Depois de ter saqueado a juncta de Freguezia de Bencatel, pelas razões que expliquei longamente neste blogue, fui accusado por um crime de dano. O processo está agora no momento em que se decide se vae haver abertura de instrucção - o que eu pedi.
Fui hoje ver o advogado Pedro Alpalhão Bilro, de Borba, que me foi nomeado pelo Tribunal de Villa Viçosa e pela Ordem dos Advogados. Acontece que já tinha tido contacto com este advogado, no dia do saque, quando fui detido. Tinha-se portado mal commigo, nem se sentando para fallar, para eu lhe explicar o caso. Tinha entrado no gabinete do juíz, e tinha feito o papel de advogado, apesar de eu lhe ter GRITADO de forma muito vehemente que não me representava. E tinha-se recusado a fazer a única coisa que eu lhe pedi, que era pedir ao magistrado que me devolvesse à minha cella até ao dia seguinte, para ter tempo para chamar outro advogado da minha escolha.
Hoje expliquei-lhe claramente que este é um caso de perseguição política, com influências ao mais alto nível. E disse-lhe que se me quizesse defender, tinha que assumir uma posição confrontacional com a justiça. Elle tomou a decisão de abandonar o caso, pedindo escusa à Ordem.
No fundo, é o typico advogado de província, notável em bons termos com todos os notáveis, e que portanto não tem força para combattê-los. O que é pena, porque este caso tem a possibilidade de assumir uma faceta de escândalo de Regime. Elle tinha ganho em honra em ser corajoso. Mas enfim, supponho que é mais interessante tractar de heranças e de divórcios.
Circulam ideias por ahi, por exemplo na bocca do Jacques Attali, para transferir a sede das Nações Unidas para Jerusalém. Seria dar uma recompensa aos judeus que elles não merecem, na opinião de alguns.
A verdade seja dicta, a ONU é actualmente excessivamente dependente dos Estados Unidos. Pelo seu financiamento, e pela sua localização em Nova-Iorque. Até há boicotes de diplomatas. Mas podia-se pensar numa instituição pluri-continental nos seus órgãos de decisão:
A sede e o secretariado estariam localizados em El Salvador, o que seria uma maneira de honrar Jesus-Christo.
O Conselho de Segurança situar-se-ia na Grécia, sede da democracia elitista dos brancos.
E a Assembleia Geral localizar-se-ia numa terra de "escuros": Ceilão.
Ce que l'on constate, en 2024, c'est que la gauche se prostitue à l'Islam, et la droite se prostitue aux juifs. Les premiers pour des raisons électorales, les seconds pour des raisons financières. Tous para timidité intellectuelle et morale.
Ne serait-il pas temps de rappeler Jean-Marie Le Pen aux commandes, s'il en a encore la vitalité?...
Messieurs les Français! Moi, Pedro Velhinho, je vous le dis, vous êtes un peuple de pédés sans honneur! Des enragés de la sexualité, à la base.
Vous avez eu un héros qui vous a défendu comme un lion, et vous l'avez rejeté! Crevez! Que les juifs vous emmènent à l'abattoir en Ukraine, et que l'Afrique vous bouffe! Dans le fond vous ne l'aimez pas parce que vous êtes des sauvages athées, et il représente la soumission au Christ!!!
O
fallecido Rui Florindo, de Bencatel – que como original que era
soffreu às mãos da psychiatria – teve commigo um dia uma conversa
sobre a Rússia. Defendi uma normalização das relações com esta,
especialmente tendo em conta a desgraça da guerra ucraniana, e elle
respondeu-me “A Rússia é um Bloco!”. No fundo, temos os dois
razão.
Tenho
razão ao dizer que é altamente provocatório para a Rússia os
europeus submetterem-se à América e expandirem allianças militares
para Leste. E o Rui tinha razão ao constatar que era preciso
realismo e força de contra-peso, tendo em conta a gigantesca força
da Rússia.
Como
traduzir isto? Simples! Precisamos do Hitler para emancipar-nos do
Roosevelt e resistir ao Staline. Isto passa primeiro por
rehabilitá-lo, a elle Hitler. Há que formar o Eixo, ou seja o
exército europeu. E o embrião deste exército já existe: são as
tropas americanas na Europa, e as estructuras locaes da NATO que
devem, ambas, serem submettidas e integradas na União Europeia
(armas nucleares incluídas). Feito isso, a Europa Occidental poderá
resistir melhor à América e à Rússia, numa primeira phase: a
Terceira Via. Num passo posterior, reconciliar-nos-emos com a Rússia
e convidá-la-emos a entrar na Europa: estará realizado o Império
de Lisboa a Vladivostoc!
