publicar neste blogue “Sanctanna”. De repente, deixo de ter accesso à Internet. Mas às mijinhas! Começo por não ter internet em casa. Depois, vou para a Taquelim Gonçalves: começa por funccionar, e deixa de funccionar. Dirijo-me ao Lagos Central Hostel. Funcciona... e deixa de funccionar. Depois, deixo de conseguir abrir o meu computador: password incorrecta (tentei varias vezes, em dias diferentes). Fico cortado do mundo. (Entretanto, ja consegui acceder à Internet e ao portatil, mas a Taquelim Continua bloqueada, apesar dum informatico ter visto o meu PC).


Decido logo a seguir fazer um pouco de politica. Uma “Manif pela Independencia da Europa”, ou seja, pela emancipação face à tropa americana presente na nossa terra, e à sua politica hegemonica. Como não tinha PC, fiz um flyer manuscrito – um pouco piroso! - e photocopiei-o. Começo a distribuir o pamphleto pelas aldeias do concelho. No dia a seguir telephono ao Alberto Pires, concertador de frigorificos, antigo soldado de Moçambique, e digo-lhe que gostava de o ver, para lhe mostrar o que ando a fazer (os flyers). Encontramo-nos logo a seguir na Praça do Monumento aos Mortos. Literalmente um minuto a seguir apparece a Policia Municipal a vigiar-nos, de plantão, durante algum tempo. Tanto eu como o Alberto sentimos que aquillo não era natural, porque elles não costumam ficar na praça (passam na sua ronda). Ainda lhes mandei boccas, a gozar com elles, mas não me interpellaram.


Alem disso, no mesmo momento, apparece o “Patas de Zorra” à minha frente, a subir para a rua do Paiol. Estava todo sorridente. O que achei extranho e falso, porque sempre que passa por mim tenta intimidar-me do olhar, e enche o peito. O Patas de Zorra é um ladrão profissional que appareceu em Lagos ha algum tempo. Vive numa casa arrombada por traz da estação de camionetas, ao lado do Farnel, com a namorada (que gosta de Bad Boys). Assaltou umas rulotes do meu pae, num terreno à volta da cidade, e tivemos que correr com elle de lá (encontramos lá uns vingte saccos de material!!!). Assaltou uma empregada do meu pae, no negocio familiar. E assaltou toda a cidade, noite após noite, tendo mais de uma dezena de processos a correr contra elle.


Ainda por cyma, ameaçou de faca varias pessoas na cidade. Apesar disso tudo, que lhe podia leva-lo à prisão uma dezena de annos, só passou meia duzia de mezes encerrado, tendo regressado tão bravo e arrogante como de costume. Alem disso, ja foi visto a conviver com a gente das drogas. Ou seja, é um typo que está protegido pelo systema policial e judicial. Provavelmente um chibo. É um homem que é altamente chantageavel: basta as auctoridades apertarem-no um pouco pelos crimes que cometteu.


Depois de elles, policias e bandido, apparecerem voltei para casa e meditei. Perguntei-me se a policia me estaria a proteger do bandidozeco, ou a intimidar por fazer politica? Perguntei-me se era normal que mal faço politica me appareça o typo mais reles da cidade em frente. Ou seja, se não haverá alguem a vigiar-me e fazer-me mafiosices (acredito que ha porque faço politica e “palavra” polemica desde os meus vingte annos, e ja observei immoralidades das auctoridades contra mim).


No dia a seguir fui à porta do Patas de Zorra e entreguei-lhe uma charta a dizer-lhe para não se deixar chantagear pelas auctoridades, de pelo seu curriculo, assim como a avisa-lo que tencionava corrigi-lo. Fui-me embora, e fui beber um café à Taquelim, onde encontrei dois camaradas. De repente, apparece-me o “Patas de Zorra” com um preto musculoso (mas sorridente!) para me intimidar. Sentaram-se à nossa frente, como se de nada fosse. Extranhei a rapidez de mobilização (dorme com um preto em casa?), e que me encontrasse tão depressa por toda a cidade. Nunca tinha visto o Patas de Zorra na Taquelim. Mas emfim, eu andava com o “espião”: o telemovel.


Quando sahi, atirou-se a mim. Lançou-me a charta que lhe tinha mandado à cara e ameaçou-me de me partir a bocca. Dei-lhe as costas e fui distribuir uns pamphletos para a Manif frente ao mercado novo. A policia appareceu e postou-se a trinta metros de mim.


Estava enojado de ver as auctoridades permitirem que esta bandidagem polua a nossa cidade, e gastem o seu tempo commigo. Até porque tem sido crimes por toda a cidade e trafico de droga mesmo em frente à Camara velha, pelos ciganos. A fraqueza que elles mostram com gente má transforma-se rapidamente em zelo implacavel quando se tracta de me assediar para ir levar o veneno dos psychiatras no cu.


Zangado, fui protestar contra a policia, frente à “Alfandega”, à entrada de Lagos. Postei-me lá, pus-me de cuecas, e deitei-me no chão durante dez minutos, à vista de todos os carros. Que é como quem diz, querem-me nu e fraco, aqui estou eu. A policia viu-me, interpellou-me, mas não fez nada. Fui-me embora.


E assim acabou a aventura.


Pergunto: ha uma mafia em Lagos e em Portugal, nomeadamente em cyma de mim, com a connivencia do Estado ?! Ha algum judeu a puxar os cordelinhos?


PS: Setembro 2023. 

O Pata-de-Zorras desappareceu da circulação. Ja se respira melhor na cidade. Sem ironia, espero que não lhe succeda nada de grave. 

De resto, ja não acredito que tenham sido os judeus a piratear o meu computador. Ou então, algum que estaria de bom humor. Foi algum amigo meu que quiz guiar os meus passos. E acho que sei donde veio...

