A Europa não precisa de fazer guerra à Rússia, precisa de fazer guerra às mulheres.
Não precisa de andar aos tiros, precisa de dar uns tirinhos.
O importante são os filhos. Para isso é preciso fazê-los. Neste intuito, convinha que os homens não fossem tão cornos, que reivindicassem as suas prerogativas patriarchaes, pondo pressão social e legal sobre as mulheres.
Os políticos que fallam disto e daquillo, do problema da immigração e da falta de médicos, deviam perceber que isto só se resolve com pujância demográphica: dos brancos.
É preciso mudar as mentalidades. Começar a pensar como um mouro, num certo sentido. Basta de egoísmo e de infertilidade. Basta de esperar por uma situação confortável, e de ter trinta annos, para fazer filhos. Basta de egualitarismo.
O Erik von Kuehnelt-Leddihn dizia que
na Primeira Guerra Mundial, os allemães não tinham attaccado por
quererem conquistar território, mas sim porque os seus inimigos
estavam aliados de forma a poder entalá-la: a Rússia e a França.
Nestas circunstâncias, tornava-se necessário fazer guerra
preventiva, e derrotar definitivamente um inimigo para poder virar-se
para outro a seguir. Aliaz, quem tinha reivindicações territoriaes
era a França: a Alsácia e a Lorena.
O resultado da Primeira Guerra era que
muitos territórios ethnicamente allemãos tinham ficado sob a tutela
de nações e estados extrangeiros, permitindo o surgimento de
reivindicações territoriaes e ethnicas da parte dos germanos.
Depois tudo indica que os polacos foram
excessivamente fechados e hostis face às populações allemãs que
tinham no seu território, que estavam nas suas terras históricas.
Salvo melhor informação, tractaram-nos de forma criminosa. Assim o
refere David Hoggan, um historiador britannico. E Hitler attaccou,
pondo em marcha a engrenagem fatal.
Se calhar, vae ser preciso reconsiderar
o papel dos allemães no século XX, sobretudo quando a crítica que
lhes é feita vem de anglo-saxões e francezes que têem um extenso
passado de imperialismo e colonialismo, e portanto pouca
credibilidade moral para apontar o dedo aos outros.
Nos últimos tempos, constata-se um
interesse crescente pela nossa história. Aqui e ali, vão acontecendo reconstituições históricas. Os celtas, o Império romano, a Edade
Média, o Renascimento, o 25 de Abril. E qualquer dia, verão, será
rehabilitado o Salazar. E mesmo, o Hitler e o Staline.
Ainda bem que isto está a acontecer.
Vae sahir uma synthese dialéctica disto tudo, provavelmente positiva
e feliz.
Le racisme a mauvaise presse. Mais il
va revenir à la mode, car il est nécessaire. Face aux aggressions
raciales que les blancs subissent – et la simple migration
d'envahisseurs en est une - il va falloir qu'ils pratiquent des
contre-violences. Des châtiments collectifs.
Au minimum, il faut être racialiste:
défendre les intérêts légitimes des siens. Il ne faut pas avoir
honte de reconnaître ce qu'il y de bon et de supérieur dans la race
blanche.
Il faut avoir la foi. Nous avons besoin
d'aide divine. Qu'elle nous donne des femmes généreuses et
fécondes.
Os discurso official de Angola,
paralelo ao discurso abrilista de Portugal, é estupidamente
anti-portuguez. Suppostamente, antes da independência havia a
oppressão – até poderíamos dizer o negrume, se quiséssemos ser
picantes – mas depois duma gloriosa lucta de libertação nacional
fez-se luz e voltou a gozar-se a liberdade, correndo com os
portuguezes.
Este discurso é completamente
ridículo, porque quem manda em Angola são os portuguezes. Os
pretoguezes, melhor dizendo. Os mulattos. Os mestiços. Os
cafés-com-leite. São elles que herdaram o poder. Não o
conquistaram pelas armas, que em 1974, as guerrilhas do MPLA e da
UNITA não controlavam uma única cidade de importância. Herdaram-no
dos traidores da laia do Mário Soares. No fundo, nas alturas do
poder, a guerra de Angola foi uma lucta entre portuguezes brancos e
portuguezes racizados, com os coitados, e mesmo os burros dos
índigenas, a servirem de carne para canhão para um lado ou outro.
Quem manda nos indígenas é uma classe indigna de colonos europeus,
impostores que conseguem enganar as ethnias autóchtones porque têem
pelle negra.
Os pretoguezes que mandam em Angola
offendem Portugal, ou seja as suas origens raciaes brancas, ao
glorificarem systemáticamente a lucta armada, assim como os roubos e
crimes hediondos que provocou. São o pendente africano dos palhaços
tristes que cospem sobre o Salazar em Portugal. E depois qual é a
glória de fazer cahir o seu paiz em décadas de guerra civil, com as
mortes e o colapso civilizacional que isso implica? O que é que
trouxeram a Angola que não podia ter sido feito pacíficamente sob o
Salazar? E alguém vae mesmo acreditar que os mulattos eram
opprimidos no outro tempo, e não super-promovidos face aos
indígenas? Pretos burros e arrogantes!
Mas ninguém acredite nestas palavras
que revelam a natureza do poder angolano sem espírito crítico.
Veja-se o nome dos ministros de Angola, e constate-se que são quaze
exclusivamente descendentes de europeus.
Guerra: João dos Sanctos
Interior: Eugénio Laborinho
Relações Exteriores: Tété António
Administração do Território:
Dionísio da Fonseca
Justiça: Marcy Lopes
Finanças: Vera de Sousa
Planeamento: Victor Guilherme
Cultura: Philippe Silvino de Pina Zau
Trabalho: Theresa Dias
Agricultura: António de Assis
Pescas: Carmen Neto
Indústria: Rui de Oliveira
Recursos Mineraes: Diamantino Azevedo
Transportes: Ricardo de Abreu
Energia: João Borges
Telecommunicações: Mário Oliveira
Turismo: Mário Daniel
Obras Públicas: Carlos dos Sanctos
Ensino Superior: Maria Bragança
Educação: Luísa Grilo
Saúde: Sílvia Lutucuta => Uma
indígena, a única.
Família: Ana Neto
Ambiente: Ana Carvalho
Juventude: Rui de Andrade
Sem fallar dos Presidentes da
República: Agostinho Neto, José Eduardo dos Sanctos e João
Lourenço.
Este circo só é possível porque os
farsolas portuguezes nunca disseram as verdades que doem aos
angolanos nos últimos cinquenta annos.
Enquanto o Regime angolano
não repudiar as suas balelas históricas, forma simplesmente um
amontoado de vendidos, de cobardes, de corruptos e de traidores.
Somos governados por um regime de
traidores gravosos.
Todos os partidos defendem o aborto, ou
seja, prostituem-se às prostitutas, e mactam bébés nos hospitaes
públicos, financiados pelo imposto.
A GNR anda ahi pelo Mediterrâneo a
facilitar a invasão migratória de “refugiados”. Em vez de
afundar assumidamente os barcos.
A extrema-direitinha prostitui-se aos
americanos, aos judeus e a Israel. E aos turistas.
A extrema-esquerdinha prostitui-se ao
Islão, e aos pretos.
O Luiz Montenegro anunciou o
endurecimento das condições migratórias. Em menos duma semana
retropedalou e cancelou todas as medidas. Bastou haver um pouco de
choraminguice dos jornalistas e das associações
judeo-islamo-racistas do anti-racismo. É um manhoso, um frouxo, um
cobarde e um traidor.
O PS quer cortar o sexo e os seios a
adolescentes, promover o sexo-cócó e o divórcio.
Todos, no centrão, nos vendem aos
anglo-saxões e nos puxam para a guerra contra a Rússia, completamente desnecessária.
Os jornalistas, os académicos, os
banqueiros e as technológicas promovem este veneno.
Toda esta casta precisava de ser
derrubada e ir passar o resto dos seus dias num campo de trabalho
forçado. Mas em bom rigor constate-se que isso só é possível porque o povo é frouxo e cúmplice da sua própria destruição. Não sabe castigar, é uma besta de carga.
Precisávamos duma mixtura de Salazar,
Franco, Hitler, Pétain, de Gaulle, Churchill, Mussolini, Staline. Des gars qui avaient de la gueule! Combatter todas as
heresias, todas as colonizações, todas as ganâncias, todas as perversões sexuaes.
O projecto europeu já faz parte das
nossas vidas. E os portuguezes não o repudiam. Deve-se pensar no
futuro. A entrada da Ucrânia e da Rússia, da Turquia. O regresso
dos britannicos.
Devia-se fazer uma espécie de
democracia libaneza, com logares reservados por communidades
confessionaes, neste caso para nações. As maiores nações devem
ter logares especiaes e poderosos que lhes lisonjeie o ego: os
pequeninos devem ter noção e ficar no seu logar.
Os russos deviam ter a presidência do
Parlamento (o terceiro ou quarto posto da União).
Os ucranianos deviam ter a chefia da
Nato-minus-América, ou seja do exército europeu. Não é preciso
guerra com a Rússia, mas haverá sempre rivalidade, e ahi são
precisos os brutos marretas ucranianos.