Escrevi hoje dois emails. O primeiro foi dirigido ao Chefe-de-Estado-Maior das Forças Armadas, a pedir que se comece a retrahir o dispositivo militar portuguez para dentro das nossas fronteiras, assim como a exortar os militares a promoverem a vida, logo a oppôrem-se ao aborto. O segundo foi dirigido ao Tribunal do Redondo, a pedir para ter accesso ao processo e à autópsia da morte mysteriosa do Guarda Caritas do Alandroal.
Primeiro, alguém sabe o que é o racismo? Hoje em dia, na cabeça de tarados (principalmente americanos e judeus, mas não só), tudo é racismo. Querer preservar-se racialmente/sexualmente, não querer que o seu paíz seja invadido e destruído por hordas de selvagens, reclamar o direito de discriminar na base da raça nos seus próprios bens e negócios, não querer sustentar todo o Ultramar à bout d'impôts, uma justiça severa, etc...
Por outro lado, o traquinas pode responder que quem não sabe o que é o racismo vae descobrir bem depressa. Quando o soffrer!
Punhamos a coisa assim: na vida é preciso um pouco de... RACIALISMO. Simplesmente defender os interesses legítimos da sua raça. Mas não basta. Face às invasões e agressões do Outro, é preciso literalmente ser RACISTA. E francamente, isto é um sentimento de repulsa, de ódio e de cólera por um collectivo, que implica violência - particular ou pública - contra massas humanas, vinda de outras massas. Não estamos no domínio do individualismo, portanto, mas do tribalismo. E diga-se bem claramente: só o racismo protege do racismo. Não dá para estar com salamaleques.
É preciso explicar uma coisa. O argumento não é novo, mas importa repeti-lo. É este: o ANTI-RACISMO é um RACISMO, e provoca RACISMO de reacção. Além disso, aprofunde-se mais a questão: o ANTI-RACISMO é um RACISMO JUDEU. Ou seja, quem mais defendeu estas theorias que enfraquecem a raça BRANCA são as officinas e o capital judeu. E ao fazê-lo estavam a enfraquecer sociedades homogéneas e seguras, com cohesão para submetter e travar esta elite de predadores que são os judeus. No fundo os judeus têem medo de "nazis" e portanto abrem as portas ao preto e ao mouro. Por vingança. É particularmente risível ouvir os judeus combatter o racismo, quando a sua Thorá e o seu Talmude são o que há de mais exterminador e racista.
Agora que os judeus abriram as portas ao mouro e ao preto, sendo elles próprios cufares e brancos, estão a levar porrada por todo o lado. E portanto decidiram fazer uma pirueta, e tornarem-se "judeo-fascistas", e cuspirem systemáticamente e exaggeradamente sobre o "Outro", fazendo uma alliança de circunstância com o Christiano. Mas agora o risco é de nos levar para guerras extrangeiras suicidárias no Ultramar (Iraque, Afeghanistão e cia...), e também de não resolver a questão da colonização-migração interna de forma humana e ponderada, mesmo se firme (deportação em massa: e para isso nem é preciso mactar ninguém, basta prohibir às lojas de servir os forasteiros). Os judeus dos mídia anti-árabes dão mais força as umas poucas facadas de árabes do que ao bisturi do médico na vagina da mulher, quando é este o maior problema para a sobrevivência da raça. No fundo os judeus eram teimosos e rebeldes quando eram de Esquerda, e são teimosos e rebeldes agora que são de Direita. Não têem humildade para fazer o seu mea culpa, e tudo gira sempre à volta delles, do que é bom para elles, do que lhes mette medo, do que serve as suas pancadas messiânicas. Apesar de serem uma minoria subversiva, não faltam cornos viris para fazer da sua defesa a essência do bem. Cornudos cuja maior vontade é de se fazer chacinar a combatter o mouro para a glória de políticos e de generaes judeus. A conclusão disso tudo é que os judeus deviam ser tirados do poder, de todos os campos da vida pública, porque a sua lealdade primeira é à sua tribo - e elles não sabem ser leaes aos seus sem serem inimigos da tribo alheia. São corrosivos e têem que ser expropriados e fechados num ghetto: nas Ilhas Sanduíche.