Desespero ou Esperança

Portugal está a morrer. As mulheres entregam-se à rebeldia e ao egoismo: ja não fazem filhos, e impôem o avental aos homens. O mundo inteiro coloniza a nossa terra, despreza-a e goza-a. As aberrações cannibaes vão avançando, a ultima das quaes a “euthanasia”. Os judeus dominam o discurso, e sacodem o povo, que engole tudo, sendo o ultimo delirio a hostilidade contra a Russia (depois do covid que, curiosamente, parou assim que o Premio Nobel de Medicina Vladimir Putin largou umas bombas na Ucrania). A reacção, que se opunha a estas imbecilidades, submette-se (Marine Le Pen e cia, que aprovam a constitucionalização do aborto).


Esse satanismo attacca não só Portugal, como todo o Occidente. Ha dias em que dá mesmo para desesperar, para ficar de humor tenebroso. Contudo, tambem tem havido sinaes alegres para os homens lucidos, e para as mulheres de sacrificio.


Por toda a Europa, a reacção, alguma reacção, mesmo que timida e intellectualmente em falta de fortalecimento e coherencia, veio ao de cyma em todos os systemas politicos. Gradualmente, as pessoas vão apercebendo-se da necessidade de levantar barreiras. A criminalidade, o terrorismo, e o suffoco migratorio acordaram as pessoas. Na muito republicana França, as sondagens dizem que trinta por cento da população é favoravel à monarchia, ou seja, repensou com alguma maturidade todo o discurso ideologico dos ultimos duzentos annos. Sites como o “Egalité et Reconciliation” e o “Fdesouche.com”, tabus mas extremamente influentes, dominam o discurso e o pensamento independente. Não escapam à critica nem o judeus, nem os mouros, nem as feministas, nem os anti-coloniaes. Em Portugal, um homem como o Ventura sacode o debate e marca-o, mesmo que não mande eleitoralmente. Até o outrora malefico Partido Communista, com a sua opposição à guerra fria anti-russa, e a destruições do typo da euthanasia, demonstra coragem e sensatez, mesmo que precisasse de ser mais vehemente nestas posturas.


O que se passa é uma mudança de gerações, com vontade de tomar caminhos independentes. A apparente immutabilidade e invencibilidade do Big Brother é questionada. E o trabalho de intellectuaes e politicos livres do passado, subitamente, toca multidões. Jean-Marie Le Pen, Murray Rothbard, por exemplo, mesmo que pessoalmente não tenham alcançado o poder. A chapa de chumbo do politicamente correcto e da banalidade é quebrada. As palermices ferozes do Poder, como as restricções covidianas, são immediatamente contestadas, e não duraram. As pessoas usam as liberdades que sempre tiveram, mas de que não se serviam, por estarem mentalmente presas. Não são victorias totaes, mas são victorias. Ja não estamos só a recuar, estamos no contra-attaque.


A coragem, a honra e os successos dos pioneiros inspiraram as novas gerações. E como o trabalho politico-cultural implica especialização, a minoria que se envolve nelle de forma determinada acaba por ter influencia.


É verdade que o problema mais grave de todos, a “infertilidade” das mulheres, se mantem. O futuro não depende tanto dos homens, mas sim do coração e da fibra das mulheres. Mas com um pouco de pressão social e moral dos paes e da sociedade, e com oração, as mulheres podem regenerar-se. É preciso ajuda divina, mas ella pode vir. De qualquer modo, quando o immigrante e inimigo islamico as brutalizar, vão ter que acordar para a vida, e submetter-se a algum homem bom do seu sangue.


Dificilmente a Europa voltará à tranquillidade do Estado-Nação mono-ethnico. Os “indigenas” sahirão, necessariamente, algo fragilizados. Ella enfrentará provavelmente a guerra civil com os musulmanos. Mas com o tempo, serão as familias de fé, de tradição e de procreação, nacionaes ou de origem extrangeira, que reconstruirão esta terra e as suas instituições. Os decadentes não deixarão cá nada, apesar de apparentemente mandarem nos tempos presentes. Caminhamos para um archipelago de communidades mais dum que para um bloco homogeneo: uma Guiné-Lusa. O nacionalismo civico mais do que ethnico.


Trabalhar, defender a verdade, fazer filhos, rezar. É esta a missão dos christãos. O successo não é garantido. Talvez haja successo material, ou talvez haja uma minoria cada vez mais pequena a segurar o bem e a raça. Mas mesmo havendo a possibilidade da derrota, a constatação de se viver os tempos do fim, as pessoas devem caminhar em frente, com o objectivo de salvar a sua alma.


Nossa Senhora nos acuda.

domingo, 25 de junho de 2023

Ir à Raiz

Os Russos, em vez de desatarem aos tiros com a NATO, deviam espremer os judeus que teem dentro de portas. O ghetto, no minimo. Afinal, a "grande familia universal e internacional" é a communidade judia. E se for preciso deviam lançar uns misseis sobre Israel a partir da Syria. 

Se fizessem isto os telephones começavam a tocar em Washington, que é uma colonia de Israel, e as coisas eram capazes de acalmar. 

Afinal de contas somos todos brancos. Tambem somos uma familia que merece estar unida. De Los Angeles a Vladivostoque. Ja chega de ser sacudidos parvamente e suicidariamente pelos inimigos de Christo.

sábado, 24 de junho de 2023

Por Uma Velha Democracia

Pode haver democracia como a entendemos hoje em dia: suffragio feminino, voto universal, multipartidarismo, separação de poderes e independencia judicial. 


O que não pode haver é os maus valores que tal systema produz no Occidente: aborto, euthanasia, escravatura fiscal, divorcio, homossexualidade, immigração-invasão, perversões islamicas e judaicas, monopolios, guerra fria entre brancos, permissividade com criminosos e colonos ultramarinos, etc...


Precisamos da “União Nacional” de outros tempos em termos de valores, mesmo se esta unanimidade é expressa por partidos diferentes, pragmaticos e em consenso no essencial. Pode haver liberdade de expressão, desde que o povo seja decente o sufficiente para não defender perversões. Pode haver direitos das mulheres, desde que sejam fieis e fecundas. Precisamos de defender a Nação, a Tradição, a Fé. Hoje em dia, ha consenso na loucura suicidaria: a União Anti-Nacional. Tem que começar a haver conflicto contra este estado de coisas. E depois tem que se alcançar uma nova harmonia, outra paz que não seja podre como a actual, outra dictadura, que ponha definitivamente a tyrannia actual para traz. Portugal só sobrevive se realizar a tarefa gigantesca e heroica de mudar de rumo. É preciso uma regeneração, e é preciso exmagar os inimigos da Raça. Tem que se trabalhar dentro do systema para regenera-lo. 