Os francezes podem ter a chefia da
Comissão, e o francez como língua principal da Europa,
inclusivamente do exército europeu. Mas sempre tendo cuidado, porque os francezes têem tendência para o radicalismo, a falta de pragmatismo, as ideias brilhantemente cretinas, e os debattes violentos.
Os allemães podem ter a presidência
do Conselho: AVÉ CÉSAR. Horst Mahler?
Os britannicos, Irlanda incluída,
deviam ter as Finanças.
Portugal, que é ameno e razoavelmente
ponderado na sua postura com a Rússia (com quem precisamos de nos
entender), tinha um logar reservado no posto de Alto-Representante
para a diplomacia.
Os turcos podem ter a Assistência
Pública, mas só quando tiverem devolvido Hagia Sophia e se tiverem
convertido ao christianismo.
Os cargos de topo devem ser reservados
a homens. Precisamos dum Império viril.
Há que luctar e passar além das
pequenas quezílias políticas e religiosas, temporárias num certo sentido.
Falla-se muito das Guerras Mundiaes, e
dos erros suppostos do Hitler. Quando se estuda um pouco história
revisionista, começa-se a ver que tanto na Primeira como na Segunda
Guerra Mundial, a Allemanha tinha se calhar boas razões do seu lado.
E incidentemente, nem são necessáriamente historiadores allemães
que fazem este trabalho, mas sim anglo-saxões com um espírito
auto-crítico.
Mas há um facto, nas Guerras e
principalmente na Segunda, fez-se violênicas exaggeradas dos dois
lados. Também, refira-se, do lado dos Alliados, que deportaram
milhões de pessoas sans ménagement. E os occidentaes só se podem
corrigir a si mesmo no fundo, é nisso que devem pensar.
É importante perceber que hoje em dia,
com os meios e as armas que existem, já não é possível fazer
guerras do typo blitzkrieg que houve nessa altura.
Também é preciso ver que caminhamos
provavelmente na Europa para tempos de medidas de força collectiva,
nomeadamente deportações. Isto não é ilegítimo, mas é preciso
ter em conta a reacção que vae provocar lá fora. Convem dar portas
de sahida a toda a gente. Tractá-los dentro da lei e do systema
judicial, com alguma formalidade. Fazer a coisa com bom senso, para
que não fiquem ódios invencíveis.
A discoteca vae fechar, as luzes estão
acesas, o bar já não serve, e toda a gente vae sahir sem grandes
problemas...
Há algum alvoroço com a actuação do Ministério Público, visto que elle attaccou tudo e todos. Na verdade, não será essa a sua funcção?
É certo que os magistrados fazem política. Quando vêem alguém a esticar-se um pouco, a perder o espírito do bem público, a ficar muito guloso, viscoso e "negociante" a nível de gestão pública, pimba, vae uma rusga. Não dá nunca em nada, mas entretanto fez-se uma rasteira a gente muito oli-olé, e isso é bom. Não é o fim do mundo.
Queriam que a Lulu Gugu não defendesse as suas convicções? Com os instrumentos que tem à sua disposição? Se calhar estavam à espera que manifestasse em frente à Assembleia da República, ou que distribuisse uns pamphletos na Rua Augusta, ao lado dos ciganos-traficantes.
Os libertarianos, os nazis, e os communistas fallavam da necessária disparição do Estado. No fundo, toda a gente percebeu o seu lado perigoso, apesar de ninguém ter conseguido acabar com elle. Mas mesmo que quizessem, enquanto houver peccado e máfia, haverá contra-máfia para combattê-los.
Depois das europeias, quando o Emmanuel
Macron teve uma derrota eleitoral, o Luiz Montenegro apressou-se a ir
a Paris, com o seu ar typico cheio de manha. Se calhar, ao sentir que
a extrema-direitazinha vae chegar ao poder, pensou que os
extrangeiros, inclusivamente os tugas, vão levar umas pauladas.
Mas o que os tugas precisam é mesmo
isso, levar umas pauladas. Agora estão dispersos. Afogam-se na
francitude, e perdem a sua língua. Convertem-se ao Islão. Arranjam nomes francezes: o theorema Zemmour. As
portuguezas dão-se a forasteiros, para desgraça de Portugal.
Os tugas ultra-pirineus precisam de
voltar a concentrar-se, a junctarem-se. Têem que ser endogámicos.
Muitos fugiram para França no tempo do
Salazar para não ir combatter para África. Agora que África pulou
para França, se calhar já tiveram occasião de perceber que não dá
para escapar a contê-la.
O Ministério dos Negócios Extrangeiros que una as associações portuguezas todas em Marselhas.
Concentre-se os tugas todos – Porto-facho & Porto-coco – na
Marcha Sul, a combatter o turra islâmico e a endireitar os
traficantes de droga. Até porque em Paris, estão ambos a colonizar o francez, que pretendem defender. La Zone Libre, para aquelles que conhecem a
história. Longe dos francezes, que não precisam de ser colonizados
por ninguém, nem por tugas, mas dentro da Françalgérie, para
Portugal continuar a missão civilizadora do Padroado, e ter alguma
ligação com a França, que tanto precisa de ajuda. E se fôr preciso arme-se esta gente. Sobretudo, prohiba-se o preservativo.
Muito inculto ficou espantado quando a
Rússia ripostou (e não...attaccou) contra a Ucrânia, há dois
annos atraz. De repente, as profundezas lúgubres da alma russa
manifestaram-se, e era preciso fazer a cruzada sodomita, para
organizar uma Gay Pride na Praça Vermelha. Até se invocou o
espírito de Adolf Hitler. Sim, sim, os banderistas gostam do
Hitler! E já agora, toda a gente gosta do Hitler, na Europa.
O povinho se calhar não tem bem
consciência do grau de perversidade que tem emanado das elites
occidentaes na relação com a Rússia, ao longo de décadas. “Putin
é um dictador”: e dahi? “Putin não gosta de homossexuaes!”:
eu também não gosto de paneleiros. “Putin não lava a loiça em
casa!”: hoje em dia com os lava-loiças, já não tem a mesma
importância. “Temos que conter e cercar a Rússia”: e a Rússia
tem que pôr tropas no México? “Como judeu talmudista-neocon que
sou, tenho valores anti-christãos e acho que os gentios nasceram
para ser escravos dos judeus, e tudo, do roubo, à mentira, passando
pela pedophilia e o homicídio ritual é legítimo”: vae-te lixar
pencudo.
Os occidentaes têem que deixar de ser
burros, desligar a televisão, ler fontes de notícias alternativas,
e perceber que o que as suas elites dizem e fazem os compromete.
Quando os políticos occidentaes fallam há décadas da necessidade
de “descolonizar” a Rússia, isto é de parti-la em cacos
regionaes e éthnicos, isto só provoca revolta (mas se calhar o
Texas tem que sahir da União: porque não?). O Jacques Baud, um
agente da espionagem suiça, referia que altos dirigentes europeus
andavam ainda recentemente a dizer coisas destas durante a
“Conferência de Paz”. E se há alguma dúvida que os think-tanks
andam a fazer declarações destas há décadas, leia-se os archivos
de sites americanos como o Antiwar.com, Lewrockwell.com ou Unz.com.
Juizo, paz, bom senso, pragmatismo. Não
é preciso ser communista para gostar da Rússia.
A situação da Palestina é chaótica. Era preciso levar um exército europeu para lá, uma força de interposição entre violentos. Desarmá-los, principalmente no que toca às bombas atómicas, porque há o risco do paiz caminhar para a guerra civil, tendo em conta que está dividido fifty-fifty entre communidades.
Eis o email que escrevi hoje para a Relação de Évora, e para notáveis da Corte, depois de ter recebido uma nega do tribunal do Redondo ao meu pedido de autópsia do Guarda Caritas do Alandroal.
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Sr Juiz do Tribunal da Relação
Informo-o que tive recentemente com o Tribunal do Redondo uma troca de correspondência. Pedi-lhe que me desse accesso ao processo da morte do Guarda Caritas do Alandroal, encontrado morto no posto da villa, há cerca de vingte annos, assim como ao relatório de autópsia (já tinha pedido este na morgue de Évora, mas disseram-me para passar pelo tribunal). Também pedi o número de processo na Guarda do Alandroal, mas disseram-me para fallar com Évora.
Infelizmente, o juizo de Redondo, que tem jurisdição sobre o Alandroal, recusou-se a dar-me o que pedi, invocando o Artigo 90º do CPP, e dizendo que não “revelo interesse legítimo”.
Venho por este meio recorrer desta nega para a Relação, e pedir-lhe que me seja facultado o accesso ao processo e à autópsia. Declaro que há neste caso suspeitas de crime, o que contradirá a these do suicídio apregoada.
Eu tenho contacto regular com as auctoridades policiaes de Villa Viçosa, porque sou perseguido injustamente no contexto dum processo psychiátrico: 545/17.3T8EVR. Sou constantemente preso para ser forçado a levar injecções. Nestas occasiões, aproveito para fallar com os guardas que me levam ao hospital de Évora.