Reflicta-se agora um pouco sobre dois estadistas: Salazar e Hitler. É afirmação deste artigo que o poncto de equilíbrio se situa entre o racialismo do Salazar e o racismo do Hitler. O Salazar era bom demais com os pretos. Não tinha sufficientemente consciência da sua costela macaca. Isto advinha simplesmente do facto que o império luso-tropical era demográphicamente dominado pela negritude, e esta devia ser apaziguada. Num sentido, o império era perigoso e mau para o branco. Por outro lado, o Hitler só se podia permitir de chamar os pretos de macacos (como faz no Mein Kampf) porque a Allemanha tinha perdido as suas colónias na Primeira Guerra Mundial. Se o Kaizer Guilherme não tivesse perdido a guerra (nem sequer era preciso ganhá-la), teria súbditos racizados, e seria obrigado a defendê-los e governá-los humanamente. Nem que seja porque o branco, em África, é minoritário e portanto precisa de alliados. De qualquer forma, hoje em dia, na Europa, faz falta defender o Ethno-Estado. Ou seja, tem que se ser mais Hitler do que Salazar.
Repudie-se as leis que impedem os brancos de discriminar e simplesmente de fazer "commentário cultural" (isto é racial, sexual, ethnico, religioso). Repudie-se o odioso Artigo 240º do Código Penal. Repudie-se todas as disposições da Lei e da Constituição que insistem demasiadamente na egualdade, e affirme-se a primazia do HOMEM BRANCO, CHRISTÃO E HETEROSSEXUAL.
Si les boches étaient restés en France, serait-il nécessaire de déloger des camps d'envahisseurs-migrants, en ce moment et en plein Paris, pour faire place aux Jeux Olympiques?...
Fechar
as mesquitas, synagogas e templos, e entregá-los à Egreja.
Cidadania
exclusivamente pela Lei do Sangue, e pela linha varonil.
Expulsar
sob pena de morte os forasteiros, principalmente os hereges, os
escuros mas também os brancos não portuguezes. Fazê-lo com pés e
cabeça: dar-lhes um prazo de um ou dois annos para venderem os seus
bens immobiliários a bom preço. Exortar a Egreja a occupar-se das
campas dos seus mortos em Portugal, para que elles se occupem dos
nossos mortos em África.
Quando
os extrangeiros tiverem sido expulsos, e só ahi, dar-lhes uma
ligação “afectiva” com Portugal, como subditos, pertences, mas
não como plenos cidadãos, o que deve ser reservado a portuguezes de
sangue.
Fazer
o Campo de Concentração, de Trabalho e de Extermínio Salazar em
Cuba do Alemtejo. Fazer o Campo de Concentração, de Trabalho, e de
Extermínio Carlos Magno, da União Europeia, na Guiné Portugueza.
TERCEIRO
– Symbolismo: honrar os mortos para que sejamos dignos de
sobreviver
Salazar
no Pantheão. Ponte Eça de Queiróz sobre o Tejo. Estátua, algures,
do Dom Carlos, do Paiva Couceiro e do Alpoim Calvão. Marcelino da
Mata na Caravella Boa-Esperança, a caminho de África. O Spínola, o
Mário Soares, o Rosa Coutinho e o Otello traslada-exilados para
África numa fragata da Marinha.
QUARTO
– “Democracia à chineza”
A
democracia à chineza é uma democracia de baixo para cyma. Ou seja,
os cidadãos escolhem as auctoridades locaes, os notáveis locaes
escolhem as auctoridades provinciaes, e estas determinam as
auctoridades nacionaes. Ou seja, não há eleições directas dos
escalões mais altos do poder pelo povo. Estes ultimos são
escolhidos por notáveis com alguma experiência de governação, e
portanto em princípio, com alguma responsabilidade.
Dicto isto, e apesar deste systema tender a dar estabilidade e centralização, devia-se fazer um círculo único para as eleições nacionaes (e não secções distritaes como agora). Não há mal em trazer um pouco de diversidade partidária no Parlamento.
E fallando de partidos, porque serão assim tão imprescindíveis? Devia-se poder fazer uma lista independente, sem afiliação partidária, chefiada por um tribuno popular, ao Parlamento.