Em suma, Portugal precisa duma democracia salazarista!...

 

A Turquia na Europa, e Vice-Versa

 


Pensemos um pouco na entrada da Turquia na Europa. Para muitos é um pesadelo, mas podemos meditar, e mesmo sonhar em voz alta.


As pessoas assustam-se com a Turquia por varias e boas razões. Primeiro, são musulmanos, e fartaram-se de mactar christãos ao longo da sua historia, de pelos preceitos immoraes da sua fé. São muitos e teem forças armadas poderosas. Fazem ameaças e reivindicações contra a Grecia. Enviam-nos hordas de migrantes, e aproveitam-se da vileza dos europeus, que não são capazes de mactar, para lhes saquear fundos. Usam leis draconianas e manhosas de terrorismo para restringir aspirações ethnicas ou politicas legitimas, ou pelo menos toleraveis e tractaveis de forma mais paternal. Contribuiram para a destruição da Syria. As suas communidades expalhadas pela Europa são ressentidas e colonizadoras, no mau sentido da palavra. O seu chefe, Erdogan, não é franco na sua politica externa, fazendo um numero de equilibrismo sem verdadeira amizade para qualquer lado para onde se vire. Não reconhecem o mal que fizeram aos armenios, e ainda hoje os intimidam. Sente-se uma distancia e uma falta de genuina amizade que os afasta do projecto europeu. E depois racialmente, não se sabe bem se são brancos!


Mas isto tudo resolve-se. Se os turcos querem entrar na Europa, teem que fazer uns gestos de amizade que desanuviem as tensões e que reconheçam – só tacitamente! - os erros do passado. Primeiro, procurar a paz com gregos, armenios e syrios. Retirar as tropas da Syria, e deixar a Republica Arabe Syria recuperar as terras perdidas para os djihadistas. Assinar um tractado de paz com a Armenia, e deixar os armenios fazerem o seu choradinho proto-judeu sobre o genocidio (não custa nada!). Não offender militarmente e demographicamente a Grecia. Eleger, pelas communidades gregas e armenias que restam na Turquia, uns conselheiros presidenciaes. Promover uma reunificação politica, com separação “cantonal” entre gregos e turcos, da ilha de Chypre. Libertar os politicos e jornalistas que tenham sido abusivamente detidos por accusações de “terrorismo”. Se quizerem censurar ideias anti-nacionaes, que o façam abertamente, na lei, de forma a que toda a gente saiba o que não pode dizer.


Depois, é preciso resolver a questão curda. Devia-se fazer um referendo linguistico turco-curdo para determinar onde os curdos são maioritarios (provavelmente no sudeste). Ahi, deviam poder ter alguma autonomia, escholas na sua lingua, e promover a historia do seu povo. Tambem, a esta area, deviam poder ter accesso com relativa liberdade de transito os curdos da Syria, Iraque e Irão. Desde que não se caia no separatismo ou na lucta armada, as aspirações identitarias são comprehensiveis. Por outro lado, os turcos tambem deviam ter o seu “cantão” donde possam barrar os curdos, que teem tendencia para a arrogancia. Ou seja, um estado bi-nacional, com fronteiras migratorias interiores! Quanto às forças armadas curdas, rebeldes e terroristas, que attaccam o Estado do interior e do exterior, é preciso resolver o problema de forma definitiva. Como? Sabe-se lá! Talvez seja possivel assinar uma paz mutuamente acceitavel. Talvez seja necessario o Estado turco avançar de forma determinante nas fronteiras dos seus vizinhos, e conquistar-lhes o territorio.


Sem rir, antes de entrar na Europa, a Turquia devia mudar de nome. “Turquia” não respeita os povos que lá estavam antes dos turcos chegarem. Se calhar deviam simplesmente chamar-lhe Bizancio. E o coração historico de Istanbul devia voltar a chamar-se Constantinopla. Qualquer coisa meramente symbolica que desse a alegria aos occidentaes de saber que deixaram uma marca na Anatolia.


Finalmente, sem grandes explicações, o mais importante é a conversão. É preciso devolver Hagia Sophia à Egreja, e é preciso que os turcos se convertam a Christo.


Se a União Europeia propusesse um plano de adhesão baseado nestas linhas, dava uma no cravo outra na ferradura. Demonstrava firmeza, e mantinha uma mão estendida. Seria uma impertinencia que faria rir os turcos, obviamente. Mas com o tempo, obrigava-os a reflectir. E mudaria da abertura suicidaria que a Europa tem demonstrado, mas sem maldade. Internamente, a Turquia deve ser minimamente respeitada. Mas se ou quando abusa, os europeus, de Lisboa a Vladivostoc, devem estar preparados para guerrear contra ella. É preciso estar disposto a usar a violencia contra hereges deshonestos, e nacionalistas aggressivos.


Rezemos, e veremos!


 

Vicios

Ha drogas legaes em Portugal. O alcool, o tabaco, o jogo e a televisão. O peor de todos, que attacca as pessoas na sua essencia e nos seus valores, é a televisão. É, curiosamente, o menos regulado.

O Degredo

Algumas ideias um pouco “iconoclastas” quanto à politica carceral :


Portugal podia abrir um campo de concentração no Alemtejo – em Cuba? – e outro na Guiné-Lusa, em Bambadinca (para segurar os djihadistas). Ou até, um campo de trabalho (forçado, voluntario?).


Um campo de concentração não tem a priori nada de chocante. É simplesmente uma prisão de grande dimensão, para tractar de massas humanas. O que importa é quem se mette lá, e porquê. E não foram os allemães que os inventaram, mas os inglezes, na Africa do Sul, para fechar os boeres.