Neste contexto, foi-me dicto pelo Guarda Pires de Villa Viçosa, que viu o Caritas morto no dia da tragédia, que ficou tudo muito duvidoso quanto à sua morte. Mais, que o Caritas andava a investigar themas explosivos, e o que ficou no ar foram casos de pedo-criminalidade institucional. Mais tarde fallei com dois guardas que me levaram à villa, jovens (até me lembro de termos fallado do Hitler, e um delles tinha aparelho nos dentes, e foi recentemente, depois da victória do Montenegro), que me disseram que elle estaria a investigar o caso de Elvas e da Casa Pia. E quanto a Villa Viçosa, relembro-lhe que há relatos de jovens segundo os quaes o Ferro Rodrigues foi visto numa casa de abusos, precisamente na Villa. Ferro Rodrigues que está ainda hoje sob suspeita neste caso. Também, as pessoas com quem vou fallando à minha volta, em Bencatel e na Villa, têem medo de fallar do caso. Há desconfiança e medo no ar, de mexer come forças poderosas.
O meu “interesso legítimo relevante” é o seguinte: SERÁ QUE O GUARDA CARITAS FOI ASSASSINADO PORQUE SABIA DE MAIS SOBRE OS CRIMES DO REGIME? Não vejo mal nenhum em acceder aos dossiês, vingte annos depois, e a nega do Tribunal de Redondo só atiça a minha curiosidade e as minhas suspeitas.
Mais o informo que tenho publicado as minhas investigações e andanças no meu blogue: SANCTANNA.BLOGSPOT.COM
Se observarmos os brancos de Los
Angeles a Vladivostoc, passando por Berlim, vemos posições
divergentes sobre a questão palestiniana. Os russos estão mais do lado
dos arabes. Os americanos estão do lado dos hebreus. E os europeus
têem uma posição mais equilibrada, a meio caminho entre as duas
communidades.
Talvez se possa dizer que os europeus
têem a posição mais sensível de todas. De facto, os europeus não
são nem judeus nem muçulmanos, e não acham maioritáriamente que
tenham que exaltar-se e preocupar-se demasiado com um ou outro campo.
Isto advém também do facto que está a ficar cada vez mais claro
que tanto os talmudistas como os coranistas são por natureza ladrões
e assassinos. Uns têem a força dos números, outros a força do
dinheiro. Mas todos são conspiradores-natos.
Não se sabe bem quem está a jogar à
defesa ou ao attaque. Israel tem o poder político, e farta-se de
roubar, mas é demographicamente irrisório. Militarmente, a
existência dum estado palestiniano tornaria Israel indefensável,
porque não teria nenhuma profundidade.
Os judeus e os muçulmanos precisavam
de se vomitar mutuamente, e de se segregarem realmente. Afastar os
mouros do mar, e afastar os judeus do Jordão. Todos precisavam de
abdicar das suas heresias criminosas e conquistadoras. Em boa
verdade, só se espanta e se choca com violências collectivas quem
nunca sentiu nas tripas o veneno satânico das heresias e duma
colonização exaggerada. Para perder os seus direitos, num certo
sentido, um povo não precisa de cometter crimes directamente:
basta-lhe ter immoralidade no coração. Os adversários, vendo isso,
vâo attaccá-lo preventivamente. Um povo mau é conquistado,
desarmado e colonizado. O que não quer dizer que não haja boas
razões, prudenciaes e moraes/humanistas/christans de ser moderado na
violência.
Os christãos, mantendo a prudência,
devem defender as suas communidades e ponctos de vista, e fazer a
cruzada. Um caminho independente: a Terceira Via. No mínimo, os
europeus deviam pedir uma câmara christan, de bloqueio do Knesset e
do Majlis, no ordenamento constitucional da Palestina.
A Ucrânia queixa-se há muito tempo que não tem sufficientes defesas anti-aéreas: systemas Patriot. Passando por cyma do facto que ella poderia facilmente fazer a paz com os russos se quisesse, a afirmação é verdadeira. O que se constata é que os occidentaes fornecem mais armas das que são usadas para mactar civis na Rússia do que systemas defensivos. Faz algum sentido, da parte de gente que se diz boa?...
Se houver boa vontade, é possível fazer passos a caminho da paz. Retire-se as bombas atómicas americanas da Turquia, e retire-se as bombas atómicas russas da Bielorússia.
Os americanos rebentaram com o Iraque,
por causa de “terrorismo”. Sabe-se que não havia armas de
destruição massiva. E mesmo se houvesse não era forçoso attaccar
o paiz: será que o Iraque pode attaccar a América por ter armas de
destruição massiva? Também, num sentido directo, o Saddam Hussein
não tinha culpa directa nos attaques do 11 de Setembro.
Os iraquianos deviam perdoar os
americanos, e perceber que são hereges protestantes e judeus. Por
isso rebentaram com um rival de Israel: a sua fé leva-os a defender
a colonização venenosa do sionismo. Isso é condenável, mas os
iraquianos não têem legitimidade para afirmá-lo, porque são
maioritáriamente muçulmanos, uma religião de assassinos e de
violadores djihadistas, baseados nas imoralidades do Alcorão. É
possível que nenhum iraquiano tenha participado no onze de setembro.
Mas muitos aprovaram no seu coração a política de conquista do
Osama bin Laden, ou lá de quem tenha feito o attaque terrorista.
Equilibre-se as coisas
diplomaticamente, e que o “Luthero” e o “Ishmael” se
convertam a alguma fé mais pacífica. E porque não o christianismo?
L'esclavage des nègres ça ne devrait
pas trop faire fliper les blancs. C'est leur problème dans le fond.
Et mème pas, en réalité, parce que c'est terminé depuis
longtemps.
Ceux qui insistent sur ce thème sont
généralement des tarés racistes qui veulent détruire les blancs
par l'immigration, la négrification et la criminalité-racisme
qu'elle amène, et par l'esclavage fiscal du socialisme qui exploite,
sur le long terme qui est notre court-terme, les
travailleurs-entrepreneurs blancs au profit des malins et parasites
racisés. C'est de cet esclavage-lá dont ils devraient se
préoccuper, les blancs, dans le fond. Le problème, si on veut aller au fond de la question, c'est la colonisation du vagin des blanches (joke).
Entre les blancs et les nègres il faut
qu'il y ait la distance de l´apartheid et de la ségrégation. Et
s'ils se mélangent, il est prudent que le blanc ait le pouvoir, pour
se protéger. Car le nègre, par sa force physique et démographique, par son racisme et par sa
permanente révolte victimaire, est dangereux. Il n'y a rien de mal à
l'inégalité: une situation oú le nègre a moins de liberté et de
droits que le blanc. En tout cas en Europe, LA TERRE DU BLANC. La
liberté du nègre (et des hérésies juives, protestantes et
islamiques, au passage), va contre la liberté du blanc. Le premier
les utilise pour s'organiser, revendiquer, menacer et parasiter.
Si le nègre veut commander, qu'il
retourne chez lui, en Afrique. En Europe, ce n'est qu'un colon
fatigant et menaçant. Il est temps pour les blancs de commencer à
penser à faire un grand nettoyage ethnique, avec autant de violence
que nécessaire. S'il faut massacre, afamer et génocider, qu'on le fasse. Un pays, ce n'est pas un lupanar ou un aéroport:
c'est la maison d'un peuple. Or chez soi, on met des critères à
ceux qu'on laisse entrer. Sinon ils cassent le mobilier.
Vivemos hoje em dia uma farsa ridícula
e perigosa na relação com os pretos. Estamos a ser negrificados à
força toda, e podemos vir a ser genocidados qualquer dia. É só
dar-lhe trinta ou quarenta annos.
Antes de mais, a elite tem medo de
chamar os bois pelo nome. Já não os chamam de pretos, como sempre
fez o povo, mas sim de negros, de afro-descendentes, e preparem-se para
ouvir fallar de afro-lusitanos qualquer dia. Já na França é ao
contrário. Pode-se fallar dum “noir” (um preto), mas não dum
“nègre” (um negro). Se bem que uma pessoa que viaje um pouco na
Europa tem que fazer contorsões linguísticas. No fundo, com este
amedrontamento linguístico, estamos no poncto em que não podemos
dizer que um preto é um preto. Que, incidentemente, é a sua
característica essencial, completamente relevante.
Relevante, porque o preto é muito mau
e racista, à partida, enquanto não foi amansado pelos annos e pelo
casse-tête do branco (só dá para lidar com elle depois dos
cinquenta, e quando não está em grupo), como o preto sabe
perfeitamente, e como o reconhece em privado nos seus momentos mais
cândidos (do mesmo modo que as mulheres reconhecem que são manhosas
e esquivas quando fallam entre ellas).
É preciso saber uma coisa, em Africa,
isto é na Europa de hoje em dia, macta-se uma pessoa como se macta
uma galinha. O preto é muito descerebrado, impulsivo, tribal, e faz
asneiras. É um ser subjugado pelo grupo. Depois leva da Lei, mas
entretanto destruiu tudo à sua passagem. Do mesmo modo que o branco
é excessivamente individualista, o preto é excessivamente
collectivista, tribal e racista, e isso é sufocante. Precisamos de
mulatice, não em termos de tons de pele, mas em matéria de valores.
A preta dá uma força gigantesca à
sua raça porque tem uma sede insaciável de fazer filhos, e de se
sacrificar carregando a terra às costas, nomeadamente trabalhando de
manhan à noite para sustentar os filhos e o preguiçoso do preto.
Fá-lo porque é menos cynica que a branca, mais pura no sentido que
tem mais vitalidade animal, mais “burra” no bom sentido do termo,
e também porque é racista e quer que os seus filhos dêem uma
tareia às outras tribos e especialmente ao branco.