QUINTO
– “Democracia lenta”
É
preciso alongar os prazos da governação, para que possamos ter
mais calma em termos de eleições. É exgottante, e não se ganha
grande coisa, em agitar-se constantemente em eleições umas atráz
das outras. Podia-se fazer as eleições de freguezia de quattro em
quattro annos, como agora, as eleições municipaes de septe em septe
annos, e as escolhas nacionaes de dez em dez annos. E as eleições
europeias, porque não, de vingte em vingte annos.
SEXTO
– Voltar ao Antigo Regime... pelos nomes!
Temos
todas as instituições do Antigo Regime, mas hypócritamente. Basta
voltar a chamá-las pelo nome. A GNR e a PSP fundem-se e formam a
Bófia; o chefe da magistratura passa a chamar-se corregedor; o chefe
do Ministério Público assume o título de Grande Inquisidor; o
primeiro-ministro passa a chamar-se Marquez de Pombal; o
chefe-de-estado-maior das Forças Armadas torna-se o Condestável; os
Serviços de Informação da República passam a ser a PIDE; a ANACOM
e a Entidade Reguladora da Communicação Social fundem-se e formam a
Censura; o Serviço Militar Obrigatório é a Escravatura; os
governadores das províncias são barões, condes e viscondes; o Presidente da República é o Dictador, e
porque não, o manicómio passa a chamar-se Casa da Tortura...
SÉPTIMO
– Um Senado
É
preciso reconstituir a Câmara Corporativa. Um senado de anciões
(mais de quarenta annos, eleitos por gente da mesma edade) e de gente
com responsabilidade, com posses, do sexo masculino (para resistir às
mulheres), com filhos, com o serviço militar cumprido. As leis devem
ser aprovadas pela “Corte”, a conjunção da Assembleia de
Portugal (mais popularucha) e da Câmara Nacional (mais elitista): as
duas assembleias simultâneamente.
OITAVO
– Sorteio dos Deputados
O
problema das eleições é que atraem os ambiciosos e os comediantes.
Tantas vezes, sobem ao topo os peores. Era preciso arejar as
assembleias, inclusivamente a Assembleia de Portugal. Como? Sorteando
os seus escolhidos de entre cidadãos com filhos – ou seja, com
provas dadas de não-decadência.
NONO
– Resistência Popular
O
povo precisa de poder derrubar – mais do que escolher – as
auctoridades. Era preciso poder lançar referendos de iniciativa
popular para destituir todas as instituições: assembleias locaes e
parlamento, juizes, procuradores, funccionários hospitalares e
professores, jornalistas, polícias e condestável, governo,
presidente e Rei. Para que isto não ocorra de forma leviana,
exija-se uma maioria de dois terços dos eleitores. Quanto à escolha
dos novos eleitos, faça-se pelas vias tradicionaes: uma mixtura de
estudos, nobreza hereditária e eleições.
DÉCIMO
– Simplificação da Justiça
Tem
que se fundir o Supremo Tribunal de Justiça, o Supremo Tribunal
Administrativo, o Tribunal Constitucional e o Tribunal de Contas: a
Estrella. A Justiça passaria a ser composta somente pela Inquisição,
pela Estrella e pelo Provedor de Justiça.
Também, só deveria haver uma possibilidade de apelação, para a Estrella. Ou seja, não devia haver o tribunal intermédio da Relação. Esta podia ser reconfigurada. Passava a receber queixas directamente dos cidadãos, só que em vez de ter um âmbito municipal, tinha jurisdição sobre uma província inteira.
DÉCIMO-PRIMEIRO
– O Serviço Militar
É
preciso instaurar um SENAVO: Serviço Nacional Voluntário. Por um
período de um anno. Trez mezes numa corporação de bombeiros a
estudar as bases do combatte a incêndios e os primeiros socorros, trez mezes a fazer a
recruta (apprender a andar em formação, sob uma hierarchia, e a
usar a metralhadora), e seis mezes de especialização. Chegados aos
trinta annos, os recrutas ganhavam o direito de trazer a sua G3 para
casa – como na Suiça!
É
preciso restaurar o Corpo Expedicionário, para bandidos que se
queiram redimir (ou fartar-se de mactar). Neste caso não haveria
possibilidade de fugir, excepto regressando à prisão. Mas como é
perigoso metter armas nas mãos de criminosos, o Corpo estaria
estacionado em África, que tem vitalidade suficiente para controlar
uns quantos brancos selvagens.