Um campo de concentração, pela sua grande capacidade, cheira a castigos collectivos, que vão contra uma certa ideia de justiça individual. Por outro lado, em certos momentos da vida da nação, sae-se precisamente do conceito unitario de nação, e entra-se num mundo de divisão (religiosa, ethnico-racial, ideologica). Esta diversidade é por vezes, frequentemente, chaotica e exterminadora. Ha massas que apoiam de toda a forma e feito os crimes das suas elites. Ahi, as communidade aggredidas teem que se defender usando methodos de retaliação collectiva. Não se deve forçosamente seguir à letra principios liberaes particularistas de propriedade (e universalistas, noutro sentido). A nação deve vomitar o que a destroe. Pode defender os seus interesses legitimos e o bem, pressionando inclusivamente nações extrangeiras no seu sentido atravez do seus emigrantes, por exemplo. No fundo, isso é um dos aspectos do nacionalismo, que é legitimo. Mesmo sem ir tão longe quanto os internamentos ou as deportações, todos os paizes fazem isso atravez da sua politica migratoria, barrando entradas. E tambem existem as restrições ao commercio e nacionalizações, numa perspectiva mais suave.


No caso de Portugal e da Europa, ha uma questão essencial. Somos cada vez mais colonia das nossas colonias. Em termos de migração, toda a terra nos invade, legalmente e illegalmente. Em termos militares, somos uma provincia dos americanos e geralmente dos anglo-saxões, atravez do imperio de bases até à fronteira russa, e sacudidos contra esta por cabrões neocons.


É uma questão existencial resolver estes problemas. Ha que recuperar o nosso orgulho, a nossa independencia e a nossa firmeza.


Ha que expulsar a tropa americana, ou submettê-la directamente às nossas forças militares. Ha que boycottar a perfida Albion, envenenada mentalmente pelos judeus da City de Londres, que do sossego e da segurança do seu isolamento insular, atiça os europeus para a guerra com a Russia. E se for preciso fechar uns quantos turistas, ou nacionalizar a Coca-Cola, que seja. Dahi que era preciso um campo de concentração. Nas prisões ja não ha espaço. Só para dizer that we mean business.


Tambem, quanto à immigração ultramarina, que nas violencias de Ceuta e do Mediterraneo assume um authentico caracter de guerra, vae ser preciso tomar medidas fortes. Vae ser preciso fazer crepitar as metralhadoras. Vae ser preciso decapitar na praça publica. Vae ser preciso as nossas marinhas afundarem barcos de invasores com gente a bordo (mais Mussolini que Meloni!). Vae ser preciso fechar hordas selvagens em campos de concentração, por vingte ou trinta annos. Vae ser preciso reapprender a mactar, e não se deixar intimidar pelas “mulheres e as creanças”: quando crescem destroem-nos, por isso tambem é preciso macta-las. E vae ser preciso dizer aos governos manhosos de Africa que se não acceitam de volta, voluntariamente, os seus nacionaes-invasores, estes ficarão internados até à morte. Vae ser preciso castrar e escravizar os invasores.


Era bom que houvesse uma “sincronização” com a Guiné. Que se abrisse, em collaboração com as auctoridades deste paiz, um campo de acolhimento. Porquê? Porque a Guiné, como todo o Sahel islamico, enfrenta provavelmente, a prazo, o djihade. Uma guerra total. No Mali e no Burkina Faso, ja ha uma area grande como dez Portugaes a arder, sem fallar que os paizes do Golfo são periodicamente attaccados. E não esquecendo o chaos do Niger e da Nigeria. Se Portugal abrisse um campo de concentração em Bambadinca, mais ou menos na fronteira entre o mundo christão-animista e o mundo islamico, era uma maneira de dizer aos maldosos de Africa que a Guiné está no seu coração, e que está disposto a dar-lhe algum apoio quando chegar a hora dos massacres.


Na Guiné, o “noroeste” e as ilhas são razoavelmente christãos-animistas logo avesso a djihades. O Sul, Este e Sudeste é maioritariamente musulmano. Logo de lealdade duvidosa face às auctoridades constituidas, e permeavel ao djihade. Se houver chatices, a tendencia será perder Bafatá e Gabu a leste, e Buba a Sul. É preciso segurar, no norte, a linha Cacheu, Canchungo, Bissau, Safim, Bambadinca. E no sul, a linha Bolama, Buba, Quebo, Bambadinca, apesar de ser musulmana. Porque se “Bolama-Buba” cae para o djihade, haverá accesso ao rio Geba, e dahi a artilharia ameaçará Bissau.


Este campo de concentração podia-se tornar uma opportunidade para os presos portuguezes. Bastaria para isso que a lei definisse que quem fosse transferido para a Guiné teria um desconto na pena (por exemplo, cumprir só 60% da pena), desde que ficasse na Guiné – mas já não no campo – o restante da pena. Para os presos, viver no mundo dificil de Africa, seria uma maneira de se endireitarem. Porque a verdade seja dicta, o preto e o mouro são frequentemente mais tortos que um bandido...


Para os presos ultramarinos, nomeadamente immigrantes illegaes, seria simplesmente um regresso às origens. E uma maneira de aliviarem as suas penas de prisão, caso a Europa se fortalecesse contra a immigração (mas se se abrisse um campo de concentração em Africa, à revelia da histeria mediatica, seria sinal que as mentalidades tinham de mudado).


Quanto ao pessoal carceral e judicial (portuguez, local?), às garantias processuaes dos presos, à legislação vigente (africana, europea?), ter-se-ia que negociar entre governos.


Os presos, quando sahissem do campo, e enquanto não fossem livres de regressar à Europa (teriam que picar o poncto), mixturar-se-iam com as mulheres locaes, que são abundantes e fecundas. Seria mau se considerarmos que a miscigenação é a derrota da raça branca. Seria bom se considerarmos que esses filhos seriam do sangue de Portugal. O “luso-tropicalismo”. O preto não se importa muito. Sabe que ganha sempre. Quando um branco tem um filho duma preta, esse é preto. Quando um preto tem um filho duma branca, tambem é preto. De qualquer modo, daria algum contentamento ver gente com a vida extragada recuperar uma vida familiar normal.