Todos os brancos, racistas ou
anti-racistas, precisavam de fallar com os veteranos de Àfrica, para
apprender as subtilezas desses povos e da sua mentalidade. Homens que
vivem lá há vingte annos. Há coisas boas e coisas más. Só se
aguenta no meio delles com espírito missionário. É um mundo
explosivo, generoso, violento, aldrabão. Uma selva em que o branco
deve ter força mental e moral interior para defender o que de bom há
na sua raça e nos seus princípios, e fazer nascer a “magia” da
paralisia. O branco fica preto no meio dos pretos. Mas sabe e sente
que tem uma responsabilidade paternal para com elles. E nos momentos
de equilíbrio, elles vão lhe dar protecção e auctoridade, porque
quer se admita ou não, a tendência natural é o branco mandar no
preto, por razões psychológicos, pelo prestígio
mágico-mystico-psychológico que lhe dá a sua pele branca, e pela
protecção que lhe dá a presença do branco. Regra geral, ou o
branco manda no preto, ou o preto destroe o branco. Mas tem que ter
uma postura de bom pastor. Não se pode ser completamente racista sem
cahir numa indignidade que, francamente, é muito coisa de preto. Mas
o branco também não pode deixar de dar prioridade à sua raça, e
dar-lhe a máxima importância.
Falle-se agora um pouco de “macaquice”,
e do terror paralisante e suicidário que o terror judeo-racista do
anti-racismo provoca. Falle-se literalmente da palavra “macaco”.
Alguém já reparou o ridículo a que se chegou de considerar que
este epiteto, lançado a um preto, é a maior offensa que se possa
fazer? Um Crime contra a Humanidade? Peor que o homicìdio e quiçà
que o estupro de creanças? Sufficiente para parar estádios de
futebol a meio dum jogo (não está incluído no contracto milionário
dum jogador de bola que elle deve ter o couro um boccado grosso?). Se
chamarmos o árbitro de filho da **ta não há problema mas se
dissermos a um preto que elle é parecido com um macaco ahi cae o
Carmo e a Trindade? Se calhar vae mesmo ser preciso chamar nomes aos
pretos de vez em quando, porque senão elles vão ficar arrogantes e
destruir-nos. Mas como é prohibido ser racista, sejamos racialistas.
Ou seja, não os chamemos de macacos, mas sim de macaquinhos, que até
é fofinho e afectuoso. E já agora, alguém se offende que se chame
de macaco ao chefe da claque do Porto? Alem disso, pensa-se mesmo que uma raça gigante e invencível como é a raça negra se chateia assim tanto, soffre assim tanto, e se derruba simplesmente com um sonoro "Macaco!"?
Sinceramente qualquer dia vae ser
preciso ir fazer manifestações fascistas na Cova da Moura, que
muitos parolos pretos e brancos transformaram numa Mecca da
negritude. Já não basta jogar à defesa. Se os nacionalistas se
contentam em escrever pamphletos enquanto que os seus detractores dão
catanadas e rebentam com todas as fronteiras e com todas as
pachachas, não há cu que aguente.
O essencial é de submetter de novo as
brancas à generosidade e à obrigação de parirem para o seu
sangue, e para isso é preciso começar por castigar os traidores. É preciso recriar uma situação de apartheid e de segregação, e prohibir as relações sexuaes inter-raciaes. É absolutamente essencial afastar as pretas dos homens brancos, porque esses rabos fabulosos são a melhor maneira de dissolver a raça branca. E vice-versa para a branca e o preto.
UMA NAÇÃO FAZ-SE A
GOLPES DE ESPADA E A GOLPES DE RINS!
Na minha juventude fiz parte do PPD-PSD. Se alguma dúvida houver, o José Mendes Bota confirma-o. Pedi para reactivar a minha inscrição, e duma forma que não me espanta, visto que sou conhecido e perseguido pelo Luíz Montenegro, ainda não recebi resposta. Do mesmo modo que o Partido Popular Monárchico já não me responde. Mas enfim não custa nada ir acampar a Lisboa frente à sede dos laranjas ou dos fadistas. E a verdade é que sou monarchico e "social-democrata", na medida em que acredito na solidariedade mais do que no socialismo compulsivo. E tambem acho que quem deve mandar é o pae e a seguir a elle o "grand frère", o rei e o centro-direita generoso.
Também sou confirmadamente do Fine Gael. Ahi respondem-me, e positivamente. Para ser sincero, tinha-me inscripto de forma opportunista, sem acreditar nas bananices do consenso mediático defendido por este partido do centro, simplesmente para me approximar do pote do mel. Agora que sou mais velho, e que já não preciso de trabalhar para comer, tenciono ir dar um passeio à Irlanda e defender com dignidade as minhas ideias para as ilhas britannicas.
Se Deus quizer, tudo isto acontecerá um dia destes.
Morreu há pouco tempo o embaixador da Rússia em Moçambique, Alexander Surikov. Segundo consta, não foi feita autópsia, a mando dos russos.
Repare-se que há um contencioso secreto entre Moçambique e a Rússia. Está, ou estava retido, um barco russo-ucraniano, o Volopas, em Lourenço Marques. Durante mezes, e talvez hoje ainda. A hypothese que já foi emitida neste espaço é de que Moçambique acredita que o Vladimir Putin e a Rússia tiveram uma mão na morte do Samora Machel. Basta dizer que há uma photographia do Putin em Moçambique, como militar-agente secreto, segundo consta, que terá sido tirada por volta da queda do avião presidencial.
A questão que se põe é esta: qual o problema de fazer uma autópsia ao embaixador? Será que elle sabia alguma coisa de comprometedor sobre a Rússia, e foi liquidado por causa disso?
Diga-se de passagem, os occidentaes, na sua deshonestidade judeo-sodomita e islamo-negrificante, tendem a acusar a Rússia de tudo e mais alguma coisa, sem espírito crítico para com a máfia, nomeadamente americana. À volta da Hillary Clinton, por exemplo, morria muita gente de forma suspeita. As elites são conspiracionistas com os russos, mas se lhe dermos o mesmo tractamento, ahi já é delírio...
Mas é um facto que há coisas mysteriosas que acontecem à volta dos russos. Algumas terão o assentimento do Putin, outras serão obra das forças occultas por traz do throno, e ahi é preciso investigar com afinco os judeus e os mouros. A Mesquita e a Synagoga trabalham mão na mão. E certos eventos explicam-se unicamente como crimes de Estado.
Até se pode ir mais longe. Às vezes parece mesmo que há um poder occulto TRANSNACIONAL por traz dos governos. Lealdades desleaes. Os Protocolos dos Sábios de Sião. The Big Conspiracy! A Symbiose de todas as heresias. Sabendo que certas pessoas se assumem sabidamente como satanistas, é perfeitamente plausível.
(Legenda: Putin stayed in Tanzania for four years training freedom fighters (ou seja, a liquidar portuguezes e brancos, do mesmo modo que se pretende que os americanos promovem terrorismo na Rússia hoje em dia?! Ou é treta?)
Some time ago, an algerian tried to stab some women and children in Dublin. For a long time, the authorities tried to hide his name and origins, for fear of revealing the idiocy and traitorousness of their open immigration policy, and their censorship of true anglo-saxonic, white and christian people. Immediately, the knackers organized a beautiful, spontaneous riot, which helped to clear the atmosphere, free minds, and reawaken the celtic spirit.
Three things:
First, even the moors need some guarantees. He should be judged fairly, and protected, in jail, from the irish knackers, drug smugglers, rebels, terrorists, potato heads, pseudo-gaels and welfare queens, who are as scumbaggy as him. Which doesn´t mean fifteen or twenty years hard work would´t help him.
Second, did he have connections in the government? Did he misbehave previously, and who was complicit in the government?
Three: let's celebrate, every year, the Riot Holiday, on the 23rd of November. It's a glorious day in the history of Ireland.
In this whole story, there seems to be a little "knack"-er. Let's investigate!
Le Blanc n'est pas assez raciste. Il se laisse détruire par l'étranger. Et il est plus violent avec sa propre race, pour le "haut crime" de racisme, qu'avec celui qui l'attaque de l'extérieur.
Le Nègre est trop raciste. Il n'est pas capable de collaborer honnêtement avec l'étranger, il veut toujours l'exploiter sans réciprocité, et il finit par détruire le bien-être que l'étranger productif lui amène, retombant dans le primitivisme, la sauvagerie et la jungle.
Les prochaines élections françaises vont certainement provoquer un Parlement fracturé, sans majorité claire. Il faudra faire des alliances élargies. Dans ces circonstances, il serait bon de rappeler aux affaires Jean-Marie Le Pen, pour unir le pays. De la même façon qu'en des circonstances difficiles, on rappela le Général de Gaulle au pouvoir, autrefois. Signe de bons sens et de raffermissement de la France. Signe - le simples fait de porter un authentique et patriotique autochtone au pouvoir - qu'elle s'est régénérée et qu'elle a mis de côté ses imbécilités idéologiques les plus évidentes, et ses perversions les plus flagrantes. Manière de contrôler un tant soit peu les juifs, les musulmans, les nègres et les pédés. Et les immigrants en général. Après un peu de rôdage à Matignon, il serait prêt à supplanter Emmanuel Macron à l'Élysée. On peut même penser à rappeler, à sa suite, le Roy. Et la France vivrait pendant de belles années une période de félicité.