DÉCIMO-SEGUNDO
- O Império
O que
é o Império? O nome diz tudo. É a Europa que havemos de ter,
chefiada por um César. Forte, nacional, racial, cruzada. Uma força
que vá de Lisboa a Vladivostoc, e de Edimburgo a Malta.
DÉCIMO-TERCEIRO
– A Lusitânia e os Lusíadas.
A
Lusitânia é a conjuncção de Portugal com São Tomé e Príncipe.
Elles não são brancos, mas são portuguezes de sangue (nomes e
descendência de portuguezes). Alguma ligação é possível, até
porque as relações são relativamente suaves, e elles são poucos,
ou seja demographicamente geríveis relativamente aos portuguezes. Mas tem que ser uma federação com segregação racial, ou seja, restrições às migrações da ilha para Portugal.
A
Liga dos Lusíadas é a CPLP: Communidade dos Paízes de Língua
Portugueza. Tente-se herdar para a Liga as tropas africanas das
Nações Unidas, estacione-se-as na Guiné, e depois parta-se para a
porrada contra os turras do Sahel.
DÉCIMO-QUARTO
– Monarchia
Viva
el Rey!
DÉCIMO-QUINTO
– As Províncias
Portugal
não precisa de regiões, mas de províncias centralizadoras que
impeçam definitivamente movimentos separatistas: Minho,
Tráz-os-Montes, Beira, Ribatejo, Alemtejo, ALLgarve, Açores,
Madeira, São João Baptista de Ajudá, Olivenç/za, São Tomé e
Príncipe e talvez qualquer coisinha em Cabo Verde.
DÉCIMO-SEXTO
– O Patriarchado e a Gynecocracia
KINDER-KÜCHE-KIRCHE
Sobre
as mulheres, podia escrever-se uma dissertação. Basta dizer, não
devem ter o poder sobre os homens (logo o direito de voto e de
eligibilidade em organizações políticas). E já agora, num systema
político em que todos os partidos da “extrema-direita” à
extrema-esquerda apoiam o aborto, está provado que a maioria das
mulheres não acham mal mactar os seus próprios filhos. Felizmente,
os homens não caem em geral na pouca vergonha de reclamar a prerrogativa de estralhaçar os seus filhos, e é a elles que
deve ser dado o poder. Sem ir tão longe como as prácticas
predatórias dos mouros e dos judeus, vae ser preciso batter com o
punho na mesa.
Paradoxalmente, uma mulher submissa é forte, e uma desbragada que anda a gritar nas manifes, a votar, e com ambições políticas, é fraca. Uma mulher que se sacrifica para fazer filhos e creá-los, e para aturar um homem, é respeitada como esposa e mãe. "Coloniza" a terra com o seu ventre, em vez de ser subjugada pelo Ultramar, e tem filhos-soldados dispostos a luctar por ella.
Por outro lado, a mulher rebelde-feminista é tudo menos rebelde. É submissa ao discurso sabidamente destruidor dos judeus da Eschola de Frankfurt, promovido durante décadas pelo Grande Capital, também elle judeu. Ou seja, a rebelde revolta-se contra a sua tribo, já que não lhe dá filhos nem lhe quer cozinhar um prato de comida, mas obedece à malícia da tribo inimiga: Israel.
Ni
Cocu, Ni Violeur!
DÉCIMO-SÉPTIMO
– Partidos de Ideias, não de Poder.
Os
Partidos políticos deviam poder concorrer a eleições, digamos de
dez em dez annos somente, mas não para arranjarem logares nas
assembleias. Só para indicarem aos “de cyma” quaes são as
aspirações do povo. Os “de cyma” guardavam a possibilidade de
serem um pouco teimosos e de não se submetterem completamente à
vontade do povo, que pode ser immoral, tanta vez (os perigos do povo).
Geralmente, precisamos que a pureza do povo controle o cynismo das elites, e precisamos que a nobreza e intelligência dos chefes controle a bestialidade do povo.
DÉCIMO-OITAVO
– Lei do Tapete
Os
nossos militares, polícias, médicos, professores, e geralmente
funccionários públicos são todos excessivamente frouxos, tontos e
sobretudo cynicos. Basta dizer, não se oppõem ao aborto, ao
euthanazismo, às mutilações sexuaes, às barrigas de aluguer, à
escravatura fiscal, etc... Só fazem greve para pedir mais dinheiro
chulado aos cão-tribuintes.