Pode-se imaginar um campo de trabalho, tambem. Não cavar buracos e tapa-los, mas algo de util, ao serviço de empresas, dentro do campo. Algo que permitisse ao preso pagar uma indemnização às suas victimas, apprender alguma coisa, e ganhar descontos de pena.


Mas deve-se ir mais longe. Tem que se imaginar a possibilidade dos presos se tornarem conscritos nas forças armadas combattendo os djihadistas do Sahel, em troca de descontos de pena. Exactamente o que os russos fazem na Ucrania com o grupo Wagner. Como os presos estão fechados porque geralmente teem muita testosterona, a guerra seria uma occupação ideal para elles. Ahi de facto é preciso ser barbaro.


Finalmente, devia-se acolher na Guiné os refugiados christãos dessa Africa que está a arder pelo djihade. Só os christãos. E installa-los em campos de refugiados na ta linha Bolama-Buba-Bambadinca-Bafatá-Gabu. Para segurar um pouco os musulmanos. Quanto aos musulmanos que não se submettem aos terroristas, e mesmo, resistem ao djihade são merecedores de alguma protecção militar. Sem esquecer contudo que Africa deve resolver ella propria, principalmente, os seus problemas... O branco deve abandonar a sua negrolatria suicidaria. Sobretudo é preciso mandar-lhes uns missionarios, para que abandonem o Islão, e tomem consciencia dos principios inacceitaveis que promove. Mesmo que se saiba que conversões são muito improvaveis. Senão, serão sempre pessoas de pouca firmeza, divididos entre o seu respeito pela lei, e bondade natural, por um lado, e por outro lado pelos preceitos violentos da sua fé islamica. E se não forem elles, serão os seus filhos a abbraçar o djihade! Que avançará até aos cufares, que a dada altura lhes resistirão e lhes farão uma guerra de exterminio (desde que se inventou a bomba atomica ja não ha heroes).


Conclusão:


É preciso segurar a Europa. É preciso segurar Africa. Gloria ao Christo!

Olé!

A excelente actriz Luciana Abreu arranjou mais um namorado: o toureiro João Moura Caetano.


Pode-se concluir que a Luciana gosta de tourada... e que o João sabe lidar com gado bravo!

Anedota Geo-Estrategica

Qual é a diferença entre um russo e um americano?


O russo guerreia pela Egreja Orthodoxa e pela familia tradicional: faz a Cruzada.


O americano guerreia pelas reinvindicações homossexuaes e pelos espectaculos DragQueen nas escholas: faz a Cuzada!

Bencatel

Politicamente, Bencatel é a terra mais à Esquerda de Portugal. O Partido Communista governa desde a Revolução, e o Partido Socialista é a opposição consagrada. Nem sequer ha representação da Direita, extrema ou moderada, na assembleia da freguezia.


Contudo, num sentido, Bencatel é uma terra do Antigo Regime. A padroeira da aldeia, Nossa Senhora de Sanctanna (Mãe da Virgem) é respeitada. E diz a tradição que havia a crença, na Casa Real, que não se devia passar por Bencatel, a caminho dos paços de Villa Viçosa, de medo de perder o titulo. O Duque de Bragança passou por Bencatel, e de facto, perdeu o titulo de Duque, para se tornar rei contra o Philippe de Hespanha!


Dum poncto de vista mystico e religioso...


Bencatel faz o rei

Bencatel protege a Rainha

O Bloco de Sancta Catharina

 


A diplomacia portugueza devia fazer um pouco de costura em Cabo-Verde e na Guiné. Devia trabalhar para reunifica-los. Ou seja, ironicamente, cumprir o projecto do Amilcar Cabral.


O Amilcar, a verdade seja dicta, foi um tonto. Se o objectivo era a união dos dois pequenos paizes, não fazia sentido attaccar Portugal. Porque de facto, quando Portugal mandava, elles estavam unidos. Sob a sua auctoridade!


Tanto Cabo-Verde como a Guiné estão em perigo. Estão às portas do gigantesco “Caliphado”. E como se vê no Mali ou no Burkina Faso, elle deixa tudo a arder pelo djihade. Pela immigração, pelo terrorismo, pela politica, pela guerra civil ou mesmo pela guerra entre Estados – tenhamos lucidez para ver as possibilidades de longo prazo – as communidades christans, e mesmo as populações muçulmanas mais pacificas, arriscam-se a ser mortas e escravizadas pela face negra do Islão.


Para contrabalançar isto, os pequenos enclaves christãos precisam de união. E precisam do apoio tacito dos brancos, se chegar a hora de partir umas nozes, para as auctoridades constituidas: pena de morte, tortura, fecho de mesquitas, deportações, massacres de populações cumplices, combattes, attaques nucleares.


Para terem o apoio do branco, precisam de repudiar o Amilcar Cabral. Os creoulos teem que perceber que descendem do branco, pela via paternal. Teem que ver que é indigno offender o “pae” Portugal com cabralismo, e abandonar a “mãe” Africa, no momento em que ella enfrenta uma lucta pela sobrevivencia. Alem de indigno, este isolamento é fragil: a confusão vae chegar a Cabo-Verde mais tarde ou mais cedo.


Os indigenas teem que controlar os maus sentimentos contra o cabo-verdeano, mesmo se é um boccado “branco”. Se elle assume posições de liderança, pelas suas qualidades intellectuaes ou profissionaes, tal deve ser respeitado.


Faça-se uma “federação militar”, um “BLOCO”, entre os dois paizes. Em que cada communidade historica – portuguezes, creoulos, e indigenas das varias ethnias – tenha uma posição reservada. Uma especie de federação ethnico-confessional à libaneza, com capital na antiga capital imperial: Bolama. Sobretudo, em que se mantenham controlos fronteiriços quanto a movimentos de população-migrações: os cabo-verdeanos, que fazem “poucos” filhos, e que teem um maior nivel de desenvolvimento do que a Guiné, e mais sossego institucional, não querem ser invadidos por barcos de gente vista como selvagem. Que a mixtura do “BLOCO” seja simplesmente da estrutura de poder: administradores e soldados.