Sem querer ser provocatório
– ou então sim – era necessário fazer uma pequena modificação
no previsto Museu Judáico de Lisboa. Está previsto ser creado em
Belém, e tem gerado contestação, por ser monumental, não se
enquadrar na architectura do bairro, tirando vistas de mar. E mais
devia ser contestado, por ser mais uma manifestação de poder do
lóbi judeu, religião detestável com a tendência para assumir o
domínio do mundo pela procura incessante de dinheiro, e pela
promoção de immoralidades detestáveis, assim como pela
victimização permanente face às legítimas retaliações dos
gentios.
O que se podia fazer, então?
Simples, expropriava-se os fundos do museu à associação judáica
que o quer construir, e fazia-se um Museu do Terceiro Reich.
Reflectia-se com tranquillidade sobre o bom e o mau do Regime, sem
hysterias anglo-judias, mas sem burrice acrítica.
O velho Bandeira tem tido dificuldade em descansar em paz. Primeiro foi sepultado no cemitério novo de Lagos. Depois levantaram-lhe os ossos para fazer espaço para as "novas gerações": os mortos também pagam renda, e quando se atrazam vão para o olho da rua. O último episódio foi o seguinte. Estava previsto os ossos irem para o cemitério velho, na campa dos Bandeira. Mas o Hugo, o coveiro, não appareceu no funeral. Se calhar estava de greve, ou de ressaca. Os ossos voltaram para o cemitério novo. À terceira, espera-se, há de ser a boa.
Mas enfim, era preciso encontrar uma solução de equilíbrio, a meio caminho entre os dois cemitérios, já que nenhum o acceita. Propõe-se aqui enterrar o Diamantino frente a Câmara Nova ( o Palácio Barroso). Na Rotunda. E ahi estava mesmo bem, porque ficava em frente da Nautex-Auto Vasco da Gama, que lhe foi roubada no 25 de Abril.
Quando se olha para o Occidente, vê-se o barco a metter água por todos os poros. É preciso luctar e dar a volta. E faz falta esperança e fé no futuro. Há que saber que, como em muitos momentos da História, a victória - e basta para isso sobreviver - só virá no último momento, atravez dum milagre.
Houve na Guiné um soldado do PAIGC, que luctou contra os portuguezes: Nino Vieira. Depois, assumiu funcções políticas no paiz, chegou à Presidência do Estado, esteve envolvido na guerra civil e finalmente morreu despedaçado pelos seus soldados.
Era preciso julgar os assassinos do Nino Vieira, mas com ponderação e justiça, e tendo em conta tudo o que fôr atendível. Note-se que o Nino Vieira, apesar de ter combattido os portuguezes, também acabou com os fuzilamentos de Comandos Africanos. Não é mau de todo, e merece ser relembrado com equilíbrio. Por outro lado, nas Forças Armadas da Guiné, há provavelmente uma preponderância de balantas, minoria um pouco odiada, parvamente odiada como o eram os portuguezes, mais porque manda do que por fazer muito mal. O jogo democrático - de que Nino Vieria era o resultado - pode ser muito anti-balanta e muito anti-christão, e face a isso, face à possibilidade de destruição, o golpe de Estado torna-se uma possibilidade legítima. Portanto uma pessoa não pode tomar partido caninamente contra qualquer golpe de força.
Email mandado para o Ministério Público de Villa Viçosa:
Exma
Sra Procuradora
Venho
por este meio fallar-lhe de assumptos psychiátricos, relativos a
Bencatel, pedindo que investigue e aja segundo a Lei, e dispondo-me
desde já a testemunhar nestes casos. Relembro-lhe que o título
“Sequestro” do Código Penal pune até dez annos a detenção sob
falso pretexto de anomalia mental, e que o título “tortura e
outros tractamentos degradantes” pune a violência chímica. Vou
publicar esta missiva no meu blogue: sanctanna.blogspot.com.
Primeiro:
Dr Carlos Malheiro e Pedro Velhinho
O
médico-psychiatra que se occupa das consultas fora do centro de
Évora, nomeadamente em Villa Viçosa, em mobilidade, é o Dr Carlos
Malheiro. Esse homem perseguiu-me, ameaçou-me de ser internado e
envenenou-me durante dois ou três annos. De facto, fui internado
psychiatricamente em 2017, de forma abusiva: 545/17.3T8EVR. O
processo ainda corre em Lagos. Depois do internamento, fui posto em
tractamento ambulatório compulsivo, no quadro da Lei de Saúde
Mental. Sou obrigado a ir a consultas e a levar injecções. Quando
não o faço a guarda prende-me e leva-me ao hospital onde recebo
injecções à força com um polícia de cada lado a agarrar-me os
braços (que merda é esta? Faziam sequer coisas destas na Allemanha
nazi?).
O
médico com quem tive as consultas durante dois ou trez annos foi o
Carlos Malheiro. Esse homem mal fallava commigo, para saber o que
tinha ou se tinha alguma coisa. As consultas duravam menos de um
minuto. E da única vez em que lhe fallei mais limitei-me a dizer-lhe
a profissão dos meus paes, e a explicar-lhe que o caso tinha
começado de forma parva, por causa dum conflicto político e
doméstico que deveria ter sido resolvido ponderadamente em sede de
tribunal, e não na psychiatria. Contudo, esse gravoso aldrabão
chamava-me de todos os nomes no seus relatórios médicos enviados ao
tribunal: “esquizophrénico”, “esquizóide”, “perturbação
da personalidade”, “falta de espírito crítico para a
terapêutica”, etc... E incentivava o tribunal a drogar-me
indefinidamente, o que succedeu, o que teve consequências trágicas
na minha saúde, porque essas porcarias que elles nos impigem são
venenos.
Lidei
com muito cabrão psychiátrico nos últimos annos, mas o Malheiro é
de longe o maior aldrabão envenenador que conheci. Merecia levar
duzentas chicotadas nas costas e ir passar o resto dos seus dias na
prisão.
Segundo:
Carlos Malheiro e Fernando Cardoso
Há
um homem em Bencatel. O Fernando Cardoso das proximidades da
pharmácia. Também anda a levar injecções a mando do Malheiro. Não
é “maluco”, mas é simplório e limitado de espírito. Venho por
este meio perguntar se o seu tractamento é compulsivo ou
“voluntário”. Mesmo que neste último caso, parece-me
completamente desnecessário e nefasto drogar o rapaz. Elle é
parvinho e há de ficar parvinho. Mas tem intelligência sufficiente
para saber o que pode ou não fazer. E no fundo, com elle, é esse o
fundo da questão (já fallei com a família). Teve zangas
familiares, portou-se mal, e as auctoridades cahiram-lhe em cyma. Só
que em vez de o tractarem como um homem responsável, como deviam, e
levá-lo a tribunal, mandaram-no para a psychiatria da qual nunca
mais se libertou. Não seria tempo de pô-lo fora de miséria? E se
enventualmente fez alguma coisa de mal, de julgá-lo e obrigá-lo a
fazer um pouco de trabalho communitário?
E
claro de castigar o Malheiro que anda a intoxicá-lo com,
provavelmente, psychóticos cheios de efeitos segundários, quando
elle não tem de forma nenhuma “psychoses”. Só uma suggestão:
leia o folheto dos efeitos secundários da injecção. Vae-lhe cahir
o queixo.
Terceiro:
Carlos Malheiro e Hugo Gallego
Há
outro homem em Bencatel que anda a tomar medicamentos, receitados
pelo Carlos Malheiro. Chama-se Hugo Gallego. É um pouco ingénuo e
deixe-se embalar pelo aldrabão do médico, apesar de não ser
limitado como o Fernando Cardoso. O chocante da coisa é que anda a
tomar pelo menos SEIS medicamentos psychiátricos. Alguém no seu
perfeito juízo acha normal uma pessoa drogar-se a este poncto?... O
que pensar do Malheiro, que promove uma tal fraude? E depois, será
normal uma pessoa tomar medicamentos uma vida inteira? Não será
isso a prova que os medicamentos não curam nada, se é que se possa
definir de forma sensível o que é uma doença mental?
Eu,
Dr Velhinho, digo: o Hugo não precisa de drogas, precisa que a
Segurança Social lhe corte a mama e lhe dê um ponctapé no cu para
que volte a trabalhar! Quanto ao Malheiro, mais uma vez, precisa de
levar no trazeiro: chicotadas.
Quarto:
o Manuel Gallego, várias com o Velhinho
Há
em Bencatel um homem chamada Manuel Gallego. Foi delegado de Saúde
de Villa Viçosa durante muitos annos, tendo-se reformado
recentemente. Na sua qualidade de delegado de saúde, mandou-me pelos
menos duas ou trez vezes internar em psychiatria, abusivamente,
quando eu, na minha qualidade de político, fiz greves de fome e
protestos. O chocante da coisa é que elle me mandava para o hospital
sem sequer fallar commigo: eu via a guarda a telephonar-lhe e a
pedir-lhe um mandado de condução, e elle assinava um “cheque em
branco”. Pareciam os mandados de detenção do Otello Saraiva de
Carvalho.