É
preciso instaurar a Lei do Tapete. Vae-se puxar o tapete, e toda a gente vae ao chão. Todos os funccionários públicos,
no prazo máximo de cinco annos, são despedidos, e subsituídos por
sangue fresco. Como castigo pelo seu cynismo.
DÉCIMO-NONO
– o Imposto Voluntário
O
povo só paga ao Estado aquillo que quizer, segundo a sua
consciência, a sua solidariedade e as suas necessidades.
Ivo Furtado, Presidente da Associação Portugueza de Poetas e Engenheiro Carlos Moedas, Camarilo de Lisboa, por occasião dos 500 annos de Camões, a 10 de Junho, frente à estátua do poeta em Lisboa, onde foi desvendada uma nova placa a enaltecer a cidade, num verso bonito do vate.
O Ministro das Finanças é o maior cabrão
persecutório do paíz. Um javardo e um ladrão.
No que me diz respeito, passaram-me o meu imposto
immobiliário de 20 para 200 euros por anno, apesar de ter na minha
casa uma inquilina idosa que me paga uma ninharia de renda e que não
posso expulsar, por obrigação do mesmo Estado que me esfola. E
ainda me obrigaram a pagar quattro ou cinco annos "atrazados",
à taxa máxima, que já tinha pago. Além disso fizeram estas
reavaliações sem fallar commigo, sem verem a casa.
Queixei-me
desta situação nas finanças de Portimão, de Lagos e de Villa
Viçosa. Em nenhum lado me quizerem aliviar. Fizeram-se de sonsos.
Sem fallar que pelas perseguições psychiátricas e políticas que
soffro, é-me practicamente impossível arranjar trabalho. Caminho
portanto para a perca do meu único bem, a minha casa.
Quanto
aos portuguezes, ou são uns carneiros que não se revoltam contra
esta máfia fiscal, ou são uns cabrões que para mamar subsídios e
salários públicos a defendem! Ninguém conte muito com os seus
vizinhos. "O Estado precisa de recursos". Eu também
preciso de recursos, mas não ando por ahi a roubar. E não reconheço
"generosidade" aos que se "occupam dos pobres"
com o dinheiro dos outros.
Qualquer
dia haverá provávelmente violência e guerrilha. Se fôr preciso ir
a Lisboa cortar os tomates a algum bandido, far-se-á. Pessoalmente,
não estou especialmente assustado à ideia de ir preso. Já não
tenho nada a perder, e na prisão, os porcos da Máfia terão que me
alimentar e trabalhar por mim, e não o contrário. Quem quizer
pensar que cão que ladra não morde que o faça.
Há que dizê-lo claramente: o Marcello Rebelo de Sousa é um palhaço trágico. Uma bailarina constantemente em viagens.
Agora decidiu ir à Suissa participar numa "Conferência de Paz" sobre a Ucrânia, onde nem sequer foi convidada a Rússia, plausivelmente a maior força da contenda.
Ainda por cyma, a Miss República rebaixou-se, assim que chegou aos Alpes, ao dar um grande abbraço ao judeu Zelensky. Como se este judeu maléfico, um dos peores canalhas do momento, com o sangue de muitos ucranianos ingénuos nas mãos por causa da sua irresponsabilidade bellicista, não merecesse ser preso. Judeu maléfico, porque judeu: uma religião de inimigos da humanidade, que devem ser boicotados e postos por baixo do gentio. Gente teimosa.
Emfim, é certo que a parvoíce é humana. Mas mesmo assim, diga-se: já não ha paciência para estes palhaços e para estas prostitutas.
Anda o paíz em alvoroço
com os annúncios de obras públicas feitas pelo governo. Nesta coisa
é preciso ter em conta aspectos importantes, como a liberdade, a
propriedade privada, a ecologia, a belleza, a tranquillidade e a
tradição.
Não se deve financiar estas
coisas pelo roubo do imposto, nem permitir que se realizem
expropriações de terrenos. O direito de propriedade não é
sagrado, mas quaze.
Quando se faz uma
infraestructura, tem que se ter em conta a belleza e a harmonia com o
meio ambiente. Não é preciso, num paiz antigo e tradicional como
Portugal, grandes modernices. Pedra, madeira e ferro, mais do que
betão e vidro. Isto é terra idyllica de hobbites.
