Algumas ideias um pouco “iconoclastas” quanto à politica carceral :
Portugal podia abrir um campo de concentração no Alemtejo – em Cuba? – e outro na Guiné-Lusa, em Bambadinca (para segurar os djihadistas). Ou até, um campo de trabalho (forçado, voluntario?).
Um campo de concentração não tem a priori nada de chocante. É simplesmente uma prisão de grande dimensão, para tractar de massas humanas. O que importa é quem se mette lá, e porquê. E não foram os allemães que os inventaram, mas os inglezes, na Africa do Sul, para fechar os boeres.
Um campo de concentração, pela sua grande capacidade, cheira a castigos collectivos, que vão contra uma certa ideia de justiça individual. Por outro lado, em certos momentos da vida da nação, sae-se precisamente do conceito unitario de nação, e entra-se num mundo de divisão (religiosa, ethnico-racial, ideologica). Esta diversidade é por vezes, frequentemente, chaotica e exterminadora. Ha massas que apoiam de toda a forma e feito os crimes das suas elites. Ahi, as communidade aggredidas teem que se defender usando methodos de retaliação collectiva. Não se deve forçosamente seguir à letra principios liberaes particularistas de propriedade (e universalistas, noutro sentido). A nação deve vomitar o que a destroe. Pode defender os seus interesses legitimos e o bem, pressionando inclusivamente nações extrangeiras no seu sentido atravez do seus emigrantes, por exemplo. No fundo, isso é um dos aspectos do nacionalismo, que é legitimo. Mesmo sem ir tão longe quanto os internamentos ou as deportações, todos os paizes fazem isso atravez da sua politica migratoria, barrando entradas. E tambem existem as restrições ao commercio e nacionalizações, numa perspectiva mais suave.
No caso de Portugal e da Europa, ha uma questão essencial. Somos cada vez mais colonia das nossas colonias. Em termos de migração, toda a terra nos invade, legalmente e illegalmente. Em termos militares, somos uma provincia dos americanos e geralmente dos anglo-saxões, atravez do imperio de bases até à fronteira russa, e sacudidos contra esta por cabrões neocons.
É uma questão existencial resolver estes problemas. Ha que recuperar o nosso orgulho, a nossa independencia e a nossa firmeza.
Ha que expulsar a tropa americana, ou submettê-la directamente às nossas forças militares. Ha que boycottar a perfida Albion, envenenada mentalmente pelos judeus da City de Londres, que do sossego e da segurança do seu isolamento insular, atiça os europeus para a guerra com a Russia. E se for preciso fechar uns quantos turistas, ou nacionalizar a Coca-Cola, que seja. Dahi que era preciso um campo de concentração. Nas prisões ja não ha espaço. Só para dizer that we mean business.
Tambem, quanto à immigração ultramarina, que nas violencias de Ceuta e do Mediterraneo assume um authentico caracter de guerra, vae ser preciso tomar medidas fortes. Vae ser preciso fazer crepitar as metralhadoras. Vae ser preciso decapitar na praça publica. Vae ser preciso as nossas marinhas afundarem barcos de invasores com gente a bordo (mais Mussolini que Meloni!). Vae ser preciso fechar hordas selvagens em campos de concentração, por vingte ou trinta annos. Vae ser preciso reapprender a mactar, e não se deixar intimidar pelas “mulheres e as creanças”: quando crescem destroem-nos, por isso tambem é preciso macta-las. E vae ser preciso dizer aos governos manhosos de Africa que se não acceitam de volta, voluntariamente, os seus nacionaes-invasores, estes ficarão internados até à morte. Vae ser preciso castrar e escravizar os invasores.
Era bom que houvesse uma “sincronização” com a Guiné. Que se abrisse, em collaboração com as auctoridades deste paiz, um campo de acolhimento. Porquê? Porque a Guiné, como todo o Sahel islamico, enfrenta provavelmente, a prazo, o djihade. Uma guerra total. No Mali e no Burkina Faso, ja ha uma area grande como dez Portugaes a arder, sem fallar que os paizes do Golfo são periodicamente attaccados. E não esquecendo o chaos do Niger e da Nigeria. Se Portugal abrisse um campo de concentração em Bambadinca, mais ou menos na fronteira entre o mundo christão-animista e o mundo islamico, era uma maneira de dizer aos maldosos de Africa que a Guiné está no seu coração, e que está disposto a dar-lhe algum apoio quando chegar a hora dos massacres.