Os christãos precisam de conter os musulmanos. Os balantas precisam de carregar forte e feio. E os pequenos precisam de resistir aos gigantes: Senegal, Guiné Franceza e Marrocos. Uma união dos dois pequeninos, e o apadrinhamento de Portugal e da Europa, supondo que são capazes de se enrijar elles proprios na politica migratoria, seria a comprehensão desta necessidade. E mesmo ahi, por razões geographicas e demographicas, a situação seria dificil, e possivelmente insoluvel. Nem que seja porque é dificil abastecer um paiz só por via maritima. É uma possibilidade o desapparecimento dos mansos, do seu exilio definitivo para o extrangeiro, depois das mactanças. Mas mesmo que este dia chegue, valle a pena luctar enquanto se pode. Tudo tem um fim, mas até lá batalha-se, que valle a pena viver a vida!


Portugal pode trabalhar neste sentido, se chegar ao poder uma geração nacionalista e christan. E por muito que custe a acceitar a alguns que a colonização magoou, ha muita gente, nestas terras, que olha com saudade para Portugal. O Portugal de outros tempos, mais sensato, mais decente.


MAMA SUME

Zarpa Boa-Esperança!

 


Ha em Lagos uma caravella turistica: a Boa-Esperança. Devia-se organizar uma viagem a Cabo-Verde e à Guiné. E devia-se levar uma “mercadoria” de contrabando: os ossos do Marcelino da Mata.


O Marcelino era a nossa mascote no Ultramar. Um soldado com um par de tomates do tamanho dumas meloas, que luctou dignamente por brancos e pretos. Nomeadamente, na inesquecivel Operação Mar Verde, em Conakry.


Tendo os palermas violentos e traidores do 25 de Abril e da descolonização desarmado os Comandos Africanos, e tendo-os de seguida entregue aos massacres do PAIGC e à influencia sovietica, o Marcelino teve que fugir da sua terra, e do meio da sua raça. Morreu no exilio, meio esquecido dum regime indigno que não tem coragem de dizer que a presença portugueza, mesmo que tivesse – só em parte! - nascido pela violencia, se tinha com o tempo tornado legitima e positiva, e portanto defensavel. Que ella representava a paz, a liberdade, a estabilidade, a seriedade publica, a propriedade e o progresso material, a tradição e em suma, a Cruz de Christo, e o que ha de razoavel nos Direitos do Homem, da nossa bandeira.


É preciso deixar o Marcelino da Mata regressar às origens (e é mais sensato do que deixar toda a Africa invadir a Europa...). Era uma maneira de dar um abbraço fraterno aos nossos amigos de Africa, que sabem que o discurso anti-colonial, mesmo quando tem motivos historicos comprehensiveis, é no fundo manhoso. Era uma forma de dar uma alegria, antes que morram, aos nossos soldados, hoje velhotes. Toda a vida foram insultados de burros e de collaboradores pelos regimes raivosos e incompetentes que succederam o Imperio.


Marcelino da Mata!

Seu preto do caraças!

Volta para a tua terra!

Estão à tua espera!...







sexta-feira, 23 de junho de 2023

Bora Lá Seu Maricas!



Ha o paleo-sebastianismo do avôzinho, como exemplificado na Mensagem e nos sonhos de Fernando Pessoa.


E a nossa grande Raça partirá em busca de uma Índia nova, que não existe no espaço, em naus que serão construídas «daquilo de que os sonhos são feitos». E o seu verdadeiro e supremo destino, de que a obra dos navegadores foi o obscuro e carnal ante-arremedo, realizar-se-á divinamente.”


Louco, sim, louco, porque quiz grandeza

Qual a Sorte a não dá.

Não coube em mim minha certeza;

Por isso onde o areal está

Ficou meu ser que houve, não o que há.

Minha loucura, outros que me a tomem

Com o que nella ia

Sem a loucura que é o homem

Mais que a besta sadia,

Cadáver adiado que procria? “


Mas esta tendencia deixou de ter relevancia. Dom Sebastião não precisa de voltar. Ja voltou! Está em Lagos, na Praça Gil Eannes.


Agora é altura para o futuro-sebastianismo. Dom Sebastião tem que voltar... a partir:


Ó Dom Sebastião!

Tudo começa em Lagos

Cantando uns fados

E comendo uns gelados


Avance para Ceuta,

A coisa está... preta!

Ha lá uma valla:

Todos querem cavalga-la.

Dê com o seu montante

Nesses mariolas saltitantes


Prossiga para Alcacer-Quibir

Ha-de ser o que ha-de vir

O marroquino é fixe

Mas veja-là não se lixe!


Na Argelia imagine...

Vae comer uma boa tajine

Na Tunisia juncte-se à lucta syndical

Ninguem leva a mal.


Prudencia na Libya

Nenhuma vergonha em ser tibio

Ja no Egypto não seja timido

Suba à grande piramide!


Warum ist die Banana krumm?

Cartum!


Pule para a Meca

Dê umas voltas, descanse e beba uma bejeca

Na Jordania

Faça a corte à Rainha Rania


Finalmente entre na Palestina

Palavra cristalina!

Faîtes un ménage à trois

Ô grand Roi...


E quando pisar Jerusalem, cidade de paz e de guerra

CHRISTO... VOLTA À TERRA!


 

ESTAREI COMVOSCO ATÉ AO FIM DOS TEMPOS

A Egreja Catholica anda de novo nas boccas do mundo, por causa de casos de pedophilia. Quando se estuda um pouco as accusações que lhe são feitas (Canadá, França, Portugal), vê-se muita aldrabice, muito numero completamente exaggerado e grotesco. Vê-se muito crime prescrito, dificil de provar, e pouca accusação effectiva à luz da lei. Se os padres são assim tão depravados, porque é que a lei não lhes cae em cyma?