Tenha-se em
conta que “Small is Beautiful”, e que uma certa aspiração
ecológica e ambiental é muito mais fundamental do que o progresso
technológico. Precisamos de lentidão, enraízamento e tradição,
não de rapidez e movimento, que trazem o chaos, o stress, o ódio e
a guerra. Não se rasgue o campo, a natureza, as aldeias, as villas.
Não se faça barulho, não se extrague a natureza. Não se queira
mais multidões, mas antes a tranquillidade do silêncio e das
pequenas communidades cohesas. Lisboa não deve mandar sobre
Portugal. Portugal é que tem que subjugar Lisboa!
Passando agora a obras
concretas...
O aeroporto Luíz Vaz de
Camões não devia ser feito. Literalmente, tem que ser cancelado. O
paíz está-se a revoltar contra o turismo que, com as migrações
permanentes, o devastam e descaracterizam. Temos cerca de 20 milhões
de extrangeiros a entrar no paíz por anno. Duas vezes a população
do paiz. Um escândalo. Turistas? Só se forem ellas! Não devíamos
ter mais de algumas dezenas de milhares de turistas por anno. Se
assim fôr, o actual Aeroporto de Lisboa é largamente sufficiente. E já agora, era preciso acabar com os voos de noite, e os voos ao fim-de-semana e feriados.
O Aeroporto chama-se
Humberto Delgado. Mas o Humberto Delgado fez guerra ao Estado Novo,
parvamente, atravez da lucta armada contra o regime. O Humberto era
um homem interessante, iconoclasta, mas era no fundo um tonto, que
era legítimo eliminar. Mesmo se seria melhor ter tractado com elle
pelas vias legaes.
Quanto ao Aeroporto
Francisco Sá Carneiro, do Porto, pode-se dizer que quem lhe dá o
nome foi, também elle, tonto. Durante o Estado Novo enfraqueceu o
regime na Ala Liberal, apesar de ter sido avisado do chaos que
surgiria se as suas ideias fossem à frente (a libertação dos
extremistas e traidores de Esquerda, as mactanças em Africa, a
revolução communista e as expropriações brutaes, os saneamentos, a violència na rua). E foi o que aconteceu. É verdade que depois
fez figura de “reaccionário”, ao oppôr-se à Esquerda, mas
cumpriu simplesmente o seu dever de segurar o que tinha ajudado a
fazer descambar. É possível, contudo, que tenha morrido
honrosamente a combatter forças poderosas (da América?). Assim o
deixam adivinhar as numerosas comissões de inquérito à sua morte.
E portanto, ainda é preciso estudar o caso melhor, e o nome do
aeroporto do Porto.
O que fazer? Dar o nome
Aeroporto Luíz Vaz de Camões... à Portela! E chamar o do Porto
Aeroporto Dom António, Prior do Crato (o nosso rei derrotado por
Hespanha, e que ainda tem um sem-fim de descendentes por ahi).
Também seria necessário
dar força à comissão de inquérito do Partido Communista quanto à
privatização e às concessões dos aeroportos. Não é natural que
todos os aeroportos pertençam, ou sejam geridos, por um único
monopólio de décadas, vendido muito provavelmente a francezes por
montantes irrisórios e corruptos. Não faltam canalhices feitas pela
França na sua política extrangeira com que possamos expremê-la. Os
aeroportos são ponctos estratégicos, bens do Estado, quaze
monopólios. Convem que haja um pouco de concorrência com cada
aeroporto concessionado ou vendido a entidades diferentes.
Também não se deveria dar
muito importância à vontade dos engenheiros de fazerem um aeroporto
moderno e brilhante. Nada que Portugal faça chegará aos calcanhares do
aeroporto aquático Kansai do Japão.
Fallando agora do comboio de
grande velocidade. A primeira coisa que há a dizer é... CUIDADO!
STOP! Não queremos mais hespanhoes a colonizar Portugal. Se elles
vêem galar as portuguezas, Portugal desapparece. No limite, faça-se
um pouco de pingue-pongue, e que os portuguezes vão a Hespanha!
Sempre é menos perigoso em termos de números. Só se pode pensar em
ligações aéreas ou de carril quando a polícia de fronteiras tiver
sido reposta, e a legislação brutalmente endurecida.
Depois, é preciso ver que o
TGV francês é completamente Has-Been. Hoje em dia, os melhores
comboios são os de levitação feitos na Ásia. A China é que tem a
mais espectacular rede de comboios. A fazer qualquer coisa, é com
elles que devíamos negociar.
