As Creanças Desapparecidas

Ha muitas coisas que se fazem, hoje em dia, que prejudicam as creanças. Às vezes, de forma monstruosa.

Dicto isto, é preciso salientar que às vezes, em nome da protecção das creanças, se tomam decisões exageradas de separação de familias. As creanças acabam por ser institucionalizadas indefinidamente, porque o Tribunal não teve o cuidado de dar a guarda do menor a alguem da familia alargada da creança, com o objectivo de cortá-la dos paes sem no entanto a deixar sem familia. Cada caso é um caso, e cada um requer prudencia e bom senso. Mas não deixa de ser um facto que se assiste por vezes a excessos muito dolorosos. Às vezes destroe-se familias só porque são pobres, não porque maltractam os filhos de forma grave.

Considera-se perfeitamente normal e saudavel que o Estado imponha às creanças e aos paes o ensino obrigatorio, por mais de doze/quatorze annos. Isto é um attaque à auctoridade parental, é uma forma de lavagem cerebral – ha sempre ideologia e politica no ensino – e é uma forma de escravatura contra os menores. A creança é forçada a passar muitas horas sentada, a estudar, a callar-se, alem de ter que passar horas a fio nos transportes publicos e a fazer trabalhos de casa. E por esse trabalho, não é paga! Mesmo que se admita a necessidade de alguma disciplina para as creanças, hoje em dia exaggera-se na carga horaria.

Depois, entra-se nas questões sexuaes.

Judeus, muçulmanos e pretos impôem aos seus filhos e filhas gravissimas mutilações: a circuncisão futil por motivos religiosos e a mutilação genital feminina. Facilitam o casamento muito precoce de creanças. Tudo isso devia ser punido exemplarmente, mas não o é em nome da tolerancia religiosa, do anti-racismo e da abertura à immigração... e sobretudo, da nhufa de ser decapitado. Fallando geralmente, ha que enfrentar a realidade: Judaismo e Islão defendem a pedophilia, as impurezas sexuaes e matrimoniaes, a escravatura e o assassinio em massa. São estes os anti-valores que defendem. Basta olhar para os textos religiosos e para os exemplos dos “mestres” do passado. Isto tudo é gravemente infeliz, porque promete authenticas guerras civis por todo o mundo, mas é assim, e tem que ser combattido.

Fallando de “modernidade”, promove-se cada vez mais a farsa tragica da adopção homossexual. Essa gente – os homossexuaes - é por natureza decadente e perversa. Não respeita nada, porque não respeita o seu proprio corpo: vive nos excrementos. É incapaz de transmitir bons valores de vida e fecundidade às creanças à sua guarda, e tem altas probabilidades de abusar sexualmente dellas, porque a pedophilia é simplesmente a continuação e o limite logico da homossexualidade. O seu desejo escondido. A Egreja ensina: a homossexualidade é peccado que brada ao céu, a par do homicidio. Um peccado que traz tragedias com elle.

Com a adopção homossexual que o Occidente promove, e com o casamento infantil que as sociedades muçulmanas praticam (tendencias que se tendem a ver na Europa com a invasão migratoria actualmente soffrida), entra-se no gravissimo patamar da pedophilia. Em paizes como os Estados Unidos, ja se promovem espectaculos Drag Queen nas escholas: está-se a ver onde isto vae parar. Esses excentricos perversos teem a conivencia da propria presidencia da federação.

Pedophilia que, a certo poncto, é pratica de “entrapment” (honey-trap) de politicos meio ingenuos meio immoraes por parte de serviços secretos internacionaes, mais especificamente, israelitas (Jeffrey Epstein e companhia, morto na prisão depois que as camaras de videovigilancia tivessem curiosamente sido desactivadas...).

Tambem, nesta era de loucuras modernas e “chique”, facilita-se ao maximo as adopções interraciaes, que são uma forma de attaque à originalidade e diversidade das raças. Pratica essa que tende a causar problemas identitarios e de filiação com a edade.

No mesmo registo das adopções contestaveis e das practicas geradoras de problemas de filiação está o phenomeno das barrigas de aluguer – um obsceno commercio de bebés – e a practica da inseminação artificial.

Não se pode, ja que se está discutindo barbaridades, deixar de fallar da epidemia de abortos praticados por todo o mundo. Basta dizer que isso é um homicidio, e tendo em conta os numeros em questão, um massacre e um suicidio collectivo.

Não admira, portanto, com tanta perversidade, que surjam aqui e alem, redes satanicas a infestar todos os segmentos das instituições, e que se dedicam ao rapto, à tortura, ao estupro e ao homicidio de creanças e de bebés. Redes que são particularmente dificeis de combatter porque se inserem em todos os partidos, todos os segmentos das instituições, alem de envolverem altos quadros e sociedades secretas (maçonaria, judeus, satanistas, etc...).

Finalmente, deve-se criticar firmemente os crimes que foram commetidos contra as creanças durante a farsa tragica do Covid. Mascaras, confinamentos, theatro da “distancia social” e veneno das “vaccinas”.

CONCLUSÃO

Fazem falta homens puros que tenham as virtudes privadas e as virtudes publicas. Ou seja, que não tenham immoralidades e illegalidades no seu passado, e que simultaneamente tenham politicamente e publicamente valores saudaveis e conservadores.

Gente que não possa ser chantageada pela Lei e pela Opinião Publica, e que por isso possa combatter ferozmente as tragedias dos nossos tempos de perdição.

Deus nos ajude a regenerar a sociedade! Encontremos as creanças desapparecidas! Salvemos os fracos e humildes que estão a soffrer! Oxalá appareçam os heroes de que precisamos.

Serão necessarios oração e combatte para sanctificar as instituições.