É, TANTA VEZ, UMA COBARDIA ATTACCAR A EGREJA


É facil – e em certa medida uma cobardia, uma manha, e uma ceguice - batter na Egreja: quer tenha effectivamente ou não peccado contra as creanças, os sanctos valores do Evangelho e do Cathecismo tendem a levá-la para a auto-critica e para a correcção dos erros do passado. A Revolução, a Maçonnaria e a Republica attacam-na ferozmente ha duzentos annos. Ella está na mó de baixo. Nunca se vê judeus e muçulmanos fazerem a auto-critica dos seus actos, dos seus mestres e dos principios immoraes das suas fés (senão convertiam-se....) Elle a bon dos, l'Église! Quand on la gifle elle donne l'autre face. Não se vê os christãos inclinados para a violencia e para o attaque politico e judicial como musulmanos e judeus. E não se vê o Systema politico-mediatico attaccar estas duas heresias de frente, apesar das perversões sexuaes que as suas doutrinas promovem.


A IMPRENSA É DECADENTE, A EGREJA É RELATIVAMENTE SERIA


Depois, quem controla as creanças hoje em dia - orphanatos e escholas - é o Estado. É ahi que se deve procurar abusos institucionaes. Muito pouco na Egreja. Ou então nas familias onde as creanças crescem. Tambem é preciso estar a par de escandalos judeus/israelitas: Epstein e companhia. E da epidemia de estupros provocados por muçulmanos na Europa, nomeadamente os attaques massivos dos gangues de Pakistanezes na Grã-Bretanha.


É preciso comprehender, quando se vê os attaques à Egreja, que os midia não são uns corajosos controladores do poder e não representam o pluralismo de opiniões. Os grandes jornalistas do “centrão” são os fieis guardiãos do systema: ladram em unissono, como que movidos por uma vontade unica (indo à raiz: os judeus inimigos de Christo). Attaccam os fracos, e poupam os fortes. Fomentam hysterias umas atraz de outras. O systema, nos dias que correm, repudia os principios exigentes de pureza sexual que a Egreja sempre defendeu, e pelos quaes continua a luctar. Os que a criticam por ser depravada são frequentemente...depravados manhosos, que rejeitam os seus ensinamentos! Os midia e os poderosos ficam todos felizes quando a Egreja fraqueja e “acompanha os tempos”. Não vão gritar “Volta Salazar, estás perdoado”, ou “Vaticano II foi um erro”. Quem defende abortos, divorcios, adopção homossexual e internacional, barrigas de aluguer, inseminação artificial, tractamentos hormonaes de mudança de genero, mutilações sexuaes, ucronazis e immigração massiva de barbaros ultramarinos não tem credibilidade para defender os mais frageis, as creanças.


A EGREJA CONTRA A BESTIALIDADE


É na Egreja que se encontra um dos ultimos bastiões contra a bestialidade e o collapso (homossexualidade, pedophilia, incesto, fornicação, inseminação artificial, sodomia, adulterio, barrigas de aluguer, masturbação, contracepção, transhumanismo, “euthanasia”). A sua rejeição, nas revoluções, só trouxe massacres e guerras. E nos dias de hoje, só vae trazer perversidades e djihade (escravatura, nomeadamente sexual). E em boa verdade, constata-se que tanto attaccam a Egreja por ser perversa, como por ser “retrograda”. Faudrait savoir!


ATTACCAM A EGREJA POR SER BOA, NÃO POR SER MÁ


A Egreja é attacada em grande parte porque é boa e dá muita liberdade para que a offendam. Experimentem criticar o Islão na Arabia Saudita, ou mesmo na Europa, para ver o que acontece. Experimentem candidatar-se a um bom emprego depois de criticar os judeus: mais depressa morrem à fome. Mas a dada altura é preciso uma reacção firme.


Muitos dos que attaccam a Egreja parecem selvagens protestantes ou muçulmanos que tanta mactança fizeram no passado em nome da sua pretensa superioridade moral e theologica. Ha qualquer coisa de excessivo em tantos attaques que se vêem.


Ha gente palerma com taras anti-religiosas, anti-catholicas e anti-clericaes. Não se deve dar muita importancia ao que essas pessoas dizem. Geralmente, nunca fizeram um esforço para avaliar as possiveis benesses sociaes da religião, ja para não defender os seus dogmas metaphysicos. São caricaturaes.


OS ATTAQUES BARULHENTOS NÃO INSPIRAM CONFIANÇA


Quanto mais ferozmente attaccam a Egreja e a Fé, mais os homens de bem sentirão que ella deve ser defendida. Temos que ajuda-la contra gente má e tonta, endireita-la se ella erra, mas não destrui-la. As Jornadas Mundiaes da Juventude vão mostrar que ella ainda tem força. Ha um certo povo que sabe que não é preciso gostar de todos os padres. Somente daquelles que mostram ter virtude.


APESAR DAS FERMENTAÇÕES, A EGREJA RESISTE


Dicto isto, ha sempre qualquer coisa a “fermentar” dentro da Egreja. Ella é attaccada por dentro tanto como por fora. É provavel que haja nella um lobby homossexual subversivo, maçonarias e crypto-judeus (e talvez crypto-musulmanos, o que se perceberá no dia em que o Papa perder a cabeça). Por exemplo, as egrejas allemans andam perigosamente a approximar-se do cisma e da perversão sodomita. Tudo gente ambiciosa que prefere os logares na Curia às missões em paizes muçulmanos... De facto, quando se vê isto, ha razões para se perguntar se os padres não andam a abusar de creanças, ou se não terão isso na mente.


Mas é preciso perceber que isto é uma critica um tanto excentrica e burlesca, especialmente vindo da Esquerda anti-clerical, e mais geralmente do “centrão” da elite de convicções identicas e “mainstream”: criticar a Egreja por ser muito moderna, sexualmente tolerante, e egualitarista. Ha que comprehender que ha uma lucta dentro da Egreja entre tendencias, entre o Bem e o Mal. Deste poncto de vista, dizer que a Egreja é boa ou má é uma falta de subtileza intellectual.