Na Guiné, o “noroeste” e as ilhas são razoavelmente christãos-animistas logo avesso a djihades. O Sul, Este e Sudeste é maioritariamente musulmano. Logo de lealdade duvidosa face às auctoridades constituidas, e permeavel ao djihade. Se houver chatices, a tendencia será perder Bafatá e Gabu a leste, e Buba a Sul. É preciso segurar, no norte, a linha Cacheu, Canchungo, Bissau, Safim, Bambadinca. E no sul, a linha Bolama, Buba, Quebo, Bambadinca, apesar de ser musulmana. Porque se “Bolama-Buba” cae para o djihade, haverá accesso ao rio Geba, e dahi a artilharia ameaçará Bissau.
Este campo de concentração podia-se tornar uma opportunidade para os presos portuguezes. Bastaria para isso que a lei definisse que quem fosse transferido para a Guiné teria um desconto na pena (por exemplo, cumprir só 60% da pena), desde que ficasse na Guiné – mas já não no campo – o restante da pena. Para os presos, viver no mundo dificil de Africa, seria uma maneira de se endireitarem. Porque a verdade seja dicta, o preto e o mouro são frequentemente mais tortos que um bandido...
Para os presos ultramarinos, nomeadamente immigrantes illegaes, seria simplesmente um regresso às origens. E uma maneira de aliviarem as suas penas de prisão, caso a Europa se fortalecesse contra a immigração (mas se se abrisse um campo de concentração em Africa, à revelia da histeria mediatica, seria sinal que as mentalidades tinham de mudado).
Quanto ao pessoal carceral e judicial (portuguez, local?), às garantias processuaes dos presos, à legislação vigente (africana, europea?), ter-se-ia que negociar entre governos.
Os presos, quando sahissem do campo, e enquanto não fossem livres de regressar à Europa (teriam que picar o poncto), mixturar-se-iam com as mulheres locaes, que são abundantes e fecundas. Seria mau se considerarmos que a miscigenação é a derrota da raça branca. Seria bom se considerarmos que esses filhos seriam do sangue de Portugal. O “luso-tropicalismo”. O preto não se importa muito. Sabe que ganha sempre. Quando um branco tem um filho duma preta, esse é preto. Quando um preto tem um filho duma branca, tambem é preto. De qualquer modo, daria algum contentamento ver gente com a vida extragada recuperar uma vida familiar normal.
Pode-se imaginar um campo de trabalho, tambem. Não cavar buracos e tapa-los, mas algo de util, ao serviço de empresas, dentro do campo. Algo que permitisse ao preso pagar uma indemnização às suas victimas, apprender alguma coisa, e ganhar descontos de pena.
Mas deve-se ir mais longe. Tem que se imaginar a possibilidade dos presos se tornarem conscritos nas forças armadas combattendo os djihadistas do Sahel, em troca de descontos de pena. Exactamente o que os russos fazem na Ucrania com o grupo Wagner. Como os presos estão fechados porque geralmente teem muita testosterona, a guerra seria uma occupação ideal para elles. Ahi de facto é preciso ser barbaro.
Finalmente, devia-se acolher na Guiné os refugiados christãos dessa Africa que está a arder pelo djihade. Só os christãos. E installa-los em campos de refugiados na ta linha Bolama-Buba-Bambadinca-Bafatá-Gabu. Para segurar um pouco os musulmanos. Quanto aos musulmanos que não se submettem aos terroristas, e mesmo, resistem ao djihade são merecedores de alguma protecção militar. Sem esquecer contudo que Africa deve resolver ella propria, principalmente, os seus problemas... O branco deve abandonar a sua negrolatria suicidaria. Sobretudo é preciso mandar-lhes uns missionarios, para que abandonem o Islão, e tomem consciencia dos principios inacceitaveis que promove. Mesmo que se saiba que conversões são muito improvaveis. Senão, serão sempre pessoas de pouca firmeza, divididos entre o seu respeito pela lei, e bondade natural, por um lado, e por outro lado pelos preceitos violentos da sua fé islamica. E se não forem elles, serão os seus filhos a abbraçar o djihade! Que avançará até aos cufares, que a dada altura lhes resistirão e lhes farão uma guerra de exterminio (desde que se inventou a bomba atomica ja não ha heroes).
Conclusão:
É preciso segurar a Europa. É preciso segurar Africa. Gloria ao Christo!
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