O
Gallego precisa de ser castigado, e de ir para o manicómio de Évora
levar umas picas no trazeiro.
Quinto,
o Manuel Gallego, a mulher e o Rui Florindo
Morreu
há pouco tempo um professor em Bencatel: o Rui Florindo. É cunhado
do Dr Gallego. O Rui, a dada altura, soffreu um pouco mentalmente e
physicamente, e foi reformado precocemente do seu posto na Madeira.
Mas posteriormente, soffreu abusos da família e das auctoridades
policiaes-psychiátricas. Foi internado várias vezes em Évora, por
ninharias. Por zangas, birras, excentricidades, recusa em comer uma
ou outra refeição. Porque elle era sobretudo isso mesmo, um
original, o que era seu direito até certo poncto.
Elle
não estava obrigado a levar injecções pelo tribunal, mas levava-as
porque tinha medo da família. Disse-me que as irmãs e talvez o
cunhado que como delegado de saúde tinha poderes coercivos
ameaçavam-no caso elle não tomasse a pica. Elle chegou-me a dizer:
“Sinto que não sou um cidadão livre, e que não tenho direito a
ter uma opinião própria.”
É
preciso investigar as irmans e o cunhado...
Sexto:
o Galhofas e o Júnior
Está
neste momento a ocorrer um escândalo no Hospital de Évora. Está lá
internado o João Galhofas, de Bencatel, na psychiatria. Já lá está
há mais de seis mezes. É coisa raramente vista. A maioria dos
internamentos dura duas ou trez semanas. Além disso, o Galhofas não
é maluco. É um pae de família com dois filhos, e funccional.
Estive internado com elle no Inverno, e elle tinha um discurso
racional e coherente. Não se justifica tal detenção.
Na
verdade, elle está internado porque fez política impetuosa. Tem
problemas com a família (talvez), com partilhas, com as
auctoridades. Não consegue resolver os problemas, e exalta-se. E as
auctoridades abafam-no com a psychiatria, o que só prova que elle
terá alguma razão nas suas guerras. Senão levavam-no a tribunal,
normalmente.
Além
disso, o seu filho mais novo também anda a ser forçado (salvo erro,
pelo Tribunal), a levar injecções. Ahi, mais uma vez, estão a
tractar uma pessoa que é um pouco limitada mentalmente, e que já
fez asneiras, de forma injusta. Bastava, se tiver envolvido em
conflictos domésticos, levá-lo a tribunal e obrigá-lo a fazer
trabalho communitário. Era equilibrado e sufficiente.
Liberte-se
essa gente!
Septimo:
o Rui Mulatto.
Vive
na Ribeira de Bencatel um mulatto. O Rui Desdentado. Mais uma vez,
alguém com capacidades mentaes um pouco limitadas, mas tudo menos um
louco e um psychótico. Um rapaz pacífico. E mais uma vez, anda a
psychiatria – provavelmente o Malheiro - a injectá-lo com chímicos
perigosos. Será que neste paiz qualquer pessoa que tem um pouco cara
de parvo tem que cahir nas garras da psychiatria? Será que uma
pessoa tem que andar a levar uma vida inteira a levar no corpo
substâncias castradoras? Literalmente! Será que tem que se assistir
systemáticamente ao envio manhoso de “conflictuosos domésticos”
para o manicómio, quando o procedimento apropriado é julgá-los com
justiça?
O Rui
precisa de se libertar do veneno. Precisa que a Segurança Social lhe
pague a reparação dos dentes, para poder comer melhor, e ter um
bello sorriso para arranjar uma namorada.
Conclusão:
Será
que toda a aldeia de Bencatel tem que ser perseguida e envenenada
pelos psychiatras? Será que nascemos para levar no rabo? Injecções,
isto é?... Que máfia! Faça-se alguma coisa!
Post-Scriptum: (esta parte ainda não foi transmitida ao Ministério Público)
Há uma mulher de Bencatel a trabalhar na psychiatria de Évora. Da última vez que fui violentado, por ordem do Luíz Mesmo-Negro, ella collaborou com isso. Até lhe perguntei se não tinha noção do odioso daquillo que fazia. Tem pouca desculpas. Desde que intervi na Rádio Campanário a criticar a psychiatria, toda a gente em Bencatel sabe que este systema é nojento.
Depois de ter saqueado a juncta de Freguezia de Bencatel, pelas razões que expliquei longamente neste blogue, fui accusado por um crime de dano. O processo está agora no momento em que se decide se vae haver abertura de instrucção - o que eu pedi.
Fui hoje ver o advogado Pedro Alpalhão Bilro, de Borba, que me foi nomeado pelo Tribunal de Villa Viçosa e pela Ordem dos Advogados. Acontece que já tinha tido contacto com este advogado, no dia do saque, quando fui detido. Tinha-se portado mal commigo, nem se sentando para fallar, para eu lhe explicar o caso. Tinha entrado no gabinete do juíz, e tinha feito o papel de advogado, apesar de eu lhe ter GRITADO de forma muito vehemente que não me representava. E tinha-se recusado a fazer a única coisa que eu lhe pedi, que era pedir ao magistrado que me devolvesse à minha cella até ao dia seguinte, para ter tempo para chamar outro advogado da minha escolha.
Hoje expliquei-lhe claramente que este é um caso de perseguição política, com influências ao mais alto nível. E disse-lhe que se me quizesse defender, tinha que assumir uma posição confrontacional com a justiça. Elle tomou a decisão de abandonar o caso, pedindo escusa à Ordem.
No fundo, é o typico advogado de província, notável em bons termos com todos os notáveis, e que portanto não tem força para combattê-los. O que é pena, porque este caso tem a possibilidade de assumir uma faceta de escândalo de Regime. Elle tinha ganho em honra em ser corajoso. Mas enfim, supponho que é mais interessante tractar de heranças e de divórcios.
Circulam ideias por ahi, por exemplo na bocca do Jacques Attali, para transferir a sede das Nações Unidas para Jerusalém. Seria dar uma recompensa aos judeus que elles não merecem, na opinião de alguns.
A verdade seja dicta, a ONU é actualmente excessivamente dependente dos Estados Unidos. Pelo seu financiamento, e pela sua localização em Nova-Iorque. Até há boicotes de diplomatas. Mas podia-se pensar numa instituição pluri-continental nos seus órgãos de decisão:
A sede e o secretariado estariam localizados em El Salvador, o que seria uma maneira de honrar Jesus-Christo.
O Conselho de Segurança situar-se-ia na Grécia, sede da democracia elitista dos brancos.
E a Assembleia Geral localizar-se-ia numa terra de "escuros": Ceilão.
Ce que l'on constate, en 2024, c'est que la gauche se prostitue à l'Islam, et la droite se prostitue aux juifs. Les premiers pour des raisons électorales, les seconds pour des raisons financières. Tous para timidité intellectuelle et morale.
Ne serait-il pas temps de rappeler Jean-Marie Le Pen aux commandes, s'il en a encore la vitalité?...
Messieurs les Français! Moi, Pedro Velhinho, je vous le dis, vous êtes un peuple de pédés sans honneur! Des enragés de la sexualité, à la base.
Vous avez eu un héros qui vous a défendu comme un lion, et vous l'avez rejeté! Crevez! Que les juifs vous emmènent à l'abattoir en Ukraine, et que l'Afrique vous bouffe! Dans le fond vous ne l'aimez pas parce que vous êtes des sauvages athées, et il représente la soumission au Christ!!!
O
fallecido Rui Florindo, de Bencatel – que como original que era
soffreu às mãos da psychiatria – teve commigo um dia uma conversa
sobre a Rússia. Defendi uma normalização das relações com esta,
especialmente tendo em conta a desgraça da guerra ucraniana, e elle
respondeu-me “A Rússia é um Bloco!”. No fundo, temos os dois
razão.
Tenho
razão ao dizer que é altamente provocatório para a Rússia os
europeus submetterem-se à América e expandirem allianças militares
para Leste. E o Rui tinha razão ao constatar que era preciso
realismo e força de contra-peso, tendo em conta a gigantesca força
da Rússia.
Como
traduzir isto? Simples! Precisamos do Hitler para emancipar-nos do
Roosevelt e resistir ao Staline. Isto passa primeiro por
rehabilitá-lo, a elle Hitler. Há que formar o Eixo, ou seja o
exército europeu. E o embrião deste exército já existe: são as
tropas americanas na Europa, e as estructuras locaes da NATO que
devem, ambas, serem submettidas e integradas na União Europeia
(armas nucleares incluídas). Feito isso, a Europa Occidental poderá
resistir melhor à América e à Rússia, numa primeira phase: a
Terceira Via. Num passo posterior, reconciliar-nos-emos com a Rússia
e convidá-la-emos a entrar na Europa: estará realizado o Império
de Lisboa a Vladivostoc!
Escrevi hoje dois emails. O primeiro foi dirigido ao Chefe-de-Estado-Maior das Forças Armadas, a pedir que se comece a retrahir o dispositivo militar portuguez para dentro das nossas fronteiras, assim como a exortar os militares a promoverem a vida, logo a oppôrem-se ao aborto. O segundo foi dirigido ao Tribunal do Redondo, a pedir para ter accesso ao processo e à autópsia da morte mysteriosa do Guarda Caritas do Alandroal.