No Christianismo, ha uma perspectiva de “esquerda” e de “direita”. A Direita é conservadora e pode demonstrar uma certa intransigencia hypocrita. Ja a Esquerda cae no erro duma comprehensão e tolerancia excessiva para com o Mal, que cae rapidamente na defesa deste. A Esquerda accompanha “l'air du temps”, perigoso, em vez de lhe resistir. Mas qualquer uma das perspectivas pode ser sincera. Do poncto de vista da preservação da sociedade, contudo, é preciso estar à Direita.


A Egreja está bastante doente e repugnante mas não como dizem geralmente. Não porque seja particularmente pedophila – os padres estão bastante vigiados pelo systema mediatico e judicial, e teem pouco accesso às creanças – mas porque adopta especialmente nas suas hierarquias superiores valores globalistas, negrolatras, islamolatras, judeolatras, vaccinophilas, ecolo-cretinos, e em nome do falso deus democracia , se calhar até anti-russos e anti-chinêses (ou seja contra a “dictadura”, que na bocca dos modernistas parece ser o mal supremo). Tambem fraqueja face à influencia feminina, que tem tendencia a tornar-se num poder destrutivo sobre o homem, e um attaque ao natural e legitimo patriarcado (mas a verdade seja dicta, só o Moisés conseguiu vencer a maré!). A Hierarquia da Egreja só resiste da poncta dos labios às loucuras modernas que destroem o Occidente, e que offendem todo o seu patrimonio doutrinal, fazendo o mal. Depois conforma-se e não usa o seu poder de mobilização para voltar atraz. Está transformada num apendice da Nova Ordem Mundial.


A Egreja é o “premio” que Satanaz tenta destruir: deve-se ver nesta perspectiva as “fermentações” internas. É attaccada porque representa o bem, e se ella cahir tudo desmorona. Os homens que sinceramente ou cynicamente rejeitam os seus ensinamentos sabem que ella “segura” a sociedade com a sua “Tradição”. Na verdade, os inimigos da Egreja sabem melhor do que os seus fieis da sua importancia espiritual.


Muitos padres, que não chegam a estes extremos, são um pouco manhosos e não resistem com a firmeza que deviam, por não quererem confrontar a hierarchia e os colegas, às tendencias dissolventes sobre a Fé e a Christandade. Mas quem, no mundo, tem coragem para enfrentar o “Systema”, a hierarchia? Ha sempre uma carga pesada a soffrer para quem faz isto.


Que outra instituição defende, apesar de tudo, os valores conservadores, senão a Egreja? E não é precisamente por ser intransigente que o mundo a condena? Quantos integristas (sem offensa), dentro della, trabalham para a solidificar, e enrijar e corrigir o clero mais “modernista” que a governa? Quantos homens e mulheres humildes na Egreja, por todo o mundo! Será que as pessoas pedem a destruição do Estado quando este faz erros?...Combatta-se todas as formas de corrupção na Egreja, não para destrui-la, mas sim para sanctifica-la! E não se rejeite a Doutrina.


O Estado e a Egreja teem que estar por vezes em unissono, por vezes em rivalidade, a controlarem-se mutuamente. Nem um nem outro tem necessariamente razão. A Palavra tem que moralizar a accão do Soberano, e este tem que corrigir o clero quando se deprava. E no fundo, estas foram as luctas da Historia da Europa.


FRANCISCO O MANHOSO


O Papa Francisco é manhoso e canalha. Persegue os “tradicionalistas”, e portanto a doutrina de sempre da Egreja. Qualquer dia, ha porradaria no conclave entre facções! Mas isto, sinceramente, é uma questão para christãos, não para quem está de fora e devia pensar em reconciliar-se com Jesus e com os dogmas. Tambem é preciso ver, quanto ao “Ralliement” da Egreja, e à modernização da Egreja de Vaticano II, que são criticados por muito boas razões pelos pensadores integristas e tradicionaes, que num sentido é um pouco inevitavel. A bondade dos Evangelhos leva a apaziguar a colera e a perdoar ou comprehender os maldosos, nomeadamente judeus e muçulmanos. Quanto às mulheres, o exemplo e as palavras de Nosso Senhor Jesus-Christo sempre foram de bondade, e um christão terá sempre um certo fraco para com ellas, apesar dos seus defeitos, e da sua actual loucura. A Egreja é Mãe, e longe de ser muito austera, pode ser tolerante de mais, fraquejar. De qualquer modo, é preciso hoje em dia equilibrar o paradigma vigente, endurecer as instituições.


O Papa é tambem uma pessoa trabalhada pelas correntes subterraneas do seu meio: tendencias más que precisam de encontrar contra-pesos. Por isso é que dá uma no cravo outra na ferradura. Tanto promove a invasão-fascista-migratoria como critica o aborto. Se calhar deviamos levantar-lhe a saia, e descobrir se ainda tem prepucio. Porque às vezes, falla como um judeu duma officina anti-racista franceza.


Mas mesmo que fosse mais firme e sensato nas convicções, não poderia fazer nada se não tivesse um largo consenso dos seus subordinados e da Christandade nos valores a defender. A Egreja está um pouco repugnante, e a humanidade tambem.


Temos que salvar a Egreja para que ella nos salve. Pode não se perceber intellectualmente que o peccado é nefasto, nomeadamente nas questões sexuaes, mas é preciso senti-lo com o peito. Ja houve no passado momentos em que a Egreja errou, inclusivamente collectivamente. Mas foi possivel corrigir o tiro, com lucta.


Quando o Papa vier a Lisboa, devia dar-se uma grande festa àquillo que elle representa, a Egreja. Elle tem muito peso a carregar às costas, forças tenebrosas a combatter, precisa de apoio. Dificilmente pode haver Christandade se não houver uma elite missionaria encarregada de reforçar a mensagem e a veneração do Senhor, pela pregação e oração regulares. Ponha-se Sua Sanctidade numa cadeira de portadores, carregada em ombros, e grite-se de forma sarcastica, mas deprovida de cynismo:


CHICO, AMIGO, O POVO ESTÁ COMTIGO!