“Os regimes menos dependem das instituições que da virtude dos homens, pelo que o verdadeiro guardião de uma sociedade é sobretudo a apropriada educação e cultura.” Ernesto Palma, n'O Plutocrata, Editora Serra d'Ossa
O periodo do Estado Novo foi a ultima edade de ouro de Portugal. O 25 de Abril foi um collapso da moral, da decencia, do instincto de sobrevivencia, da seriedade e do espirito de sacrificio da nação portugueza, e de todos os povos que compunham o Imperio. Uma data tragica a lamentar. Um evento em si pouco relevante. O que conta não é a "democracia", mas o que se faz com ella. No entanto, o golpe de Estado e a revolução são reveladores da degeneração generalizada a que o paiz tinha chegado. Uma traição desnecessaria e vil. O abrir da caixa de Pandora.
No curto e no longo prazo, o 25 de Abril só trouxe a morte, o roubo, a perversão e a corrupção. PORTUGAL ESTÁ A VIVER A HORA MAIS NEGRA DA SUA HISTORIA! E muito provavelmente, ainda estão para vir mais tragedias.
O insupportavel e incessante discurso de desprezo ao Estado Novo e ao Salazar não é uma glorificação da liberdade, mas sim do suicidio nacional. Um insulto aos homens corajosos, trabalhadores, livres, independentes, unidos e leaes de tempos melhores. Uma offensa a sanctas e fecundas mulheres como ja não se fazem. A defesa da inversão anti-patriotica e do satanismo. A falta dum saudavel cepticismo relativamente à religião perigosa da democracia, e ao proprio povo. Quem acredita nessa lenga-lenga é palerma, ou então ambicioso. Quem não acredita nella mas se lhe submette é sempre um pouco cobarde.
O Portugalinho que cospe sobre o avô Salazar não merece viver, e de facto está a morrer... O povo está muito negro, e por isso soffre uma morte lenta. Geração sem honra que rejeita os valores saudaveis dos seus antepassados. Que os considera como coitados submissos ou opprimidos, em vez daquillo que eram: gente de valores conservadores, que sustentaram maioritariamente a 2ª Republica e as suas politicas principaes: familia patriarcal e fecunda, fé, manutenção da paz no imperio contra os racistas, e opposição à guerra civil communista. Não era o regime que era “fascista”, era o povo: Deus, Patria, Familia.
Os portuguezes de hoje são authenticos escravos. Nunca o “Systema” foi tão parasita e invertido. Apesar disso a elite só tem a “liberdade” e a “democracia” na bocca. Liberdades tontas e decadentes promovidas em desprezo das liberdades saudaveis, e esquecendo conceitos fundamentaes como o de Nação e de Vida.
Mas não são principalmente as instituições que se degradaram. São as mentalidades. As pessoas acreditam no “progresso”, que é geralmente um perigo e um retrocesso. Ja não se indignam com o impensavel. E por isso tornam-se uns selvagens assassinos, sem tirar uma lettra.
Les révolutionnaires rejettent le Christ, et Il le rend bien!
Vae ser preciso endireitar a Republica da Guiné-Lisboa, perceber tudo o que ha a perceber, e chamar o rei de volta. Senão?! O genocidio ou a miscigenação completa, a guerra civil e o Caliphado da avalanche migratoria, as escravaturas e a pica, as aberrações sexuaes-cannibaes, e simplesmente, o desapparecimento. Dêem-lhe quarenta ou cinquenta annos.
E francamente, se calhar não é preciso tanta conversa!... Muita gente já percebeu isso tudo ha muito tempo. Mas emfim, resistir ao Diabo, à Mafia e ao Alto-Fallante é perigoso. Mette medo! Quem nos ajuda no campo de batalha, quando estamos rodeados de gente torta e cynica?
Por outro lado, Portugal ja foi capaz de enfrentar os monstros marinhos...
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