Portugal está a morrer. As mulheres entregam-se à rebeldia e ao egoismo: ja não fazem filhos, e impôem o avental aos homens. O mundo inteiro coloniza a nossa terra, despreza-a e goza-a. As aberrações cannibaes vão avançando, a ultima das quaes a “euthanasia”. Os judeus dominam o discurso, e sacodem o povo, que engole tudo, sendo o ultimo delirio a hostilidade contra a Russia (depois do covid que, curiosamente, parou assim que o Premio Nobel de Medicina Vladimir Putin largou umas bombas na Ucrania). A reacção, que se opunha a estas imbecilidades, submette-se (Marine Le Pen e cia, que aprovam a constitucionalização do aborto).
Esse satanismo attacca não só Portugal, como todo o Occidente. Ha dias em que dá mesmo para desesperar, para ficar de humor tenebroso. Contudo, tambem tem havido sinaes alegres para os homens lucidos, e para as mulheres de sacrificio.
Por toda a Europa, a reacção, alguma reacção, mesmo que timida e intellectualmente em falta de fortalecimento e coherencia, veio ao de cyma em todos os systemas politicos. Gradualmente, as pessoas vão apercebendo-se da necessidade de levantar barreiras. A criminalidade, o terrorismo, e o suffoco migratorio acordaram as pessoas. Na muito republicana França, as sondagens dizem que trinta por cento da população é favoravel à monarchia, ou seja, repensou com alguma maturidade todo o discurso ideologico dos ultimos duzentos annos. Sites como o “Egalité et Reconciliation” e o “Fdesouche.com”, tabus mas extremamente influentes, dominam o discurso e o pensamento independente. Não escapam à critica nem o judeus, nem os mouros, nem as feministas, nem os anti-coloniaes. Em Portugal, um homem como o Ventura sacode o debate e marca-o, mesmo que não mande eleitoralmente. Até o outrora malefico Partido Communista, com a sua opposição à guerra fria anti-russa, e a destruições do typo da euthanasia, demonstra coragem e sensatez, mesmo que precisasse de ser mais vehemente nestas posturas.
O que se passa é uma mudança de gerações, com vontade de tomar caminhos independentes. A apparente immutabilidade e invencibilidade do Big Brother é questionada. E o trabalho de intellectuaes e politicos livres do passado, subitamente, toca multidões. Jean-Marie Le Pen, Murray Rothbard, por exemplo, mesmo que pessoalmente não tenham alcançado o poder. A chapa de chumbo do politicamente correcto e da banalidade é quebrada. As palermices ferozes do Poder, como as restricções covidianas, são immediatamente contestadas, e não duraram. As pessoas usam as liberdades que sempre tiveram, mas de que não se serviam, por estarem mentalmente presas. Não são victorias totaes, mas são victorias. Ja não estamos só a recuar, estamos no contra-attaque.
A coragem, a honra e os successos dos pioneiros inspiraram as novas gerações. E como o trabalho politico-cultural implica especialização, a minoria que se envolve nelle de forma determinada acaba por ter influencia.
É verdade que o problema mais grave de todos, a “infertilidade” das mulheres, se mantem. O futuro não depende tanto dos homens, mas sim do coração e da fibra das mulheres. Mas com um pouco de pressão social e moral dos paes e da sociedade, e com oração, as mulheres podem regenerar-se. É preciso ajuda divina, mas ella pode vir. De qualquer modo, quando o immigrante e inimigo islamico as brutalizar, vão ter que acordar para a vida, e submetter-se a algum homem bom do seu sangue.
Dificilmente a Europa voltará à tranquillidade do Estado-Nação mono-ethnico. Os “indigenas” sahirão, necessariamente, algo fragilizados. Ella enfrentará provavelmente a guerra civil com os musulmanos. Mas com o tempo, serão as familias de fé, de tradição e de procreação, nacionaes ou de origem extrangeira, que reconstruirão esta terra e as suas instituições. Os decadentes não deixarão cá nada, apesar de apparentemente mandarem nos tempos presentes. Caminhamos para um archipelago de communidades mais dum que para um bloco homogeneo: uma Guiné-Lusa. O nacionalismo civico mais do que ethnico.
Trabalhar, defender a verdade, fazer filhos, rezar. É esta a missão dos christãos. O successo não é garantido. Talvez haja successo material, ou talvez haja uma minoria cada vez mais pequena a segurar o bem e a raça. Mas mesmo havendo a possibilidade da derrota, a constatação de se viver os tempos do fim, as pessoas devem caminhar em frente, com o objectivo de salvar a sua alma.
Nossa Senhora nos acuda.
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