quinta-feira, 22 de junho de 2023

Recyclagem

Os americanos são meio-cretinos, meio-heroicos.


Cretinos porque acreditam bastante no discurso da “nação indispensavel” que toda a gente admira, “o melhor paiz do mundo”, “the shining city on the hill”, que tem o direito e o dever de intervir no mundo inteiro. Alem disso, estão imbuidos de protestantismo, e dos ideais de 1775: rebeliões verbosas e assassinas.


Heroicos porque de facto no passado carregaram muito peso às costas. Houve da sua parte um sincero esforço contra forças como o nazismo, o communismo e o djihadismo.


Infelizmente, nos ultimos trinta annos, o imperio americano, liderado por uma clique de neocons e de talmudistas, entrou em roda livre. Partiu para uma politica de aggressão e de subversão contra nações indefesas, e de seguida envolveu-se numa politica de confrontação das grandes potencias que são a China e a Russia. Alem disso, culturalmente, o paiz está fetido: perversões à beira do abismo pedophilo. Tudo isto é perigoso e immoral. Tem que se enfrentar a situação: a Europa precisa de se emancipar da America. Ella está louca, ha que vomita-la.


Ha que recuperar as tropas americanas expalhadas pela Europa, em proveito proprio. Forme-se com ellas o exercito continental, sob a auctoridade da União Europeia. Bastaria para isso expulsar os Estados Unidos da NATO, uma medida meramente symbolica, e mudar o nome a esta: a Força, ou a Rocha, por exemplo (ou então, se preferirem, o Eixo!). Nomeie-se um general allemão à cabeça desta burocracia militar, e use-se o francez como lingua franca entre militares de varias nações. Dê-se uma escolha aos militares americanos: ou se vão embora, ou passam a obedecer ao “imperador”(!), o chefe da Commissão, com todos os seus porta-aviões, bombardeiros e bombas atomicas! A “Rocha”, ao serviço da União tornar-se-ia assim uma especie de arbitro e de policia das nações europeias.


Estaria assim constituido o Imperio europeu. Só faltaria expandi-lo até aos seus limites naturaes, convidando a Russia a entrar no projecto...


AVE CESAR!

Jean-Christophe Napoléon

 

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