Primeiro, alguém sabe o que é o racismo? Hoje em dia, na cabeça de tarados (principalmente americanos e judeus, mas não só), tudo é racismo. Querer preservar-se racialmente/sexualmente, não querer que o seu paíz seja invadido e destruído por hordas de selvagens, reclamar o direito de discriminar na base da raça nos seus próprios bens e negócios, não querer sustentar todo o Ultramar à bout d'impôts, uma justiça severa, etc...
Por outro lado, o traquinas pode responder que quem não sabe o que é o racismo vae descobrir bem depressa. Quando o soffrer!
Punhamos a coisa assim: na vida é preciso um pouco de... RACIALISMO. Simplesmente defender os interesses legítimos da sua raça. Mas não basta. Face às invasões e agressões do Outro, é preciso literalmente ser RACISTA. E francamente, isto é um sentimento de repulsa, de ódio e de cólera por um collectivo, que implica violência - particular ou pública - contra massas humanas, vinda de outras massas. Não estamos no domínio do individualismo, portanto, mas do tribalismo. E diga-se bem claramente: só o racismo protege do racismo. Não dá para estar com salamaleques.
É preciso explicar uma coisa. O argumento não é novo, mas importa repeti-lo. É este: o ANTI-RACISMO é um RACISMO, e provoca RACISMO de reacção. Além disso, aprofunde-se mais a questão: o ANTI-RACISMO é um RACISMO JUDEU. Ou seja, quem mais defendeu estas theorias que enfraquecem a raça BRANCA são as officinas e o capital judeu. E ao fazê-lo estavam a enfraquecer sociedades homogéneas e seguras, com cohesão para submetter e travar esta elite de predadores que são os judeus. No fundo os judeus têem medo de "nazis" e portanto abrem as portas ao preto e ao mouro. Por vingança. É particularmente risível ouvir os judeus combatter o racismo, quando a sua Thorá e o seu Talmude são o que há de mais exterminador e racista.
Agora que os judeus abriram as portas ao mouro e ao preto, sendo elles próprios cufares e brancos, estão a levar porrada por todo o lado. E portanto decidiram fazer uma pirueta, e tornarem-se "judeo-fascistas", e cuspirem systemáticamente e exaggeradamente sobre o "Outro", fazendo uma alliança de circunstância com o Christiano. Mas agora o risco é de nos levar para guerras extrangeiras suicidárias no Ultramar (Iraque, Afeghanistão e cia...), e também de não resolver a questão da colonização-migração interna de forma humana e ponderada, mesmo se firme (deportação em massa: e para isso nem é preciso mactar ninguém, basta prohibir às lojas de servir os forasteiros). Os judeus dos mídia anti-árabes dão mais força as umas poucas facadas de árabes do que ao bisturi do médico na vagina da mulher, quando é este o maior problema para a sobrevivência da raça. No fundo os judeus eram teimosos e rebeldes quando eram de Esquerda, e são teimosos e rebeldes agora que são de Direita. Não têem humildade para fazer o seu mea culpa, e tudo gira sempre à volta delles, do que é bom para elles, do que lhes mette medo, do que serve as suas pancadas messiânicas. Apesar de serem uma minoria subversiva, não faltam cornos viris para fazer da sua defesa a essência do bem. Cornudos cuja maior vontade é de se fazer chacinar a combatter o mouro para a glória de políticos e de generaes judeus. A conclusão disso tudo é que os judeus deviam ser tirados do poder, de todos os campos da vida pública, porque a sua lealdade primeira é à sua tribo - e elles não sabem ser leaes aos seus sem serem inimigos da tribo alheia. São corrosivos e têem que ser expropriados e fechados num ghetto: nas Ilhas Sanduíche.
Reflicta-se agora um pouco sobre dois estadistas: Salazar e Hitler. É afirmação deste artigo que o poncto de equilíbrio se situa entre o racialismo do Salazar e o racismo do Hitler. O Salazar era bom demais com os pretos. Não tinha sufficientemente consciência da sua costela macaca. Isto advinha simplesmente do facto que o império luso-tropical era demográphicamente dominado pela negritude, e esta devia ser apaziguada. Num sentido, o império era perigoso e mau para o branco. Por outro lado, o Hitler só se podia permitir de chamar os pretos de macacos (como faz no Mein Kampf) porque a Allemanha tinha perdido as suas colónias na Primeira Guerra Mundial. Se o Kaizer Guilherme não tivesse perdido a guerra (nem sequer era preciso ganhá-la), teria súbditos racizados, e seria obrigado a defendê-los e governá-los humanamente. Nem que seja porque o branco, em África, é minoritário e portanto precisa de alliados. De qualquer forma, hoje em dia, na Europa, faz falta defender o Ethno-Estado. Ou seja, tem que se ser mais Hitler do que Salazar.
Repudie-se as leis que impedem os brancos de discriminar e simplesmente de fazer "commentário cultural" (isto é racial, sexual, ethnico, religioso). Repudie-se o odioso Artigo 240º do Código Penal. Repudie-se todas as disposições da Lei e da Constituição que insistem demasiadamente na egualdade, e affirme-se a primazia do HOMEM BRANCO, CHRISTÃO E HETEROSSEXUAL.
Si les boches étaient restés en France, serait-il nécessaire de déloger des camps d'envahisseurs-migrants, en ce moment et en plein Paris, pour faire place aux Jeux Olympiques?...
Fechar
as mesquitas, synagogas e templos, e entregá-los à Egreja.
Cidadania
exclusivamente pela Lei do Sangue, e pela linha varonil.
Expulsar
sob pena de morte os forasteiros, principalmente os hereges, os
escuros mas também os brancos não portuguezes. Fazê-lo com pés e
cabeça: dar-lhes um prazo de um ou dois annos para venderem os seus
bens immobiliários a bom preço. Exortar a Egreja a occupar-se das
campas dos seus mortos em Portugal, para que elles se occupem dos
nossos mortos em África.
Quando
os extrangeiros tiverem sido expulsos, e só ahi, dar-lhes uma
ligação “afectiva” com Portugal, como subditos, pertences, mas
não como plenos cidadãos, o que deve ser reservado a portuguezes de
sangue.
Fazer
o Campo de Concentração, de Trabalho e de Extermínio Salazar em
Cuba do Alemtejo. Fazer o Campo de Concentração, de Trabalho, e de
Extermínio Carlos Magno, da União Europeia, na Guiné Portugueza.
TERCEIRO
– Symbolismo: honrar os mortos para que sejamos dignos de
sobreviver
Salazar
no Pantheão. Ponte Eça de Queiróz sobre o Tejo. Estátua, algures,
do Dom Carlos, do Paiva Couceiro e do Alpoim Calvão. Marcelino da
Mata na Caravella Boa-Esperança, a caminho de África. O Spínola, o
Mário Soares, o Rosa Coutinho e o Otello traslada-exilados para
África numa fragata da Marinha.
QUARTO
– “Democracia à chineza”
A
democracia à chineza é uma democracia de baixo para cyma. Ou seja,
os cidadãos escolhem as auctoridades locaes, os notáveis locaes
escolhem as auctoridades provinciaes, e estas determinam as
auctoridades nacionaes. Ou seja, não há eleições directas dos
escalões mais altos do poder pelo povo. Estes ultimos são
escolhidos por notáveis com alguma experiência de governação, e
portanto em princípio, com alguma responsabilidade.
Dicto isto, e apesar deste systema tender a dar estabilidade e centralização, devia-se fazer um círculo único para as eleições nacionaes (e não secções distritaes como agora). Não há mal em trazer um pouco de diversidade partidária no Parlamento.
E fallando de partidos, porque serão assim tão imprescindíveis? Devia-se poder fazer uma lista independente, sem afiliação partidária, chefiada por um tribuno popular, ao Parlamento.
QUINTO
– “Democracia lenta”
É
preciso alongar os prazos da governação, para que possamos ter
mais calma em termos de eleições. É exgottante, e não se ganha
grande coisa, em agitar-se constantemente em eleições umas atráz
das outras. Podia-se fazer as eleições de freguezia de quattro em
quattro annos, como agora, as eleições municipaes de septe em septe
annos, e as escolhas nacionaes de dez em dez annos. E as eleições
europeias, porque não, de vingte em vingte annos.
SEXTO
– Voltar ao Antigo Regime... pelos nomes!
Temos
todas as instituições do Antigo Regime, mas hypócritamente. Basta
voltar a chamá-las pelo nome. A GNR e a PSP fundem-se e formam a
Bófia; o chefe da magistratura passa a chamar-se corregedor; o chefe
do Ministério Público assume o título de Grande Inquisidor; o
primeiro-ministro passa a chamar-se Marquez de Pombal; o
chefe-de-estado-maior das Forças Armadas torna-se o Condestável; os
Serviços de Informação da República passam a ser a PIDE; a ANACOM
e a Entidade Reguladora da Communicação Social fundem-se e formam a
Censura; o Serviço Militar Obrigatório é a Escravatura; os
governadores das províncias são barões, condes e viscondes; o Presidente da República é o Dictador, e
porque não, o manicómio passa a chamar-se Casa da Tortura...
A nível provincial, crear um conselho de nobres hereditários que participem na governação. É legítimo pôr em questão os princípios egualitaristas de revoluções passadas.