Não faz sentido fazer um
TGV de Lisboa a Madrid. Primeiro, era preciso roubar terrenos
desalmadamente nos dois paízes. E depois, a ligação aérea entre
os dois aeroportos é perfeitamente razoável. E mais rápido seria
se o controlo de fronteiras e o contra-terrorismo não fosse
systemático mas sim discriminante em critérios objectivos e
razoáveis.
O que faz sentido é uma
ligação Faro-Lisboa-Porto (com paragem somente nesses ponctos) e
depois uma curta ligação a Vigo, que já é servida pelo TGV. Tudo
isso se pode fazer de forma menos invasiva passando pelas linhas de
comboio ou pelas auto-estradas que já existem (na faixa que separa
os dois lados da auto-estrada). Mas é preciso pensar em qualquer
coisa de muito original, talvez comboios por andares, porque os
comboios de mercadorias também devem poder circular! Quanto aos
comboios “lentos” de passageiros, pode-se renovar as linhas
transversaes-horizontaes que já existem (Algarve,
Beira/Traz-os-Montes?).
Fallando do comboio de
mercadorias do Alemtejo, a ser realizado neste momento... que merda!
Tinhas mesmo que estragar a belleza do Alemtejo, António Cobra? Seu
mulato envenenador?! Não era possível perder umas horitas e acceder a Hespanha
pela existente linha do Norte ou do Algarve? ARRANQUE-SE! (Os
carris...)
Finalmente, a enésima
travessia do Tejo. Como dizia um radiophonista há algum tempo, já
há muitas. Não danifiquem mais a paisagem. O que é preciso é um
túnel! O túnel mais espectacular do mundo. O túnel Fernando
Pessoa! Um túnel para toda a gente: comboio turístico, comboio de
passageiros, comboios bala, carros, camiões, peões e mesmo uma
cyclovia (há que contentar a malta do LIVRE). Em Lisboa, entrava-se
pela Bocca do Inferno, que o Pessoa interessava-se por forças
occultas. E na Margem Sul sahía-se do mar entre o Barreiro e o
Seixal: a Porta da Esperança, que as palavras mais bonitas de confiança no futuro são de Pessoa.
De resto, as nossas
estradas, auto-estradas e caminhos de ferro precisam de nomes giros,
não de números. Estrada Lisboa-Villa Viçosa: estrada da Padroeira.
N125: estrada dos mouros. EN2: estrada da Reconquista. E claro, o
comboio bala vae-se chamar a Vespa Asiática.
Oh Luíz Mesmo-Negro! E esta hein?!
FORÇA POETAS!
POST-SCRIPTUM: porque é que
ninguém falla do Bocage? Faça-se o maior arranha-céus do mundo na
Praia da Rocha, que o sadino gostava de poesia phallica.
E se Bencatel se sublevasse?! E com elle, toda a terra?!
Vivemos o tempo das aberrações e das mutilações sexuaes, do caminho para a guerra de extermínio sem vencedores, da escravatura fiscal, da oppressão psychiátrica, dos monopólios cabrões, da immigração avassaladora, da parolice symbolica duns certos revolucionários. Bencatel não vae escapar à necessidade de luctar, senão morrerá, e morrerá muito depressa. Nem os velhos viverão em paz.
Porquê Bencatel? Porque é fiel e perseverante. E não é o Bairro Alto que se vae levantar.
Era preciso surgirem a CARAVANA-PHANTASMA, a AERO-KOMBAT, a INVENCÍVEL-ARMADA, a GREVE-GERAL, o CERCO, o BLOQUEIO, as BARRICADAS, a HYPER-MANIF, a REVOLUÇÃO e a BULA. Uma INSURREIÇÃO. Um MOTIM. Um GOLPE!
Há motivos de desconfiar de políticos e agitadores. Mas por outro lado o homem é um animal político, e não pode escapar à lucta. O que é preciso, é combatter os tentáculos locaes de Lisboa, e os notáveis. São pouco mais de meia-dúzia. O regedor, o camarilo, o chefe da guarda, o director da eschola, o chefe das finanças, o procurador e o juiz, o administrador do banco público, os chefes da Assistência Pública, a rádio. Fight! Com determinação e dedicação de décadas, até que a coisa pegue.
Devemo-lo aos nossos filhos, que estamos a desapparecer.