terça-feira, 27 de junho de 2023

A Nova-Guiné-Um-Pouco-Menos-Turra

Ha dez annos atraz, a Guiné-Bissau, tambem conhecida por Guiné-Turra, porque nasceu dos crimes do PAIGC e dos revolucionarios portuguezes, e porque cada vez mais se sente a pressão ameaçadora do Islão contra os mansos, era uma piada de mau gosto, verdadeiramente desprezivel, pelo menos a nivel material. Estava tudo esburacado, descahido, cagado, inoperacional, grotesco, barulhento, feio, canalha, animalesco, repugnante, mau. Nada de exgottos, de electricidade, de agua canalizada, de recolha do lixo. UMA AUTHENTICA MACACADA, QUE ENVERGONHAVA A RAÇA NEGRA.


Os habitantes não tinham o minimo de palavra: faziam da bocca cu. Não trabalhavam, viviam com o rabo no chão, e sobretudo não queriam fazer o menor esforço para ter melhores condições de vida, e para que o seu paiz não fosse uma farsa ridicula: não tinham sido capazes de manter o que os portuguezes lhes entregaram, e mereciam viver mal. Não dava para um ninguem de boa vontade fazer nada com elles: só gastar e perder dinheiro inutilmente. 

 

Os islamistas, com a sua poluição sonora e visual de mesquitas arrogantes, intimidavam e faziam prever o genocidio. A eleição dum presidente da Republica muçulmano (“oriental”) em detrimento do historico PAIGC “christão-animista-occidental” mostrava que depois dos portuguezes terem perdido o poder, os seus “filhotes” negros tinham sido despossuidos. 

 

A corrupção era violentamente revoltante: o roubo total e absoluto do erario publico, com a impossibilidade de fazer funccionar o Estado normalmente.


No entanto, Deus é grande, e ha phenomenos alegres a observar. Primeiro, uma nova energia e vitalidade apoderou-se do paiz. Está-se a construir e a renovar sinceramente. Ha em curso um esforço de promoção da belleza. Ha coragem e esperança, e o Presidente Umaro Sissoco Embaló, pondo de parte a critica do Islão, tem muito merito nisso. Foram geniaes, e acabaram com o Dia da Mulher, ou seja, enfrentaram o feminismo da Internacional Badalhoca. Não nos esqueçamos que não são os judeus que mandam no mundo, mas as mulheres. Foram amigos de Portugal, e acabaram com a celebração pateta do Massacre de Pidjinguiti.


Depois a alliança Terra-Ranka, com o PAIGC, retomou o Parlamento. Isto é provavelmente o resultado da tomada de consciencia occidental contra o Islão. O chefe desta coligação, o Domingues Simão Pereira, demonstrou coragem e enraizamento ao longo destes annos, soffrendo perseguições despreziveis do Poder. Não se borrou, foi à lucta, foi persistente durante muitos annos. Não é mais um gafanhoto opportunista, sediado no extrangeiro, como o são tantos politicos guineenses, e que só pula no paiz quando ha eleições. Certo, ainda não tiveram intelligencia para repudiar a palermice macabra da descolonização. Mas ninguem é perfeito. Com jeitinho vae lá.


Guiné will always be Guiné. Preto é preto, e o resto é conversa. Mas ainda bem. Os brancos às vezes são muito lisos, e morrem disso. É preciso fazer um golpe de Estado de vez em quando. É preciso besuntar a pata a burocratas parasitas. Ha sabedoria em atrazar as eleições systematicamente por falta de dinheiro: é sinal de intelligencia não acreditar na democracia. E se os brancos querem eleições em Africa, democracia, Estado de Direito, separação de poderes, “Direitos do Homem”, blablabla, que paguem por elles.


A lucta continua. A Guiné ja não está completamente de cu no chão, e dá esperança a quem a conheceu muito descahida. Pelos vistos, o homem pode elevar-se! E desde que não fiquem, como os brancos, de cu no ar, só se pode gritar, com alegria...


Levanta-te Guiné, Terra dos Heroes!

Viva Portugal, Terra de Christo! 

 

 






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