SÉPTIMO
– Um Senado
É
preciso reconstituir a Câmara Corporativa. Um senado de anciões
(mais de quarenta annos, eleitos por gente da mesma edade) e de gente
com responsabilidade, com posses, do sexo masculino (para resistir às
mulheres), com filhos, com o serviço militar cumprido. As leis devem
ser aprovadas pela “Corte”, a conjunção da Assembleia de
Portugal (mais popularucha) e da Câmara Nacional (mais elitista): as
duas assembleias simultâneamente.
OITAVO
– Sorteio dos Deputados
O
problema das eleições é que atraem os ambiciosos e os comediantes.
Tantas vezes, sobem ao topo os peores. Era preciso arejar as
assembleias, inclusivamente a Assembleia de Portugal. Como? Sorteando
os seus escolhidos de entre cidadãos com filhos – ou seja, com
provas dadas de não-decadência.
NONO
– Resistência Popular
O
povo precisa de poder derrubar – mais do que escolher – as
auctoridades. Era preciso poder lançar referendos de iniciativa
popular para destituir todas as instituições: assembleias locaes e
parlamento, juizes, procuradores, funccionários hospitalares e
professores, jornalistas, polícias, pides e condestável, governo,
presidente e Rei. Para que isto não ocorra de forma leviana,
exija-se uma maioria de dois terços dos eleitores. Quanto à escolha
dos novos eleitos, faça-se pelas vias tradicionaes: uma mixtura de
estudos, nobreza hereditária e eleições.
DÉCIMO
– Simplificação da Justiça
Tem
que se fundir o Supremo Tribunal de Justiça, o Supremo Tribunal
Administrativo, o Tribunal Constitucional e o Tribunal de Contas: a
Estrella. A Justiça passaria a ser composta somente pela Inquisição,
pela Estrella e pelo Provedor de Justiça. O Chefe de Estado deve poder presidir na Estrella, e pode-se pensar num processo de júri de anciões nos casos que envolvam a pena de morte.
Também, só deveria haver uma possibilidade de apelação, para a Estrella. Ou seja, não devia haver o tribunal intermédio da Relação. Esta podia ser reconfigurada. Passava a receber queixas directamente dos cidadãos, só que em vez de ter um âmbito municipal, tinha jurisdição sobre uma província inteira.
Reflicta-se também sobre o princípio da separação dos poderes e da independência da Justiça. Isto não é completamente possível: o Estado é uno, e quando não o é, temos guerra civil. Só pode haver alguma autonomia dos poderes. Mas tem que haver também interdependência das instituições. Ou seja, o Parlamento pode fazer guerra aos juízes, que devem resistir às leis parvas e às leis justas usadas de forma immoral, do mesmo modo que o Presidente deve tentar mandar no Parlamento, que resiste e lucta pelos seus princípios, sempre sobre o olhar vigilante dos militares, prontos a dar uma "opinião". Ninguém tem, à partida, razão. Todos tentam usar as suas armas, e os truques que com ellas vêem, para defender os seus valores, e enobrecer a sociedade e o Estado.
Pode-se pensar em tribunaes especiaes. As pessoas não deviam ser julgadas por gente que lhes é inferior, ou que tem ressentimentos e fragilidades. Os militares podem ser julgados por outros militares. Os crimes políticos devem ser julgados em tribunaes políticos (os tribunaes plenários): ou seja, quem tem uma certa dignidade de não ser venal, mas tendo no entanto opiniões nefastas, pode ter um foro especial. As mulheres não devem julgar os homens, e os pretos não devem julgar os brancos, pelo menos em Portugal. Finalmente, pode-se pensar num tribunal especial, de pares, para a elite: nobreza, deputados, ministros, etc...
DÉCIMO-PRIMEIRO
– O Serviço Militar
É
preciso instaurar um SENAVO: Serviço Nacional Voluntário. Por um
período de um anno. Trez mezes numa corporação de bombeiros a
estudar as bases do combatte a incêndios e os primeiros socorros, trez mezes a fazer a
recruta (apprender a andar em formação, sob uma hierarchia, e a
usar a metralhadora), e seis mezes de especialização. Chegados aos
trinta annos, os recrutas ganhavam o direito de trazer a sua G3 para
casa – como na Suiça!
É
preciso restaurar o Corpo Expedicionário, para bandidos que se
queiram redimir (ou fartar-se de mactar). Neste caso não haveria
possibilidade de fugir, excepto regressando à prisão. Mas como é
perigoso metter armas nas mãos de criminosos, o Corpo estaria
estacionado em África, que tem vitalidade suficiente para controlar
uns quantos brancos selvagens.
DÉCIMO-SEGUNDO
- O Império
O que
é o Império? O nome diz tudo. É a Europa que havemos de ter,
chefiada por um César. Forte, nacional, racial, cruzada. Uma força
que vá de Lisboa a Vladivostoc, e de Edimburgo a Malta.
DÉCIMO-TERCEIRO
– A Lusitânia e os Lusíadas.
A
Lusitânia é a conjuncção de Portugal com São Tomé e Príncipe.
Elles não são brancos, mas são portuguezes de sangue (nomes e
descendência de portuguezes). Alguma ligação é possível, até
porque as relações são relativamente suaves, e elles são poucos,
ou seja demographicamente geríveis relativamente aos portuguezes. Mas tem que ser uma federação com segregação racial, ou seja, restrições às migrações da ilha para Portugal.
A
Liga dos Lusíadas é a CPLP: Communidade dos Paízes de Língua
Portugueza. Tente-se herdar para a Liga as tropas africanas das
Nações Unidas, estacione-se-as na Guiné, e depois parta-se para a
porrada contra os turras do Sahel.
DÉCIMO-QUARTO
– Monarchia
Viva
el Rey!
DÉCIMO-QUINTO
– As Províncias
Portugal
não precisa de regiões, mas de províncias centralizadoras que
impeçam definitivamente movimentos separatistas: Minho,
Tráz-os-Montes, Beira, Ribatejo, Alemtejo, ALLgarve, Açores,
Madeira, São João Baptista de Ajudá, Olivenç/za, São Tomé e
Príncipe e talvez qualquer coisinha em Cabo Verde.
DÉCIMO-SEXTO
– O Patriarchado e a Gynecocracia
KINDER-KÜCHE-KIRCHE
Sobre
as mulheres, podia escrever-se uma dissertação. Basta dizer, não
devem ter o poder sobre os homens (logo o direito de voto e de
eligibilidade em organizações políticas). E já agora, num systema
político em que todos os partidos da “extrema-direita” à
extrema-esquerda apoiam o aborto, está provado que a maioria das
mulheres não acham mal mactar os seus próprios filhos. Felizmente,
os homens não caem em geral na pouca vergonha de reclamar a prerrogativa de estralhaçar os seus filhos, e é a elles que
deve ser dado o poder. Sem ir tão longe como as prácticas
predatórias dos mouros e dos judeus, vae ser preciso batter com o
punho na mesa.
Paradoxalmente, uma mulher submissa é forte, e uma desbragada que anda a gritar nas manifes, a votar, e com ambições políticas, é fraca. Uma mulher que se sacrifica para fazer filhos e creá-los, e para aturar um homem, é respeitada como esposa e mãe. "Coloniza" a terra com o seu ventre, em vez de ser subjugada pelo Ultramar, e tem filhos-soldados dispostos a luctar por ella.
Por outro lado, a mulher rebelde-feminista é tudo menos rebelde. É submissa ao discurso sabidamente destruidor dos judeus da Eschola de Frankfurt, promovido durante décadas pelo Grande Capital, também elle judeu. Ou seja, a rebelde revolta-se contra a sua tribo, já que não lhe dá filhos nem lhe quer cozinhar um prato de comida, mas obedece à malícia da tribo inimiga: Israel.
Ni
Cocu, Ni Violeur!
DÉCIMO-SÉPTIMO
– Partidos de Ideias, não de Poder.
Os
Partidos políticos deviam poder concorrer a eleições, digamos de
dez em dez annos somente, mas não para arranjarem logares nas
assembleias. Só para indicarem aos “de cyma” quaes são as
aspirações do povo. Os “de cyma” guardavam a possibilidade de
serem um pouco teimosos e de não se submetterem completamente à
vontade do povo, que pode ser immoral, tanta vez (os perigos do povo).
Geralmente, precisamos que a pureza do povo controle o cynismo das elites, e precisamos que a nobreza e intelligência dos chefes controle a bestialidade do povo.
DÉCIMO-OITAVO
– Lei do Tapete
Os
nossos militares, polícias, médicos, professores, e geralmente
funccionários públicos são todos excessivamente frouxos, tontos e
sobretudo cynicos. Basta dizer, não se oppõem ao aborto, ao
euthanazismo, às mutilações sexuaes, às barrigas de aluguer, à
escravatura fiscal, etc... Só fazem greve para pedir mais dinheiro
chulado aos cão-tribuintes.
É
preciso instaurar a Lei do Tapete. Vae-se puxar o tapete, e toda a gente vae ao chão. Todos os funccionários públicos,
no prazo máximo de cinco annos, são despedidos, e subsituídos por
sangue fresco. Como castigo pelo seu cynismo.
DÉCIMO-NONO
– o Imposto Voluntário
O
povo só paga ao Estado aquillo que quizer, segundo a sua
consciência, a sua solidariedade e as suas necessidades.